Fichamento de Libras
Por: Jaciellefs • 19/6/2018 • Trabalho acadêmico • 1.628 Palavras (7 Páginas) • 463 Visualizações
Aluno: Jacielle Fontes Santos
Curso: Ciências Biológicas
Semestre: 2018.1
Disciplina: Libras
Profa. M. Sc. Érica Fernanda Reis de Matos
PARÂMETRO PARA CORREÇÃO DE FICHAMENTO EM TURMAS INTEGRADAS DE LIBRAS 2018.1 Professora M. Sc. Érica Fernanda Reis de Matos OBS: Este parâmetro se aplica ao modelo de fichamento próprio da disciplina que foi combinado com a turma e está disponível no site da disciplina: www.kitaprofessora.com.br | |
FORMATAÇÃO | Cumpre normas da ABNT e da disciplina (1,0) SIM ( ) NÃO ( ) |
Respeita o padrão ortográfico (0,5) SIM ( ) NÃO ( ) | |
CONCEITOS | Apresenta conceitos reais e coerentes com a obra (1,0) SIM ( ) NÃO ( ) |
Os conceitos estão em formato de termos-chave (0,5) SIM ( ) NÃO ( ) | |
CITAÇÕES | Representam a totalidade da obra (2,0) SIM ( ) NÃO ( ) |
COMENTÁRIO PESSOAL | Respeita o tamanho e modelo exigido (1,0) SIM ( ) NÃO ( ) |
Demonstra domínio dos conceitos da obra (2,0) SIM ( ) NÃO ( ) | |
Apresenta caráter crítico e argumentativo (2,0) SIM ( ) NÃO ( ) | |
CRITÉRIOS DETERMINANTES PARA A NULIDADE DO TRABALHO | |
Se o fichamento for feito, em parte ou totalmente, a partir de outras obras que não forem as indicadas, o fichamento será ANULADO! | |
Se parte ou totalidade do fichamento apresentar qualquer comprovação de cópia o fichamento será ANULADO! | |
Se o fichamento não obedecer o limite de páginas exigidas (mínimo 3, máximo 4) será ZERADO! | |
NOTA: |
FICHAMENTO
Referência: BAGGIO e NOVA. LIBRAS. Ulbra (Universidade Luterana do Brasil). Canoas – RS: 2009.
Principais conceitos utilizados pelo(a) autor(a):
Conceito 1: Linguagem (p.16)
Conceito 2: Línguas de sinais (p.18)
Conceito 3: Libras (p.20)
Conceito 4: Surdez (p.30)
Conceito 5: Inclusão social (p.34)
Conceito 6: Fonologia (p.35)
Conceito 7: Educação de surdos (p.44)
Conceito 8: Oralismo (p.52)
Conceito 9: Bilinguismo (p.54)
Conceito 10: Identidade surda (p.64)
Conceito 11: Cultura surda (p.67)
Conceito 12: Diversidade (p.75)
Conceito 13: Inclusão/exclusão (p.84)
Conceito 14: Educação Especial (p.85)
Conceito 15: Proposta educacional (p.87)
Conceito 16: Variação linguística (p.94)
Conceito 17: Intérprete (p.102)
Citações:
Citação direta 1: Em sentido amplo – e do ponto de vista linguístico – pode-se dizer que, independentemente da perspectiva teórica que fundamente os conceitos de linguagem e língua, a linguagem aparece como uma faculdade ou potencialidade de expressão, e a língua como a materialização dessa expressão ligada a um grupo determinado de indivíduos, identificados por traços culturais particulares e restritos a um determinado espaço (BAGGIO E NOVA, 2009, p.16).
Citação direta 2: “As línguas de sinais são línguas visoespaciais. Elas se apresentam em uma modalidade diferente das línguas orais, pois utilizam a visão e o espaço, e não o canal oral-auditivo, para sua realização” (BAGGIO E NOVA, 2009, p.18).
Citação direta 3: Libras é a língua de sinais usada pelos surdos brasileiros. Essa denominação foi estabelecida em Assembleia convocada pela Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis), em Outubro de 1993. A Lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002, que reconhece e oficializa a língua de sinais brasileira, e o Decreto n° 5.626 de 22 de Dezembro de 2005 regulamenta aquela lei (BAGGIO E NOVA, 2009, p. 20).
Citação direta 4: Os conceitos de surdez e de surdo construíram-se e modificaram-se, ao longo da história, seguindo os ideais políticos, filosóficos e religiosos de cada época. Na Antiguidade, a surdez era, no mais das vezes, encarada como castigo, e o surdo considerado louco, anormal ou enfeitiçado (BAGGIO E NOVA, 2009, p.30).
Citação direta 5: “Apesar da língua de sinais ser uma língua gestual-visual (ou espaço-visual ou ainda visoespacial), os estudos linguísticos que já comentamos, realizados por Stokoe, reconheceram que elas têm suas unidades mínimas (fonemas)” (BAGGIO E NOVA, 2009, p. 35).
Citação direta 6: De maneira geral, os métodos utilizados na educação de surdos no Brasil seguiram a trajetória histórica determinada pelas tendências mundiais. Dessa forma, até 1960, o que se priorizou nas instituições educacionais dedicadas ao ensino de surdos foi a opção por métodos curativos ou emendativos, cujo principal objetivo era o desenvolvimento da fala (BAGGIO E NOVA, 2009, p.44).
Citação direta 7: A proposta oralista baniu o uso de sinais na educação dos surdos e, uma vez que tinha como principal objetivo o desenvolvimento da fala, relegou os conteúdos escolares a um segundo plano. Nela, a educação assumia mais uma conotação clínica do que pedagógica (BAGGIO e NOVA, 2009, p.52).
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