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ESTAGIO SUPERVISIONADO PARALISIA CELEBRAL: COMO ATUAR

Por:   •  22/10/2022  •  Trabalho acadêmico  •  4.526 Palavras (19 Páginas)  •  90 Visualizações

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FAI

FACULDADE DE IPORÁ

ESTAGIO SUPERVISIONADO

PARALISIA CELEBRAL: COMO ATUAR

IPORÁ/GO

2017

FAI

FACULDADE DE IPORÁ

ESTAGIO SUPERVISIONADO

PARALISIA CELEBRAL: COMO ATUAR

Dados dos Estagiários

Nome: Luana Silva Rodrigues Nogueira;

            Núbia Cristina Alves Borges;

            Renata Cristina Vieira;

            Thaismara Alves da Silva

Curso: Psicopedagoga e Inclusão

Dados do Local de Estágio

Escola: CEPI de Aplicação

Coordenador(a): Rosangela Araujo

Período de Estágio

Início: 20/11/2017         Término: 24/11/2017

Jornadas de trabalho: 5 horas semanais.

Total de horas: 40 horas em 1 semana

Iporá

2017

PARALISIA CEREBRAL: COMO ATUAR

Relatório apresentado em cumprimento das exigências da disciplina de Estágio Supervisionado  da Pós Graduação de Psicopedagogia e Inclusão da  FAI faculdade de Iporá sob a orientação da professora Especialista Vilma Soares.

IPORÁ/GO

2017

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CEDENTE DO ESTÁGIO

Identificação do Campo:

Nome do Campo: CEPI de Aplicação

Endereço do Campo: Rua Serra Cana Brava 501  Iporá-GO

Área na empresa onde foi realizado o estágio: Inclusão

Início do Estágio: 20/11/2017 

Término do Estágio: 24/11/2017

Carga horária em campo: 40 horas

Supervisor Docente: Vilma Soares

Apresentação da Empresa: CEPI de Aplicação

DESCREVER SOBRE O TRABALHO DESENVOLVIDO NA INSTITUIÇÃO

A estudante Maíza Luciana Souza Nunes tem dez (10) anos de idade, foi matriculada no início de 2015 na Unidade Escola CEPI de Aplicação. Consta entre os documentos que compõem o anexo, um lado médico confirmando a sua patologia.

A partir de pontos psíquicos e pedagógicos observados em sala de aula foi possível perceber que a educanda se encontra mais calma, já conseguindo permanecer na sala de aula, apresenta baixa autoestima, possui baixa visão, porém, o problema não está relacionando ao campo óptico, e sim ao campo cerebral, visto que a estudante é capaz de reconhecer as cores e algumas imagens, não identifica a fisionomia das pessoas, somente o faz a partir do contato pela voz, para fazer o reconhecimento, camufla sua dificuldade visual, faz uso de medicamentos controlados (frisium-clobazam 10mg e gardenal 40mg).

Sumário

1.        INTRODUÇÃO        1

2.        FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        3

2.1.        Desenvolvimento        12

3.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        18

4.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS        19

ANEXOS

  1. INTRODUÇÃO

A disciplina Estágio supervisionado é uma disciplina obrigatória, que possui um projeto de estágio vinculado com o CEPI de Aplicação para melhor aprimoramento dos alunos que estão realizando graduação e pós graduação na FAI Faculdade de Iporá.

O objetivo do estágio-supervisionado tratou-se do processo de atendimento psicopedagogico de um paciente específico, na qual se começou com uma triagem e depois começou com os atendimentos, também se procura apresentar o desenvolvimento do paciente durante as sessões.

Nos aspectos observados ao iniciar as sessões era muito agressiva com colegas e professores fator este que melhorou muito, apresenta baixo auto-estima, necessitando de afirmações constantes de assuntos que lhe chamam a atenção, em relação ao seu ensino aprendizagem ela reconhece as cores, os dias da semana de forma oral, fala as letras do alfabeto com algumas intervenções, lateralidade, sabe contar de 0 a 30 quando motivada, ela está aprendendo a circular os números que estamos trabalhando, traçar linhas retas, melhorou muito em relação à coordenação motoro e em suas pinturas com giz de cera e lápis de cor, faz círculos, escreve as letras A, I, O, M e já faz seu nome com dificuldade necessitando do acompanhamento da professora lhe lembrando o traçado das letras bastão.

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

No texto Sobre o início do tratamento (1913) Freud fala que o trabalho do analista é, por excelência, o mais distante de uma simples técnica objetiva. A ênfase na transferência e na ação do inconsciente do analista no seu trabalho limitou desde os primórdios da psicanálise a importância da técnica psicanalítica. A técnica psicanalítica pode ser difícil de definir em função da ação do inconsciente do analista e da transferência, mas a posição do analista pode, a princípio, parecer claramente definida em função da radicalidade da escuta analítica.

Freud coloca a psicanálise como um processo de ressignificação aberto, onde cada caso é único, podendo o universal considerar o particular, e nunca o particular poderá ser o universal. Quando ele fala sobre as técnicas de tratamento psicanalítico, ele não fecha incondicionalmente a aceitação de suas técnicas, ao contrario, ele abre espaço para que se possa refletir e investigar o particular. Deste modo ele abre seu artigo sobre o inicio do tratamento estabelecendo esta meta: o inicio é certo, o que acontece entre o inicio e o final é que é completamente múltiplo. Contudo Freud mostra que as suas técnicas são regras gerais que devem se consultadas e revisadas (FREUD, 1913).

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