Educação e Espaços Nao Escolares
Por: vitluc • 19/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.977 Palavras (8 Páginas) • 804 Visualizações
FACULDADE UNIDERP ANHANGUERA
PEDAGOGIA
DESAFIO DE APRENDIZAGEM
Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares
LUCINÉIA CRISTINA CARDOZO RA 203208
MAURA ROSANE PARRO DA SILVA RA 203112
TATIANE CANDIDO LIMA RA 203209
INTRODUÇÃO
Está atividade, tem por objetivo, apresentar a Educação em Ambientes não Escolares, mostrar como a educação não formal, auxilia na formação e ensino, demonstrando que com esse novo estilo de educar, extra classe, os alunos conseguem se desenvolver de forma quantitativa, obtendo resultados satisfatórios para a aprendizagem.
Na educação não formal, o grande educador é o outro, aquele com que interagimos ou nos integramos, por isso pode e deve ser trabalhada em todas as etapas escolares desde o ensino infantil, como nos cursos profissionalizantes e ensino superior.
Definimos a educação não formal como aquela que se aprende no “mundo da vida”, compartilhando experiências, informação em espaços coletivos, e que diferentemente da escola formal, não existe uma obrigatoriedade de participação, tendo uma opção e intenção de participar, de aprender e de transmitir ou trocar saberes.
Desenvolvimento- Etapa 1- Educação Não Formal
Conforme solicitado nas etapas anteriores, através de pesquisas que foram realizadas pelo grupo, definimos a Educação não Formal, como qualquer tentativa educacional organizada e sistemática que, normalmente, se realiza fora dos quadros do sistema formal de ensino.
Que a educação não formal é a educação que ocorre fora do sistema formal de ensino, sendo complementar a este. É um processo organizado, mas geralmente os resultados da aprendizagem não são avaliados formalmente, embora o seu valor possa ser apreciado por avaliações externas e ter o mesmo grau de credibilidade que o ensino formal. Sendo a mesma voluntária, não hierárquica, e baseia-se na motivação intrínseca dos formandos, que voluntariamente procuram a aprendizagem.
A educação não formal toma em consideração as necessidades pessoais dos formandos e adequa-se a essas necessidades para responder às suas aspirações. Este tipo de ensino tem maior flexibilidade do que o ensino formal. Este ensino é também referido como aprendizagem ao longo da vida, no caso dos adultos.
Como podemos perceber com o trabalho extra classe o educador é o “outro”, aquele com quem interagimos ou nos integramos. Na educação não formal, os agentes educadores são os pais, a família em geral, os amigos, os vizinhos, colegas de escola, a igreja paroquial,os meios de comunicação de massa, etc.
Que a escola precisava renovar e pensarmos em alternativas que tragam os alunos para outro espaço e que os façam entendê-lo como um lugar onde aprendamos,convivemos com os pares, ensinamos,cantamos,dançamos,desenhamos,fazemos teatro e do qual saímos para vivenciar outras realidades, daí surge a educação não formal.
Vindo a mesma solucionar os problemas acima, entendendo que as pessoas se transformam, que a educação é continua permanente e não apenas em quatro paredes, mas também e principalmente, em espaços não escolares.
Acreditando hoje, de fato, que a educação não formal se distingue da educação formal e termos de estrutura da forma como é organizada e do tipo de reconhecimento e qualificações que este tipo de aprendizagem confere. No entanto, a educação não formal é vista como complementar e não contraditório ou alternativa ao sistema de educação formal e deve, pois, ser desenvolvida em articulação permanente quer com a educação formal, quer com a educação informal.
Etapa 2- ASSOCIATIVISMO E SUA RELAÇÃO COM PROJETOS SOCIAIS
Associativismo é uma mais-valia no desenvolvimento da sociedade, como uma forma de juntar interesses comuns, constituídas pelos seguintes órgãos sociais. Assembleia Geral, Direção e Conselho Fiscal.
Associativismo, enquanto forma de organização social, caracteriza-se pelo seu carácter, normalmente de voluntariado.
Associativismo pode ser visto como um movimento no qual as pessoas se agrupam em torno de interesses comuns, constituindo associações, em que lhes permite alcançar com mais êxito com melhores condições e apoio social, os objetivos a que se propõem, do que estando a “lutar” para a sua concretização isoladamente.
Já o projeto social nasce do desejo de uma ou varias pessoas de mudar a realidade em que vive. Vários são os projetos desenvolvidos pelo mundo a fora, todos com o mesmo objetivo: mudar a realidade em que vivem. Para um bom projeto é necessário conhecer bem a realidade problema, para isso torna-se necessário uma boa pesquisa para levantar os principais dados. E assim montar o projeto para mudar.
Como podemos verificar associativismo e projetos sociais possuem várias semelhanças, pois ambos trabalham realizam pesquisam para um melhor resultado de seus projetos, pensando no bem comum, onde pessoas com o mesmo ideal, lutam para alcançar os objetivos esperados, que em equipe é sempre alcançado.
Se preparam e ajudam não a si mesmo, como também as pessoas que necessitam de ajuda, onde por meio de contribuições voluntárias, a sociedade se mobiliza, organizando e desenvolvendo projetos e ações sociais para transformar determinada realidade para o bem comum.
ETAPA 3- EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL
Com a realização de várias pesquisas, podemos entender como a educação profissional no Brasil, que atua para realizar um ofício está crescendo em elevados números e cada região possuem cursos que se identificam ao local, sendo desta forma melhor aproveitado para o aluno.
Pensamos em um didática para educação não formal, onde percebemos que existem uma relação entre a sociedade e educação. Então deve ser trabalhada com que os alunos do curso possam valorizar e apreciar a aula prática não somente em ambientes formais, assim como em ambientes não formais, e investir nas mesmas, adequando a região e a sociedade, podendo desta forma os alunos conseguem atuar no mercado de trabalho.
Tendo como objetivo principal da didática, a importância da educação não formal, sendo estudado a prática educativa e especialmente os objetivos e conteúdo do ensino e trabalho docente, estão determinados PR fins e exigências sociais, políticas e ideológicas.
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