FALTA DE CONSCIÊNCIA POLITICA DOS PROFESSORES EM PLENO SECULO XXI
Por: MELKYM • 11/8/2017 • Dissertação • 1.419 Palavras (6 Páginas) • 498 Visualizações
Instituto Educação Superior Dom Casmurro
IESDC
Lutando por uma Educação de Qualidade Gicélia Soares Alencar (Turma de Araguaína-TO).
Instituto Educação Superior Dom Casmurro
IESDC
Lutando por uma Educação de Qualidade.
Gicélia Soares Alencar (Turma de Araguaína-TO).
Professor: Aiton Melo.
Disciplina de Políticas Educacionais I.
1º Questão para reflexão:
“ A falta de consciência políticas dos professores em pleno século XXl”
Para compreender a falta de consciência política de uma parcela significativa dos professores em pleno século XXl ; é preciso fazer uma reflexão sobre o processo do desencadear da Educação como surgiu esse termo; levando-se em consideração o Brasil que foi colonizado durante 322 anos. Sendo Monopolizado por uma nação que não tiveram interesses algum de forma nação intelectualmente. Vamos aqui fazer uma breve análise nos principais períodos da Educação Brasileira até os dias atuais. Vale lembrar que Brasil passou por vários períodos e modelos de Educação diferentes; no entanto, com algo em comum, uma Educação excludente e precária para os menos desfavorecidos de sortes. Sempre voltada para os interesses econômico de cada época,isso fez com que a educação no Brasil se formasse a partir de duas classe sociais, nobreza e desafortunado de sorte.Educação excludente gera também vários problemas sociais. Ser professor no Brasil, não é uma tarefa fácil, é viver e conviver com a falta de consciência política de vários companheiro,a impunidade avassaladora dos legisladores, juntamente com um poder público que não valoriza a classe dos professores causa muito desânimo e falta de interesse pela profissão. É preciso analisar cada trajetória da educação brasileira; para chegarmos a conclusão do desenrolar da falta de consciência política da maioria dos professores atuais.
No início da civilização, quando os meios de produção eram coletivos a educação também era unitária. Pois, os homens se educavam e educavam as novas gerações. Quando os meios de produção passou a ser centralizado nas mãos de poucos , acontece também a divisão social em classe; daí começa o desencadear de uma educação para dois níveis: Uma para aqueles que iam suceder o poder nas mãos e uma educação voltada para a conformação da realidade dada, tornando uma massa percentual de leigos e aliados de seus direitos sendo controlado por uma política de impunidade.
ELIAS (1993) analisa esta questão e chama as regras de formas de autocontrole:
A teia de ações tornou-se tão complexa e extensa, o esforço necessário para comportar-se ‘corretamente’ dentro dela ficou tão grande que, além do autocontrole consciente do indivíduo, um cego aparelho automático de autocontrole foi firmemente estabelecido (p. 196).
A educação no Brasil,surgi com chegada dos padres jesuítas que por sua vez, vieram com a missão de catequizar os nativos. Com o passar dos tempos passaram a dar instrução, as filhos dos colonos, índios catequese, escravos meramente produto de vendas; mulheres proibidas de freqüentarem aulas. Período também que era proibida criação de Universidade nas colônia. Portanto o lado intelectual dos que nasciam nas colônias desvalido de sorte ficavam a mercê da dura realidade da desigualdade social.
Educação no Brasil Imperial marcada com a chegada da família real, nesse período foram, criadas várias instituições de ensino superior; com objetivo focado no profissional para atender a demanda da cidade. No entanto esse período o ensino intelectual só tinham direitos de ascender tal cargos importantes somente os nobres; os pobres livres
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