Fichamento do livro: Contar histórias uma arte sem idade
Por: Nathalia.O.Diniz • 25/4/2015 • Trabalho acadêmico • 931 Palavras (4 Páginas) • 810 Visualizações
Fichamento do livro: Contar histórias uma arte sem idade
Silva, Maria Betty Coelho. Contar histórias: uma arte sem idade. 10ed. São Paulo: Ática, 1999.
INTRODUÇÃO
O trabalho da autora se baseia na própria vivência de quando ainda estagiária do curso normal (magistério), necessita de um recurso para obter a atenção das crianças. Com essa situação desenvolve a idéia de contar história que teve um excelente resultado. “Estavam entretidos e conquistados” (p. 8). Contar histórias passou a ser sua atividade predileta.
Capítulo 1- Escolha da História
A autora trabalha neste capítulo a preocupação em escolher a história a ser contada de acordo com a faixa etária, o interesse, condição socioeconômica, estágio emocional. Demonstrar riqueza de imaginação e linguagem simples.
Para atrair a atenção e entendimento, adequar a história para a vivência desta criança.
Capítulo 2- Estudo da História Infantil
A autora sugere que após escolher a história. Passe a estudar a história conhecendo o enredo, detalhes, objetivo, personagens, vivências do local.
Fazer a introdução que localiza a história no tempo e espaço, apresentar os principais personagens. Deve haver o contato do narrador com o ouvinte. Sem ser longo, mas trabalhando o enredo para atingir o clímax e o chegar ao final.
Capítulo 3- Forma de Apresentação das Histórias
A autora chama a atenção que estudar a história é também a melhor forma e recurso usado para apresentá-la.
Apresenta a simples narrativa mesmo para crianças pequenas, esta maneira é que mais contribui para estimular a criatividade. Há histórias que requer a apresentação do livro, deste a imagem é rica, e incentiva o gosto pela leitura. A autora alega que a criança é despertada para o interesse de livros em bibliotecas. A gravura é mais um recurso para ilustrar o conto de história, elas permitem que as crianças pequenas observem os detalhes e organizem o pensamento. Facilita identificar a idéia central, fatos principais, fatos secundários, etc.
A autora usa o flanelógrafo quando conta uma história que apresenta muito movimento. Cada personagem com sua ação, o personagem principal em constante movimento.
A autora ainda usa o recurso do desenho. Contando a história coloca desenhos no quadro. Interrompe e pede as crianças que venham colocar suas idéias, mostram com espontaneidade e muitas vezes aproveitam a idéia do colega.
A interferência do narrador e dos ouvintes pode ser usado em qualquer forma de apresentação, desde que o texto requer ou sugere. A história indica a escolha da forma de apresentação, qual recurso usar. Consiste em participação dos ouvintes, pela voz ou gestos. Pode ser falada, cantada, de grupo.
A criança deve saber ouvir na hora ouvir e, participar na hora certa. A maioria das histórias permite oportunidade de interferência.
Capítulo 4- A Narração da História
A autora divide a narração da história em fases: disposição dos ouvintes, sentados em meio círculo; um breve contato com as crianças sobre o personagem que irá destacar-se na história. O principal instrumento é a voz do narrador que transmite as emoções.
Capítulo 5- Atividades A Partir da História
A história não acaba quando chega ao final. A criança incorpora como alimento de sua imaginação criadora.
As atividades propostas após contarem uma história, ajudam a criança a digerir esse alimento e, juntamente com outras práticas artísticas e educativas.
A autora sugere atividades que podem ser desenvolvidas através de sugestões que o enredo oferece: dramatização; pantomima; desenhos, recorte, modelagem, dobradura; criação de texto oral e escrito; brincadeiras; maquete.
Citações
“A história faz todos sorrirem, a aula passa
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