FICHAMENTO DO LIVRO ALEGRIA DE ENSINAR
Por: Pedro Rocha • 17/10/2015 • Resenha • 2.799 Palavras (12 Páginas) • 940 Visualizações
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UNESC
Faculdades Integradas de Cacoal
Faculdade de Educação e Cultura de Vilhena
Faculdade de Educação e Cultura de Porto Velho
E-Mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet.br
PEDRO ROCHA DE LIMA
CACOAL-RO
2015
UNESC
Faculdades Integradas de Cacoal
Mantidas pela Associação Educacional de Rondônia
Curso de Pedagogia
PEDRO ROCHA DE LIMA
A ALEGRIA DE ENSINAR
Fichamento elaborado pelo acadêmico Pedro rocha de lima do Curso de Pedagogia da UNESC – Faculdades Integradas de Cacoal –, como parte dos requisitos para obtenção de nota no 1º bimestre, APS – Atividade Prática Supervisionada, sob a orientação da professora Esp. Solange Arnoldt Bertotti
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2015
FICHAMENTO DE TRANSCRIÇÃO
Tema: Ensinar a alegria Obra: ALVES, Rubens. A alegria de ensinar. 3ª ed. São Paulo: ARS Poética Editora, 1994. |
“O mestre nasce da exuberância da felicidade. E, por isso mesmo, quando perguntados sobre a sua profissão, os professores deveriam ter coragem para dar a absurda resposta: “Sou um pastor da alegria...” Mas, e claro, somente os seus alunos poderão atestar da verdade da sua declaração...”. (ALVES, 1994 p.10) |
Análise: O capítulo traz para o leitor uma visão aqui ser professor é ter alegria ensinar alegria o autor faz uma comparação que alegria pode ser ensinada desde que quem está ensinando tem alegria do que está fazendo Alves também fala que esse que essa alegria não é percebida pelos outros e sim pelos seus alunos. |
Tema: Escola e Sofrimento Obra: ALVES, Rubens. A alegria de ensinar. 3ª ed. São Paulo: ARS Poética Editora, 1994. |
“Não me espanto, portanto, que tenha aprendido tão pouco na escola. O que aprendi foi fora dela e contra ela. Jorge Luís Borges passou por experiência semelhante. Declarou que estudou a vida inteira, menos nos anos em que esteve na escola. Era, de fato, difícil amar as disciplinas representadas por rostos e vozes que não queriam ser amados.” (ALVES, 1994 p.13) |
Análise: O autor neste capítulo declara que tem medo de se passado por mentiroso, ele declarava que o negócio dos professores era ensinar a felicidade, mas para as crianças não era bem isso que acontecia ela se considerar a escola um lugar de medo e tortura, considerar os professores como inimigos e como os métodos de ensino ultrapassado. Alves nos dar o exemplo da sua época de escola, trazendo uma declaração que não aprendeu muito lá e sim fora dela. |
Tema: A lei de Charlie Brown Obra: ALVES, Rubens. A alegria de ensinar. 3ª ed. São Paulo: ARS Poética Editora, 1994. |
“Voltando das férias resolvi fazer uma limpeza na papelada que se acumulou no ano passado. Um monte de pastas, cheias de anotações, ideias para uso futuro. Fui lendo, vagarosamente. Muitas das ideias já não faziam sentido: não me diziam nada; estavam mortas. Outras tinham sido escritas apressadamente e não consegui decifrar minha própria letra. A cesta de lixo foi se enchendo. Mas sobraram algumas coisas que guardei. Demorei-me num recorte de jornal. Era uma daquelas tirinhas do Charlie Brown. Ele está explicando ao seu amiguinho a importância das escolas. “Sabe por que temos que tirar boas notas na escola?” Para passarmos do primário para o ginásio”. Se tirarmos boas notas no ginásio, passamos para o colégio e se no colégio tirarmos boas notas, passamos para a universidade, e se, nesta tirarmos boas notas, conseguimos um bom emprego e podemos casar e ter filhos para mandá-los à escola, onde eles vão estudar um monte de coisas para tirar boas notas e...” Pag. 16 Charlie Brown enuncia a lei da educação: porque é assim mesmo que as coisas acontecem. E, se o sorriso aparece, e porque a gente se dá conta, repentinamente, da máquina absurda pela qual nossas crianças e jovens são forçados a passar, em nome da educação. (ALVES, 1994 p.17) |
Análise: O autor traz neste capítulo uma lembrança, a leitura de uma tirinha de Charlie Brown. Onde ele usa charge fazendo comparação a vários momentos, trazendo a ideia que educação em uma máquina onde nossas crianças são obrigadas tirar boas notas, para que em sua vida adulta possam ter um bom emprego e uma família, mas tudo isso em um curto espaço de tempo para que a educação e mão de obra cheguem logo aos cofres públicos, fazendo em muitas das vezes, o adolescente ou ate mesmo adulto esquecendo tudo que se aprendeu na escola. |
Tema: Boca e forno! Obra: ALVES, Rubens. A alegria de ensinar. 3ª ed. São Paulo: ARS Poética Editora, 1994. |
“Acho que esta brincadeira é uma repetição do que acontece nas escolas. As crianças são ensinadas. Aprendem bem. Tão bem que se tornam incapazes de pensar coisas diferentes. Tornam-se ecos das receitas ensinadas e aprendidas. Tornam-se incapazes de dizer o diferente. Se existe uma forma certa de pensar as coisas e de fazer as coisas, por que se dar ao trabalho de se meter por caminhos não explorados? Basta repetir aquilo que a tradição sedimentou e que a escola ensinou. O saber sedimentado nos poupa dos riscos da aventura de pensar.” (ALVES, 1994 p.22) |
Análise: O capitulo mostra que a educação leva para as crianças não só conhecimento, ela leva também a informação que elas devem fazer o que seu mestre (professor) mandar, seguindo as regras impostas por eles, seguindo caminhos ensinados sem buscar outros meios, porque isso lhes poupara trabalho, ira evitar erros, evitará pensamentos desnecessários. Mas isso é o que seus mestres pensam, mas isso é o que seus mestres pensam porem em muitos casos acontece que as crianças tem medo de buscar outros caminhos. |
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