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Fichamento - Roma como as demais comunidades primitivas

Por:   •  31/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.062 Palavras (13 Páginas)  •  395 Visualizações

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CURSO: PEDAGOGIA

DISCIPLINA: HISTORIA GERAL DA EDUCAÇÃO

PERÍODO: 1º PERÍODO

DOCENTE: CLAUDIA LOBO

FICHAMENTO ( 01 )

Acadêmica: Katiuscia da Costa Pinheiro Almeida 

Referência do Livro:

PONCE, Anibal. Educação e Lutas de Classes- 19 Ed.- São Paulo. Cortez, 2001.

DESCRIÇÃO

CITAÇÃO DIRETA

EXPLICAÇÃO

TEMA: Roma

Da comunidade primitiva com “reis” eleitos. Roma também passou como todos os povos conhecidos, a sociedade de classes, baseada na escravidão. Grandes proprietários, os patrícios, monopolizavam o poder às expensas dos pequenos proprietários, os plebeus, que, apesar de livres estavam excluídos dos povos dirigentes. As reivindicações incessantes dos plebeus, fundidos numa nova nobreza, assumiram desde essa época a direção política da sociedade. As rivalidades comerciais com os povos vizinhos levaram a Roma incessantemente a novas guerras, e, da mesma forma que a Grécia ascendeu triunfalmente depois da guerra com os persas, Roma se enriqueceu com a derrota de Cartago e se inundou de escravos e de ouro. (PONCE, 2001, p.61).

Portanto, Roma como as demais comunidades primitivas, a sociedade passa a se divida em classes. Onde os patrícios, grandes proprietários de terra, estavam no topo do poder. A escravidão era por divida ou por guerra.

TEMA: Diferenças

[...] A divisão do trabalho, que ainda não se mostrava muito acentuada, apenas exigia um pequeno número de escravos. O proprietário rural compartilhava com os seus servidores a canseira dos trabalhos agrícolas. A colaboração no trabalho diminuía as distâncias sociais, e até uma espécie de familiaridade atenuava a hierarquia. (PONCE, 2001, p.61).        

Entende-se que inicialmente os proprietário rural não tinham um  tratamento muito rigoroso em relação aos escravos, pelo contrario, eles se familiarizavam e mantinham as diferenças sociais quase suprimido.                                                      

TEMA: Poder

A posse da terra também assegurava os melhores postos nos exércitos. Os custosos cavalos e armas eram privativos dos poderosos. Até o século II a.C., as legiões não se compunham de soldados profissionais e sim de grandes pequenos proprietários, que abandonavam temporariamente as suas propriedades para se dedicar ás lides guerreiras e, comumente, obter mais riqueza, em terras e escravos. (PONCE, 2001, p.62).

Portanto, os melhores cargos inclusive nos exército eram privilegio dos grandes proprietários de terra, onde o principal interesse era obter mais riquezas.

TEMA: Educação dos Jovens

Aos vinte anos, o jovem nobre, que já arar a terra e já havia assistido a algumas batalhas no exército e no senado, estava pronto para a vida pública. Quanto à instrução propriamente dita, ele recebera rudimentos de algum escravo letrado, a quem seu pai delegara essas responsabilidades. Não devemos ter muitas ilusões a respeito da eficácia de tal pedagogo. Mais cúmplice do jovem do que o professor, o escravo lhe ministrava uma instrução que ia muito pouco além das primeiras letras. Aliás, não se necessitava de muito mais. Quando, anos mais tarde, era a vez do rapaz falar no Senado, ele não pensava na oratória e sim na ação. Mas, por essa ocasião, muito antes de lhe ocorresse teorizar a respeito das regras do bem falar, das vantagens de levar por escrito suas alegações, ou de cuidar das minúcias do estilo, aquele homem, apenas medianamente instruído, já se transformara num artista do discurso. (PONCE, 2001, p.62).

A “velha educação” baseava-se na vida da agricultura. O jovem após ter recebido pouca educação de algum escravo letrado passa a viver na sociedade. Não era de muita importância a teoria e sim o bem falar durante o discurso no senado.

TEMA: Conquista de escravos

Se, nos meados do século V a.C., só existia um escravo para cada dezesseis homens livre, depois da Segunda Guerra Púnica o número de escravo era o dobro do de homens livres. A conquista das Gálias, realizada por Júlio César, rendeu mais de um milhão de escravos, e o próprio César, de uma feita, vendeu mais de cinquenta mil. Nas grandes casas romanas, havia um escravo especial chamado nomenclator, cuja única missão era carregar a lista de escravos do senhor: e é sabido que, na opinião de Horácio, ter apenas dez escravos já era um sinal de miséria. (PONCE, 2001, p.63).

Portanto, a partir da guerra o número de escravos em Roma tem um aumento excessivo, iniciando-se assim uma nova forma de caracterizar os poder, onde, quanto mais escravo se tinha maior era o “status” de riqueza.

TEMA: Ócio

Mas, à medida que os domínios rurais aumentaram de tamanho, levando também a um aumento do número de escravos, as relações entre amo e escravo adquiriram um aspecto diferente do que tinham na época da pequena propriedade. Vivendo longe das suas terras, o romano nobre já não era colaborador dos seus escravos, que estavam debaixo das ordens de um intendente- um liberto ou um escravo de confiança- que cuidava atentamente das rendas do seu patrão. Apareceu, então, o desprezo pelo trabalho como uma ocupação própria de escravos, de modo que em Roma também vamos encontrar, sem grandes variações o mesmo antagonismo entre “trabalho” e “ócio”, que assinalamos anteriormente na Grécia. (PONCE, 2001, p.64).

Nitidamente percebemos a mudança em relação ao tratamento dos escravos diante da conquista na Guerra, onde foram numerosos os escravos, anteriormente havia uma espécie de familiaridade entre a família do nobre e o seu escravo, a partir desse momento o tratamento passa a ser diferenciado. Posteriormente o trabalho passar a ser uma preocupação apenas dos escravos, e não mais dos senhores donos de grandes propriedades. A partir desse momento os latifundiários passam a exercer o “ócio”, que seria a cessação do trabalho.

TEMA: Ordem pelo Terror

É evidente que só pelo terror é que seria possível manter na obediência um grande número de escravos. Além de trabalharem acorrentados, os escravos eram severamente vigiados. Em Roma não existia, como em Esparta, uma instituição semelhante à mencionada Criptéia, que lhe permitia exterminar os ilotas descontentes, mais um sistema ainda mais pérfido levava aos mesmos resultados. Os escravos mais robustos e temíveis não eram apunhalados à traição como em Esparta, mas educados como gladiadores, com o que Roma conseguia, ao mesmo tempo, distrair-se e proteger-se. O sangue que corria nos anfiteatros não tinha valor para o romano nobre, “sangue vil”, diria Tácito, algum tempo depois. Não havia, portanto, nenhum escrúpulo em derramá-lo, da mesma forma que aqueles desgraçados não mereciam nenhuma consideração. Numa ocasião em que, sob o pretexto de não ter sido descoberto o assassino de um nobre rico, se condenou à morte os quatrocentos escravos que viviam na sua vila, Tácito reconheceu que “não há outro modo de sujeitar esta ralé, a não ser pelo terror”. (PONCE, 2001, p.64).

Portanto, fica claro que a intenção dos nobres era de se manter a ordem amedrontando os escravos. Seria uma forma de defesa trazer a seu favor os escravos mais fortes. Para eles o sangue de um escravo não tinha valor algum. O maior interesse é que se conservasse a ordem e evitasse alguma revolta futura, não medindo esforço em derramar sangue de um escravo se necessário.

TEMA: Comércio e Indústria

[... ]Com maus tratos não se conseguia produzir nada de boa qualidade, nem em quantidade apreciáveis. Além disso, não era possível entregar aparelhos complicados ou técnicos, que exigiam certo esmero, nas mãos de homens que trabalhavam com rancor. Por outro lado, com aparelhagem tosca, nem as terras rendiam satisfatoriamente, nem a exploração das minas podia ir muito longe. Incapazes de fertilizar o solo e de trabalhar a fundo o mineral, os romanos estavam sempre à procura de novas terras aráveis. E como estas exigiam muito braços, o exército de escravos se tornava cada vez mais compacto. Para remediar de algum modo esta falta de qualidade do trabalho do escravo, os proprietários começaram a premiar os melhores trabalhadores, oferecendo-lhes algum peculium, além da possibilidade de comprar a sua liberdade. Como esse preço era sempre superior ao de compra, resultava que libertar escravos era um negócio quase tão bom quanto adquiri-los. Os escravos libertos e os pequenos proprietários que, no século IV a.C., foram arruinados pelos latifúndios, passaram a se dedicar ao comércio e ás indústria livres. (PONCE, 2001, p.65).

Contudo, é evidente que o surgimento do comércio e das indústrias deu-se a partir da necessidade de sobrevivência dos latifundiários e dos escravos libertos, que com a falência nas propriedades rurais passam a se dedicar a vida no comércio e nas indústrias.

TEMA: “Nova Educação”

A necessidade de uma “nova educação” começou a se fazer sentir em Roma a partir do século IV a.C., da mesma forma que, um século atrás, na Grécia, no mesmo momento que a antiga classe aristocrática e rural começa a ceder posições a outra classe que se formava, a comerciante e industrial. Unidos em confrarias e corporações, os comerciantes e os artesãos, que haviam aprendido a defender-se desse modo, começaram a ter influência política e a gozar de consideração social. A partir do século III a.C., eles têm lugar de honra nos espetáculos e passam a ser convidados para os banquetes. (PONCE, 2001, p.66).

Com o surgimento de uma nova classe fez-se necessário um reforma na educação. A nova classe, dos comerciantes e os industriários conquista seu lugar na sociedade, passando assim até seus privilégios perante os demais aristocratas.

TEMA: Professores

Mas, como já dissemos, a partir do século IV a.C., os membros na nova classe começaram a ter opinião diversa. Achando insuficiente a educação ministrada até então aos nobres, começaram a exigir uma nova educação. Apareceu, então, em Roma, da mesma forma que anteriormente havia acontecido com a Grécia, uma turba de professores: os ludimagister, para a educação primária, os gramáticos, para a média, e os retores, para a superior. (PONCE, 2001, p.67).

Portanto, com o surgimento de uma “nova educação” exigido pelos nobres, apareceram diversos professores e uma nova forma de ensino, parecido com os que temos hoje, para educação primária, média e superior.

TEMA: Ludimagister

A primeira notícia segura a respeito de uma escola primária em Roma data do ano de 449 a.C. Tratava-se de uma escola particular, aliás como todas as da época, para onde as famílias menos ricas enviavam os seus filhos. As que não podiam pagar professores particulares para os seus filhos entregavam em acordo para custear os gastos de uma escola. Artesão como qualquer outro, o professor primário- o ludimagister- era um antigo escravo, um velho soldado ou um proprietário arruinado, que alugava um estreito compartimento chamado pérgula e abria ali sua “loja de instrução”. Como as instalações davam para a rua, todos os ruídos chegavam ate a escola, e, para que a semelhança com os outros “negócios” fosse completa, as primeiras escolas que se abriram em Roma se instalaram no foro, entre as mil e uma tendas de mercadorias que ali existiam. Não se é necessário dizer que o oficio de professor da mesma forma que qualquer outro em que se ganhava um salário era profundamente desprezado. Aos olhos dos romanos, da mesma forma que a opinião dos gregos, os salário era uma prova de servidão, e é sabido que Sêneca, depois de Cícero, se recusou a incluir a profissão de professor entre as profissões liberais, isto é, entre as profissões dos “homens livres”. (PONCE, 2001, p.67).

Os ludimagister- professores do primário- não tinham muito privilégio perante a sociedade, pois, não era considerada uma profissão de homens livres. Percebemos a enorme dificuldade que esses professores tinham, tanto em um local para se ministrar aula, quanto ao ganho.

Os ludimagister era encarregado de ensinar as crianças de 7 aos 12 anos a ler, escrever e a contar.

TEMA: Gramáticos

A situação era um pouco diferente em relação aos metres do ensino médio (gramáticos) e aos do ensino superior (retores). Enquanto em Roma foi um estado pequeno, as suas classes dominantes puderam se contentar com a limitada educação que mencionamos. Mas, à medida que o comércio e as guerras foram fazendo com que ela entrasse em contato com outros povos e foram provocando novas necessidades, a instrução sumária de que falamos deixou de ser suficiente. Os grammaticus levou de casa em casa a instrução enciclopédia necessária para a política, para os negócios e para as disputas no tribunal. Desde a direção esmeralda, até um rápido bosquejo filosófico, o essencial da cultura era ensinado pelos gramáticos, críticos capazes que, de certo modo, formavam a opinião pública. (PONCE, 2001, p.68)

Com o desenvolvimento do comércio e com as guerras, a educação básica (ludimagister), passou a ser insuficiente, sendo necessária uma instrução mais complexa. Os grammaticus, por sua vez, ensinavam em casa em casa essa instrução necessária para a vida na sociedade, preparando os jovens para a vida política e econômica.

TEMA: Exigência na educação

[...] As escolas públicas primárias foram uma criação dos comerciantes, dos industriais, dos negotiadores, as escolas públicas superiores também foram uma exigência do poderio crescente dessas classes, um modo de assegurar melhor a direção política dos seus negócios. A aristocracia senatorial não só foi obrigada a aceitar as novidades, como também teve de apressar-se para não perder o passo. O que ignorasse as artes da retórica corria o risco de ser vencido nessas lutas oratórias, cujo premio era o brilho e o poder. Mas os comerciantes, sempre avarentos, achavam que os retores particulares cobravam demasiado caro. Sugeriram, então, aos retores, os mesmo processo que os professores primários já tinham adotado: abrir escolas. Nos tempos de Augusto ou  nos de Tibério, cerca de vinte reputadas escolas atraíam os jovens enriquecidos. A criança rica, que aos 7 anos havia entrado para a escola do magister, e que aos 12 começava a frequentar a do gramático, aos 16 se punham em contato com o ensinamento do retor, que exigia, na realidade, a vida inteira para ser assimilado com proveito. É verdade que o Império havia liquidado com eloquência política, “pacificando-a”, como a tudo o mais. Mas, ao mesmo tempo, havia aberto a carreira da burocracia junto aos êxitos do foro, que havia deixado intactos. A anedota de Suetônio, que nos mostra Augusto exonerando um oficial do exército por causa de um erro de ortografia, não pode ser mais clara. A complicada e tosca organização do Império necessitava de um enorme exército de administradores, empregados e secretários. Apesar dos vícios e da sua rotina, a burocracia assegurava uma estabilidade relativa, malgrado a queda e a ascensão dos imperadores. A história não conservou o nome dos funcionários que, às vezes, desempenham tarefas essenciais para a marcha do império, que os imperadores recebiam e transmitiam por herança. Estácio fala de um liberto da Casa Real, que foi algo como um ministro da fazenda sob sete ou oito príncipes, e que desempenhou o cargo de Secretário de Estado sob Domiciano, Nero e Trajano. Essa continuidade nas mesmas funções sob imperadores diferentes não devia ser tão rara como, talvez, tenhamos tendência a supor. (PONCE, 2001, p.72).

Com o crescente desenvolvimento dessa nova classe social, a educação passou a ser algo importante para a vida pública, tanto que além das escolas primárias surgiram escolas de nível superior (retores). Com essas exigências nota-se que o ensino já não seria apenas voltada para a política e sim para demais carreira. Como exemplo, o autor cita um “episódio”, em que um oficial do exército e exonerado de seu cargo por causa de um erro ortográfico.

ARGUMENTAÇÃO

DO AUTOR

Não é uma simples exposição das práticas pedagógicas dos sistemas escolares e das correntes filosófico- educacionais que encontramos nos diferentes povos e nas diversas época da história da humanidade. Ao autor considera a educação como um fenômeno social de superestrutura e, portanto, defende, ao longo de toda a obra, a ideia de que os fatos educacionais só podem ser convenientemente entendidos com uma análise sócio-econômica das sociedades em que têm lugar. Assim, juntamente com a apresentação dos fatos educacionais e com a exposição das concepções filosófico-educacionais, o autor procura sempre, e às vezes com rara felicidade, fazer uma análise da subestrutura econômica da sociedade correspondente.

TESE

O autor defende uma ideia, defende uma tese; ele mostra através dos sucessivos capítulos, isto é, através dos diversos povos e das diferentes épocas, que a principal característica da educação, desde o instante do aparecimento da sociedade dividida em classe- vale dizer, desde o inicio dos tempos propriamente histórico-, pode ser encontrada numa progressiva “popularização” da cultura. Propriedade praticamente exclusiva das classes dominantes, a educação, era, inicialmente, negada quase que totalmente as classes menos favorecidas. Mas às transformações econômicas por que passaram inevitavelmente todas as sociedades foram provocando modificações sensíveis no status quo, foram fazendo com que massas cada vez maiores de indivíduos tivessem acesso a educação conveniente. Todavia, é claro que essas transformações mencionadas não ocorreram sempre suavemente. Muito ao contrário. As mais das vezes, as classes desfavorecidas, tiveram de lutar, e frequentemente de modo violento- Revolução Francesa e Revolução Soviética, os dois exemplos principais a emancipação da burguesia e a libertação do proletariado- pelos seus direitos. Nessas condições, no fim de contas, o estudo da história da Educação é inseparável do estudo dessas lutas mantidas pelas classes desfavorecidas contra as classes dominantes, no sentido de conquistarem o direito sagrado de se educarem.

CONCLUSÃO

Portanto, podemos concluir que a educação desde os tempos primitivos as lutas de classes eram muito grande, onde a classe dominante passa a ser a única com direitos sobre a classe dos menos favorecidos.

Nas comunidades primitivas a educação era de modo informal, onde não era necessário nenhum tipo de formalidade, o ensino era no dia a dia, aprendiam conforme a convivência na comunidade.

Vários fatores levam as mudanças na educação nos tempos primitivos. A Revolução Industrial e Revolução Francesa foram as principais dela. Com a troca de mercadoria fizeram acarretar o lucro, e a “nova educação”, tinha a tarefa de preparar os cidadãos para esse mercado, surgindo assim uma nova economia mundial gerando a burguesia e proletariado. A burguesia era a classe dominante, onde se recusava a dar educação para o proletariado à classe desfavorecida. Mas foi necessário um tipo de educação que qualificasse profissionais para o funcionamento das máquinas. Eram subjugada 
toda forma de tentar aprender das classes menos favorecidas. Com o progresso dessas classes menos favorecida, colocando a educação como ferramenta indispensável para o desenvolvimento, à classe dominadora se ver sem saída, passando assim dar uma importância maior a educação, que até então era considerada uma obrigação apenas dos desfavorecidos.

E essa luta de classe vem até nos dias de hoje, onde existe sim uma classe dominando outra menos favorecida, onde pessoas se comportam como primitivos em um mundo onde a tecnologia é fundamental para a sobrevivência.

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