Educação de jovens e adultos EJA
Por: Juliana Schuincki • 22/5/2017 • Trabalho acadêmico • 1.629 Palavras (7 Páginas) • 253 Visualizações
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Cidineia Santos de Paula RA: 8949190431
Juliana Aparecida Schuincki RA:9910147291
Luciane Alves RA:8559934558
Erika Durão Cardozo RA: 9935813398
Cidinéia Santos de Paula RA: 8949190431
Luzia Rocha Cardenal RA:9373331063
Curso: Pedagogia
Tutor (a) a Distância: Debora Pereira da Costa.
ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL; DIDATICA DA HISTORIA E GEOGRAFIA; EXPRESSÕES ARTISTICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL; EDUCAÇÃO APLICADDA AOS CUIDADOS DA CRIANÇA E AVALIÇÃO E CURRICULO.
Ponta Porã- MS
2016
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Cidineia Santos de Paula RA: 8949190431
Juliana Aparecida Schuincki RA:9910147291
Luciane Alves RA:8559934558
Erika Durão Cardozo RA: 9935813398
Cidinéia Santos de Paula RA: 8949190431
Luzia Rocha Cardenal RA:9373331063
Curso: Pedagogia
Tutor (a) a Distância: Debora Pereira da Costa
ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL; DIDATICA DA HISTORIA E GEOGRAFIA; EXPRESSÕES ARTISTICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL; EDUCAÇÃO APLICADDA AOS CUIDADOS DA CRIANÇA E AVALIÇÃO E CURRICULO.
Trabalho apresentado às disciplinas de Organização e Metodologia do Ensino Fundamental; Didática da Historia e Geografia; Expressões Artísticas na Educação Infantil; Educação Aplicada aos Cuidados da Criança e Avaliação e Currículo solicitado pelos seus respectivos professores, Universidade Anhanguera Uniderp, pólo de Ponta Porã-MS.
Ponta Porã- MS
2016
INTRODUÇÃO
O presente trabalho abordara o tema relacionado a educação de jovens e adultos a EJA, em um primeiro momento abordara os direitos dos alunos da EJA seguido da importância de trabalhar Variação Linguística em sala de aula. Segue com os pressupostos teóricos e a perspectiva de avaliação da EJA.
DIREITOS GARANTIDOS NA EJA
De acordo com a com a LDB Nº 9.394/96, nos artigos 37 e 38, todo cidadão tem direito de acesso a escola, porém a escola deve estar preparada para atender a esses estudantes, já que este traz consigo uma formação pessoal por serem pessoas que não estiveram à oportunidade de estudar na época devida. Garantir o acesso, mas também a permanência desse aluno no ambiente escolar, e esse é um desafio para o educador e a construção de uma escola democrática e solidaria.
Segundo a professora da Universidade de Brasília, Regina Vinhaes Gracindo, não é suficiente só garantir o acesso, mas também a permanecia desse aluno dentro da escola e ofertar um ensino de qualidade. E o poder público busca estimular o acesso e a permanência através de cursos e garantindo a continuidade do aprendizado. A uma grande importância em se valorizar a experiência e o conhecimento desse aluno, segundo Lauro Carlos Wittmann, o sujeito precisa ser autor da sua construção educacional e isso requer participação da comunidade local com a comunidade escolar.
O individuo ao ingressar na EJA, espera aprender para melhorar seu modo de viver, assim Reis (2011) afirma ser possível resgatar a autoestima, a afetividade, o reconhecimento e o respeito mutuo entre os envolvidos no processo. Portanto o aluno da EJA precisa de um suporte para que consiga desenvolver suas atividades e aos poucos ir construindo o seu saber dentro dos seus limites. É importante a relação escola e sociedade, Brandão (2008) ressalta a relação significativa entre a educação popular e a EJA ao enfatizar o teor político e a dimensão cultural de ambas. Essa especificidade implica que se pense numa metodologia que contemple a integralidade entre os aspectos sociais, políticos, cognitivos e afetivos, contribuindo no processo de aprendizagem desses sujeitos.
Sem desconsiderar as diferenças, as diversidades culturais, sociais e econômicas dos integrantes da EJA, o currículo deve atender a necessidade do estudante possibilitando assim sua aprendizagem diversificada. CONFINTEA VI, afirma que “não pode ser previamente definido sem passar pela mediação com os estudantes e seus saberes, bem como pela pratica de seus professores”. E o currículo da EJA se preocupa com essa perspectiva possibilitando ao individuo a compreensão e o desenvolvimento dos seus saberes.
Dentro do processo avaliativo, deve se considerar toda a formação pessoal do individuo não apenas fragmentos, utiliza-se de conhecimentos vividos para a construção da aprendizagem e possibilitando a analise desses significados através de um processo educativo onde a avaliação estabelece uma relação entre as praticas educativas e a experiência de vida.
O adulto pode adquirir conhecimentos em seu ambiente societário, através das experiências diárias vivenciadas e no ambiente educativo formal. Neste último, identifica-se como educação de adultos quando se constitui em um programa educativo, sistemático e planejado, dedicado às pessoas adultas.
Na compreensão de Galván (2004), a educação de adultos não se constitui em si mesma em um instrumento de transformação social, uma vez que seu significado e sua intencionalidade dependem do marco ideológico-político-filosófico no qual se assenta a proposta pedagógica. Entretanto, o autor afirma que a ação educativa pode proporcionar mudanças nas estruturas sociais, no âmbito individual — pelo desenvolvimento para o trabalho, pela inserção social ou ocupação construtiva do tempo livre — ou como projeto político de transformação da sociedade — com a participação ativa de seus membros, a educação de adultos abarca uma diversidade de propostas educacionais e, do ponto de vista metodológico, há marcada distinção segundo o fundamento filosófico sobre o qual se assenta cada propósito educacional.
O processo avaliativo, fundamental para a reflexão acerca do alcance dos objetivos propostos, deve reconhecer as possibilidades e necessidades da aprendizagem ao longo da vida escolar e não apenas em momentos. A avaliação deve estabelecer uma relação de autonomia do estudante, de possibilidades de reflexão sobre sua prática educativa, seus saberes e a significação desses saberes dialogados com novos conhecimentos, processando-se através do mútuo entendimento, em que o professor ajuda aos alunos buscarem evidências do progresso obtido, também, é discutido sobre o que facilitou ou inibiu a aprendizagem dos estudantes, entre outros.
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