EJA – Educação de Jovens e Adultos – Da teoria a prática na busca de resultados para a construção do sujeito para um mundo em transformação.
Por: 100001000 • 30/4/2017 • Trabalho acadêmico • 1.114 Palavras (5 Páginas) • 1.411 Visualizações
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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
PPAP – PROJETO E PRÁTICA DE AÇÃO PEDAGÓGICA.
São Paulo
2013
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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
EJA – Educação de Jovens e Adultos – Da teoria a prática na busca de resultados para a construção do sujeito para um mundo em transformação.
Trabalho apresentado à disciplina de Gestão Educacional, para fins avaliativos de PPAP – PROJETO E PRÁTICA DE AÇÃO PEDAGÓGICA. Sob a orientação da professora. Eliana Mariano Rosa.
Aluna : Fernanda Dório de Carvalho - RA: B0617C-0
Aluna : Michele Alves da Silva - RA: B0514B-5
Aluna : Rosali Miranda Campelo - RA: B08FHF-2
São Paulo
2013
TEMA.
EJA – Educação de Jovens e Adultos – Da teoria a prática na busca de resultados para a construção do sujeito para um mundo em transformações.
JUSTIFICATIVA.
Ao iniciarmos este trabalho a primeira decisão a ser tomada é o tema e sem dúvida falaremos sobre a EJA, pois este assunto nos remete sentimentos de oportunidade, liberdade, uma nova chance, uma época que não pôde ser vivida anteriormente, enfim um recomeço, pois nunca é tarde para realizar um sonho e recomeçar.
Algumas observações foram realizadas ao longo do nosso estágio em que professores, sem incentivos, se acomodam em seus conteúdos fazendo com que suas atividades fiquem infantilizadas, alunos trabalhadores, desempregados em busca de uma oportunidade melhor, privada do acesso à cultura, marginalizados nas esferas socioeconômicas e educacionais, comprometendo uma participação ativa no mundo do trabalho da política e da cultura, no geral trabalhando em ocupação não qualificada, trazendo consigo a marca da exclusão social.
Sendo assim a educação vem na contramão do que aprendemos durante nossa formação.
Em síntese nossos debates tiveram o propósito de desenvolver e expor a importância deste tema, para transmitirmos o valor da educação, em busca de novas oportunidades com os estudos, e maior autonomia.
RELEVÂNCIA
Sabemos do valor da aprendizagem contínua em todas as fases da vida, e não somente durante a infância e a juventude. Vivemos atualmente na sociedade do conhecimento, não só do conhecimento do senso comum como sempre foi, mas do conhecimento científico que facilita aos indivíduos uma vivência social de acordo com as exigências do meio.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) ainda é vista por muitos como uma forma de alfabetizar quem não teve oportunidade de estudar na infância ou aqueles que por algum motivo tiveram de abandonar a escola. Felizmente esse conceito vem mudando e, entre os grandes desafios desse tipo de ensino, agora se inclui também a preparação dos alunos para o mercado de trabalho - o que ganha destaque nestes tempos de crise econômica.
Visando atender as necessidades do público não alfabetizado, o Brasil tem promovido políticas públicas de combate ao analfabetismo.
Contudo para acompanhar as mudanças do mundo em transformação só isso não basta, precisamos de uma educação voltada para a realidade.
Segundo Paulo Freire, tanto a teoria quanto a prática educativa são inseparáveis e, esta, não acontece por acaso, mas sim de acordo com o contexto histórico, social, econômico, cultural e político. O modelo flexível, a formação docente e o olhar sensível para a Educação de Jovens e Adultos são essenciais para diminuir a distância entre a teoria e a prática educacional na vida dos estudantes da EJA.
PROBLEMA
Partindo das teorias transformadoras de Paulo Freire, o que acontece na prática didática nas salas da EJA?
Quem é o aluno sentado nas salas da EJA e o que ele busca nessas salas?
Qual a contribuição da EJA na formação do sujeito?
HIPÓTESES.
A maioria das turmas de EJA apresenta uma prática muito distante das teorias propostas, isso leva os alunos à evasão e a desistência, mesmo sabendo da importância e necessidade de dar continuidade aos estudos. Frequentar uma sala de EJA torna se muito difícil.
A educação de hoje, não só retrata e reproduz a sociedade, mas também projeta a sociedade desejada; assim o homem necessita da educação para sua existência, sobrevivência e para sua própria realização pessoal.
Percebemos que a teoria transformadora de Paulo Freire não será identificada em sala de aula se nesta, não houver um caráter inquietador, transformador e próximo da realidade em que vivem os alunos.
Para Paulo Freire a teoria não dita à prática, ela serve para manter a prática ao nosso alcance de forma a mediar e compreender de maneira critica o tipo de práxis necessária em um ambiente especifico. Portanto o educador deve conhecer a realidade em que trabalhará e adequar às teorias a prática.
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