ESCOLA PAULO FRIER

ESCOLA DE PAULO FREIRE”

1- A escola Paulo Freire trabalha com alunos de inclusão, sendo que os professores colocaram que existe uma grande dificuldade em trabalhar com esse público. Sabemos que a dificuldade existe e que todos os que trabalham com crianças em processo de inclusão são cotidianamente confrontados com questões relacionadas ao seu desenvolvimento. O próprio Estatuto da Criança e do Adolescente os reconhece como sujeitos de pleno direito postula sua “condição peculiar” de “pessoas em desenvolvimento” (CIRINO, 2001, p. 15). Assumir a diversidade no currículo escolar implica compreender que o processo de formação humana se realiza em um contexto histórico social, cultural e político, e os alunos que apresentam necessidades educacionais requerem atenção individualizada, para que a inclusão se efetive no espaço escolar. Nesse sentido, trabalhe as medidas necessárias para que o processo de inclusão se efetive na escola Paulo Freire.

RESPOSTA:

As mudanças são fundamentais para inclusão, mas exige esforço de todos possibilitando que a escola possa ser vista como um ambiente de construção de conhecimento, deixando de existir a discriminação de idade e capacidade. Para isso, a educação deverá ter um caráter amplo e complexo, favorecendo a construção ao longo da vida, e todo aluno, independente das dificuldades, poderá beneficiar-se dos programas educacionais, desde que sejam dadas as oportunidades adequadas para o desenvolvimento de suas potencialidades. Isso exige do professor uma mudança de postura além da redefinição de papeis que possa assim favorecer o processo de inclusão. Para que a inclusão seja uma realidade, será necessário rever uma série de barreiras, além da política e práticas pedagógicas e dos processos de avaliação. É necessário conhecer o desenvolvimento humano e suas relações com o processo de ensino aprendizagem, levando em conta como se dá este processo para cada aluno

2- Foi solicitado à equipe gestora da escola “Paulo Freire”, que a partir desse semestre também seja ofertado à população a Educação de Jovens e Adultos. Em termos pedagógicos a escola apresenta muitos problemas. Dentre eles destacamos que muitos alunos da Educação Básica, estão chegando ao final do ano nos níveis pré-silábico e silábico de escrita. Os alunos do quarto e do quinto ano desconhecem mapas, muitos não conseguem formular um texto com o mínimo de coerência e coesão textual. Os professores em geral trabalham de forma tradicional, com aulas expositivas, sem muitas atividades que possibilitem aos alunos um processo de reflexão e construção de seu próprio conhecimento. Seguindo esse contexto, qual deve ser a postura do professor que irá assumir a turma de Educação de Jovens e Adultos, no que se refere à legislação que trata sobre EJA, identidade do aluno da EJA, Experiência do aluno da EJA, Metodologia em sala de aula?

RESPOSTA:

O professor tem que trabalhar a sensibilidade, o ensino deve ser voltado para os alunos porque muitas das vezes o aluno, faz um bom tempo que parou com seus estudos e com isso resgatar a cultura e respeitar o conhecimento que o aluno do EJA leva para sala de aula. O Educador de educação jovem e adulto precisa ser preparado para dar conta de fazer do espaço da sala de aula na Eja, um espaço da construção coletiva como principio educativos e pedagógicos. Educação de jovens e adultos tende a ser uma tendência progressista libertadora, e é uma atividade em que o professor e aluno são mediadores.

3- No diagnóstico da escola “Paulo Freire” foi apresentado vários problemas no âmbito do ensino aprendizagem, inclusão, infra-estrutura, dentre outros. Sabemos da necessidade do envolvimento dos agentes do processo educativo:: família,comunidade, escola, professores,