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Entre a Ciência e a Sapiência

Por:   •  28/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.973 Palavras (8 Páginas)  •  280 Visualizações

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Fichamento Resumo

Ampére - Paraná

2017

Título Geral: Entre a Ciência e a Sapiência

Titulo Específico: Cartas aos que mandam na Educação

Referência Bibliográfica: ALVES, Rubem

Tipo de Fichamento: Fichamento Resumo

O Prazer de Ler

Segundo o autor ler e comer são ações muito parecidas, tudo depende apenas da sensibilidade da pessoa em sentir. Usa então um jovem professor que conheceu, como exemplo, pois assim seria como se esse professor fosse um dieticista, e como ler e comer são ambas parecidas é preciso ter um “cozinheiro” preparado para se ter uma boa digestão, caso contrário à nova geração terá as mais variadas convulsões estomacais-cerebrais.

O mesmo mostra vários fatos que não é possível que alguém goste de literatura, pois a mesma pode ter varias informações importantes, é possível aprender a gostar, mas ninguém pode ensinar a amá-la.

Sobre Leitura e Burrice

Segundo pesquisas quanto mais se lê, mais burras as pessoas ficam. E continuamos com uma reflexão do excesso de leitura, porque se uma pessoa lê muito ela acaba alienada apenas com o pensamento de outra na mente e perde a capacidade de ter sua própria opinião sobre o assunto.

Por que da mesma forma que comer muito provoca a obesidade, ler de mais causa perturbações no pensamento. E as escolas então tem a função de despertar esse prazer pela leitura, tanto dentro como fora da escola.

Concertos de Leitura

A leitura é algo magnífico, mas é preciso senti-lá, caso contrário será um desastre. Porque quando se lê sobre um assunto que não é do interesse, o mais provável é que a pessoa fique enjoada e perca a vontade. Nas escolas, muita coisa que é ensinada não é de utilidade nenhuma, então o mais certo seria focar nas coisas úteis, como a leitura por exemplo.

O Canto do Galo

Conta-se a história de um granjeiro que havia cursado administração, e com o objetivo de ter apenas galinhas que tivessem um índice de produtividade inferior a 250 ovos por ano, mas depois de muitos cálculos percebeu que não tem como isso funcionar, porque não tem como ovos serem medidos com números.

Após essa parábola sobre o granjeiro administrador, faz-se uma conclusão envolvendo o ensino das universidades. Que nelas devem sair pessoas pensantes, e que possam contribuir para o bem estar da população e na transformação do país.

“O Homem Deve Reencontrar o Paraíso”

Agora com uma parábola sobre navegantes, que mesmo que sonhamos em velejar e viver no mar sem destino algum é preciso que estejamos cientes e preparados com os riscos e antes de tudo precisamos estudar muito sobre o assunto.

O sugerido é que os educadores esqueçam um pouco as tecnologias e suas quinquilharias e ensinem aos seus alunos sonhar com um paraíso para que os mesmos possam transformar a nossa realidade feia e triste em algo melhor, um lugar melhor para se viver.

“O Que é Científico?” (I)

O autor conta um relato de que quando um velho amigo apareceu em seu escritório furioso, pois havia escrito um livro sobre sua vida e depois foi informado que o livro não era nada cientifico e por isso não seria pulicado.

Com uma parábola sobre uns pescadores que gozaram muito de um companheiro que costurou uma rede de pesca, e após perceberem que aquela rede daria certo, todos se uniram e passaram a costurar suas próprias redes de tamanhos diferentes e com linhas de vários tipos. Então o autor faz uma associação entre pescadores e cientistas, por que no mundo se tem muitas coisas que nem as redes dos cientistas conseguem capturar.

“O Que é Científico?” (II)

Com base em algumas analogias, a mente é um estômago, e existem muitos tipos de mente-estômago, alguns se parecem com os estômagos dos humanos e processam variados tipos de informações, e já outros conseguem digerir apenas um único tipo alimento. A ciência, por exemplo, se for oferecido a ela um alimento, ela vai dizer “isso não é comida”, mais precisamente “isso não é científico”, porém o que não é científico para a ciência, pode ser um prato suculento para outra área de pesquisa.

“O Que é Científico?” (III)

Na área da filosofia, se você não for capaz de dominá-la, nunca será um bom professor de filosofia, pois é preciso dominar o assunto para conseguir ensinar aos outros. E na maioria das vezes, os filósofos pensam tanto com os pensamentos dos outros, que acabam ficando sem a própria opinião. No mundo da dança, existem muitos ritmos e jeitos de se dançar, algumas podem ser executadas entre duas pessoas bem coladas, outras elas ficam afastadas, ou até mesmo é possível dançar sozinho. Assim como os jogos, os objetivos e as regras são variadas e as formas de jogar algumas vezes são parecidas.

Agora relatou várias comparações de jogos, segundo ele as aulas também são um tipo de jogo, mas os alunos são obrigados a jogar sendo que às vezes nem o próprio professor está sendo feliz com esse jogo. Fala-se também que nem tudo pode ser explicado pela ciência, como o sábia, por exemplo, a ciência pode saber o seu tamanho e tudo mais, porém não saberá a medida conforme o seu canto, encanta as pessoas.

“O Que é Científico?” (IV)

Sabe-se que a função de um cientista é propor declarações e comprovar ela passo a passo, e assim a função do filosofo da ciência, é tentar entender o que um cientista faz no geral, todos tem um pouco de cientista em si mesmo, pois fazemos coisas sem pensar e só depois percebemos isso.

Quando contamos piadas estamos fazendo um jogo de linguagem, o objetivo é produzir a gargalhada nas pessoas que estão ali, a piada não é feita para que seja feita toda uma analise se aquilo tudo é verdade ou não. Assim são as palavras dos cientistas, não tem muita lógica porque a ciência busca em si ser a imagem fiél da realidade. Assim como contado anteriormente sobre os pescadores e as redes, o nosso corpo também representa uma rede, conectada por linhas que ligam o coração, sangue e emoção. E deixa passar o que a ciência segura e segura o que a ciência deixa passar.

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