Estudo da influência do grupo no processo de orientação profissional da metodologia do workshop em dinâmica de grupo
Projeto de pesquisa: Estudo da influência do grupo no processo de orientação profissional da metodologia do workshop em dinâmica de grupo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sineide • 8/10/2013 • Projeto de pesquisa • 9.445 Palavras (38 Páginas) • 543 Visualizações
Economia e Modelo de Gestão.
Isso ajuda muito no equilíbrio da vida do profissional, reduzindo o cansaço e o estresse com o trânsito”, afirma Gabriela Herz, líder de diversidade da IBM Brasil, que dá o exemplo e é adepta da modalidade “Flexiplace”. Claro, a intenção da IBM com esses programas não é apenas ser legal com seus empregados. “Há também um lado lógico de negócios”, explica Gabriela. “A indústria de tecnologia tem uma escassez de mão de obra e precisamos buscar os melhores profissionais do mercado. Essa flexibilidade é um benefício que motiva e mantém os funcionários conosco. A pessoa se sente bem onde trabalha.”
Segundo a especialista em qualidade de vida no trabalho da Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade - FEA/USP, Ana Cristina Limonge, o grande ganho do horário flexível é compatibilizar a vida pessoal com a profissional, “porque reconhece que a produtividade depende desse equilíbrio” De acordo com Pedro Proscurcin, em "Modalidades de Compensação de Jornada", o horário flexível é “uma modalidade de jornada flexível, segundo a qual o empregado, respeitando um determinado horário nuclear de presença obrigatória, pode configurar sua jornada de trabalho com entradas e saídas móveis; isto é, entrando e saindo do trabalho antes ou depois, conforme o que for negociado pelas partes”.
Portanto, no sistema de horário flexível há sempre um horário de trabalho comum para todos os empregados da empresa, chamado de horário núcleo (presença obrigatória), e os de presença opcional (períodos móveis), que são os momentos de início e término do trabalho, dentro de certos limites fixados pela empresa, sendo que o empregado é obrigado a cumprir integralmente o número de horas por dia (por exemplo, oito horas e meia). Esse sistema é mais conhecido como horário móvel ou flex time. Exemplo:
Vivemos na era Pós-industrial, um novo mundo, onde o trabalho físico é feito pelas máquinas e o mental, pelos computadores.Nela cabe ao homem uma tarefa para a qual é insubstituível: urante dois séculos, tempo que durou a sociedade industrial (1750-1950), o maior desafio foi aeficiência, isto é, fazer o maior número de coisas no menor tempo. Assim, o ritmo de vida deixou de ser controlado pelas estações do ano e tornou-se mais dinâmico. Enquanto a agricultura precisou de dez mil anos para produzir a indústria, esta precisou de apenas 200 anos para gerar a sociedade ou era Pós-industrial. A sociedade pós-industrial provém de um conjunto de situações provocadas pelo advento da indústria, tais como o aumento da vida média da população, o desenvolvimento tecnológico, a difusão da escolarização e difusão da mídia.
A sociedade pós-industrial se diferencia muito da anterior e isso se percebe claramente no setor de serviços, que absorve hoje cerca de 60% da mão-de-obra, total, mais que a indústria e a agricultura juntas, pois o trabalho intelectual é muito mais freqüente que o manual e a criatividade, mais importante que a simples execução de tarefas. Antes era a padronização das mercadorias, a especialização do trabalho, agora o que conta é a qualidade da vida, a intelectualização e a desestruturalização do tempo e do espaço, ou seja, fazer uma mesma coisa em tempos e lugares diferentes (simultaneidade).(...) Com o advento dessa nova era, mudam também os países. Alguns países menos desenvolvidos não produzem produtos pós-industriais, mas produtos agrícolas e industriais. Consomem, no entanto, produtos agrícolas, industriais e pós-industriais. Consomem telenovelas, jornais, moda, cinema, serviços os mais diversos. Alguns deles já são pós-industriais também na produção. Outros, só no consumo. Reconhece-se a importância das revoluções que ocorreram ao longo da história, desde o desenvolvimento da imprensa, passando pela revolução agrícola, revolução industrial e pós-industrial, com a primazia das tecnologias da informação e comunicação interferindo nos meios de produção, tendo como uma de suas resultantes, o desenvolvimento das forças mercadológicas e, infelizmente, o fortalecimento das diferenças sociais. Ao se tentar esboçar visões e conceitos a respeito da Sociedade da Informação e sobre a Sociedade do Conhecimento, recorre-se a autores das ciências sociais, da economia e da ciência da informação e comunicação, e, embora tente, não consegue desvincular a relação do conceito de Sociedade da Informação e de Sociedade do Conhecimento, da influência direta do uso e planejamento das tecnologias da informação e comunicação pelas pessoas e Governos.
Logo, pretende-se fomentar a ideia de que, as tecnologias da informação e comunicação, sejam bem utilizadas e geridas com o objetivo de garantir a disseminação da informação a todos os tecidos sociais, a fim de que se consiga promover a revolução da informação para todos, auxiliando no desenvolvimento da Sociedade do Conhecimento, com a ajuda das possibilidades ofertadas pelas tecnologias da informação e comunicação. Assume-se que, a construção destes conceitos de sociedades, somente é possível, ao se aceitar a importância da manipulação das tecnologias da informação e comunicação permeando todas suas facetas, desde a social, passando pela cultural, científica, até culminar na política e econômica, uma vez que, a informação e o conhecimento, matérias-primas indispensáveis para a construção da nova sociedade, encontram-se em grande parte arquivados, tratados, gerenciados e manipulados, no formato tecnológico. Aborda-se a seguir, um breve relato sobre a evolução dos conceitos, de forma diacrônica, na tentativa de classificar em que momento histórico começou a serem desenhados, os primeiros movimentos em direção à denominação: “Sociedade da Informação” e “Sociedade do Conhecimento”
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Relação interpessoal
O objetivo da dissertação foi investigar a influência do processo grupal na orientação profissional, a partir da metodologia de oficinas em dinâmica de grupo, cuja proposta é de uma intervenção psicossocial e nas quais a linguagem e o significado, as ações e a subjetividade são questões essenciais, assim como o reconhecimento do contexto sócio-histórico, cultural e político do grupo. Embora essas questões sejam apresentadas separadamente, o esforço nas oficinas é de superação dessa dicotomia a partir de uma representação dialética da relação entre cidadania, cultura e subjetividade. A proposta de intervenção tem uma base teórica e metodológica interdisciplinar, sustentada em princípios e conceitos da psicologia social, da psicanálise e da educação, e fornece subsídios para
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