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Fichamento do Livro Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica

Por:   •  1/4/2020  •  Projeto de pesquisa  •  1.226 Palavras (5 Páginas)  •  352 Visualizações

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Curso de Licenciatura em Pedagogia

Disciplina: Projeto de Ação Pedagógica

Professor (a): Gisele Reinaldo Da Silva

Acadêmico (a): Flavia Melo de Carvalho

Data da entrega: 31/03/2020

Título do Artigo ou Capítulo do Livro:

Mediação pedagógica e tecnologias de informação e comunicação.

Referência (conforme as normas da ABNT):

MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21. ed. rev. e atual - Campinas: Papirus, 2013 , p. 141-169.

Informações resumidas sobre o autor do artigo ou capítulo do livro:

Bacharel e licenciado em Filosofia, mestre e doutor em Psicologia Educacional e livre-docente em Didática. Professor associado aposentado da USP, é especialista em pesquisas e atividades relacionadas à formação pedagógica permanente de professores do ensino superior. Atualmente leciona em cursos de pós-gradação na PUC-SP e na Universidade Presbiteriana Mackenzie. É o autor dos livros Aulas vivas (MG Editores, 1992), Didática: a aula como centro (FTD, 1992), Auto-avaliação em cursos de pós-graduação (Papirus, 2004), O professor na hora da verdade (Avercamp, 2010) e Competência pedagógica do professor universitário (Summus, 2ª ed., 2012); coautor de O professor universitário em aula (MG editores, 1983); organizador das obras Docência da universidade (Papirus, 11ª ed., 2011), Ensino de engenharia (Avercamp, 2007) e Inovação do ensino superior (Loyola, 2012).

Resumo:

Masetto (2013) inicia o capítulo afirmando que quando falamos sobre educação os conceitos de aprendizagem, tecnologia e mediação pedagógica quase sempre fazem parte do discurso.

De acordo com o autor em outras épocas a tecnologia era vista apenas para uso profissional, não se tinha intenção de utilizá-la no desenvolvimento de pessoas, no âmbito educacional. A quebra desse preceito se deu a partir da idéia de usar as ferramentas tecnológicas, porém com a incumbência dos professores atuarem como mediadores pedagógicos.

Para que a aprendizado realmente ocorra, ao utilizar as ferramentas tecnológicas, é preciso buscar os melhores recursos, realizar um acompanhamento continuo e envolver o aluno. Procurando artifícios que os educandos gostem e sintam entusiasmo em aprender.

Trabalhar com tecnologias visando criar encontros mais interessantes e motivadores dos professores com os alunos não significa privilegiar a técnica de aulas expositivas e recursos audiovisuais, mais convencionas ou mais modernos, que são usadas para a transmissão de informações, conhecimento, experiências ou técnicas. (MASETTO, 2013, p.142).

Segundo o autor é essencial se atentar com o que se aspira que os estudantes aprendam. As ferramentas deverão ser empregues para salientar a auto-aprendizagem. É importante a variação dos métodos conforme o desenvolvimento da aprendizagem, pois nem todos conseguem aprender no mesmo tempo, cada um tem seu ritmo.

Masetto (2013) afirma que nos tempos atuais, em virtude da rapidez que temos que agir e pensar, cada vez mais utilizamos as tecnologias ao nosso favor, tratando-se do desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (TICs), sendo o uso da internet e computador.

É primordial que o docente seja um facilitador no procedimento de aprendizagem, contribuindo com o estudante para que ele consiga alcançar seus objetivos, o discente tem que estar instigado para que goste da aula.

Palloff e Pratt destacam a atuação do professor como incentivador dos alunos para que sejam responsáveis por seu processo de aprendizagem, incentivador das atividades de interação entre os alunos e incentivador da reflexão e do pensamento crítico como atitudes de mediação e dedicação à aprendizagem destes. (MASETTO, 2013, p.145).

        Quando nos referimos à mediação pedagógica Masetto (2013) ressalta que discutimos a respeito da postura do professor, porém não levamos em conta que para que realmente haja uma mediação pedagógica e aprendizagem significativa é necessário que a mudança de postura também venha por parte do aluno.

        Segundo o autor, para desenvolver a mediação pedagógica é fundamental que o estudante não seja mais um ser passivo e repetidor, mas sim um aprendiz ativo e participativo, ser responsável por ações que o façam aprender e mude o seu comportamento.

        Requer-se a mudança no aluno: Ele precisa trabalhar de forma individual para aprender e para contribuir com o aprendizado dos demais alunos, e em equipe, para que possa enxergar os grupos, os colegas de turma e professores como seus parceiros, que são dispostos a colaborar com seu aprendizado.

        Masetto (2013) salienta que quando se fala sobre mediação pedagógica o docente tem seu papel como facilitador, motivador ou incentivador do aluno, para que ele queira aprender. Podemos comparar o professor como uma “ponte” que liga o aluno ao conhecimento. Porém essa ponte não é parada, estagnada. Essa ponte é uma espécie de ponte “rolante”, que atua de maneira ativa, conduzindo o aluno para que alcance seus objetivos.

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