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FUNÇÕES EXECUTIVAS E SUAS RELAÇÕES COM A APRENDIZAGEM

Por:   •  29/6/2022  •  Trabalho acadêmico  •  583 Palavras (3 Páginas)  •  120 Visualizações

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1 – Cite os principais pontos da disciplina, segundo seu entendimento:

Trabalhar as habilidades e funções executivas é uma das maneiras de realizar acompanhamento e ainda dar um impulso a mais no aprendizado. As funções executivas são um conjunto de habilidades que quando bem desenvolvidas na infância, trazem inúmeros benefícios para o crescimento e aprendizagem das crianças. Basicamente, essas habilidades fazem parte dos processos que envolvem o planejamento e a execução de ações a curto e longo prazo. Quais são as funções executivas? Dividimos em três categorias principais: o autocontrole, a flexibilidade cognitiva e a memória de trabalho.

2 – Relacione o conteúdo da disciplina com a sua experiência profissional:

Quem tem aluno sabe como é importante estar por dentro de cada etapa da vida, acompanhando de perto o desenvolvimento e descobertas dos pequenos. Trabalhar as habilidades e funções executivas é uma das maneiras de realizar esse acompanhamento e ainda dar um impulso a mais no aprendizado. Quando habilidades executivas são trabalhadas na infância, ajudam a fortalecer fatores cognitivos e emocionais. Esse é um modelo bem difundido para o ensino de crianças com necessidades especiais, mas a prática também deve se estender para todos, a fim de solucionar problemas na aprendizagem de um modo geral.

3 – Mencione os principais autores trabalhados e a aplicabilidade destas teorias na prática:

De acordo Ciasca (2003), Os estudos corroboram para informação que o distúrbio de aprendizagem se trata de uma atipicidade cerebral, um transtorno neurobiológico cognitivo. Os principais Distúrbios de Aprendizagem: a Dislexia, a Discalculia, a Disgrafia, a Disortografia e a Hiperatividade. Para melhor entendimento, antes de qualquer outra coisa, faz-se necessário compreender como se estrutura, no cérebro, o processo de aprendizagem. No cérebro de um leitor típico há um deposito de palavras armazenadas conhecido com léxico que reconhece as palavras familiares (sendo denominado de sistema semântico). Inclusive os nãos familiares são decodificados pelo léxico, por de um processo de analogia léxica. Nas pessoas Disléxicas, por falhas nas conexões cerebrais, o funcionamento cerebral não ocorre assim.

Capovilla (2005), a utilização dos avanços da neurociência para políticas educacionais constituem um excelente exemplo da ciência translacional sendo utilizada para o benefício público. Os estudos de desenvolvimento cerebral e do funcionamento cerebral de acordo com os diferentes testes de leitura e de outros estudos referentes à plasticidade cerebral reforçam a importância da estimulação da capacidade de decodificação fonológica, no início da alfabetização, independente do método escolhido para o ensino da leitura.

Para Casella (2008), a aprendizagem da leitura - escrita e matemática dependem muito do nível de maturidade e de integração de todas estas áreas e este processo, por sua vez, depende de inúmeros fatores genéticos, maturacionais e ambientais. O atraso ou disfunção de quaisquer destas regiões ou redes conectivas podem resultar em déficits qualitativos ou quantitativos no processamento adequado destas informações.

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