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Fundamrntos filozoficos da educação

Por:   •  26/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.707 Palavras (15 Páginas)  •  176 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

     FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO                                                          PISCOLOGIA DA EDUCAÇÃO                                                        

VILANIR COSTA DE SOUSA NUNES                     RA 6314194057                           

SANDRA PLAZA                                                RA 5730038570

EDNA GOMES FONSECA                                 RA 5769144275

ANGELA MAIA                                                   RA 5732177473

MARIA CONCEICÃO GOMES COSTA                   RA 6300183307

 

 

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Fundamentos Filosóficos da Educação” e psicologia da educação sob orientação do professor-tutor a distância:  

SÃO CAETANO DO SUL 2016

ETAPA 1 - A IMPORTÂNCIA DA FILOSOFIA PARA A COMPREENSÃO DA SOCIEDADE E DO MUNDO EM QUE SE VIVE E AS DIFERENÇAS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DISCIPLINA NO CURRICULO ESCOLAR:

A filosofia estuda problemas fundamentais como: o conhecimento, os valores morais e estéticos, a existência, a verdade e a linguagem. A palavra filosofia é de origem Grega, e quer dizer: amor a sabedoria (Philos – deriva-se de Philia: amor fraterno, amizade, respeito entre os iguais – Sophia: sabedoria).

O Filosofo busca o conhecimento em si mesmo, descontrole certezas, buscas verdades, lança um olhar crítico sobre o mundo, questiona, é movido pela curiosidade.

É de grande importância para a sociedade que a filosofia seja incluída no currículo escolar, pois aponta o desenvolvimento do pensamento humano nos tornando indivíduos que questionadores, pensantes. A filosofia questiona e explica nossa existência baseada na vivência e nos anseios do ser humano.

Infelizmente no Brasil, a filosofia não é valorizada pelas instituições e pelo próprio sistema capitalista. As instituições não estão preparadas para ensinar filosofia, existe a desvalorização dos professores, a rejeição a filosofia, a preguiça e a dificuldade de pensar. Nos tempos atuais, a cultura não educa para o pensar. Faltam profissionais qualificados, devido a uma educação descomprometida com a realidade. Geralmente quem dá aula de filosofia é formado em história ou em teologia, são poucos professores formados em filosofia.

Em uma pesquisa realizada numa escola, foi enumerado os desafios que os alunos apresentam perante a disciplina de filosofia: metodologia do professor, aulas chatas, monótonas, falta de preparação do professor, desvalorização da filosofia pela escola, disciplina exigente, para que serve a filosofia, a disciplina não reprova, não há filosofia no vestibular, onde usar filosofia no futuro.

É responsabilidade da filosofia ajudar os estudantes a pensar por si nos problemas, teorias e argumentos da filosofia. Estimulando, perguntando o que cada individua pensa sobre os problemas do livre-arbítrio, ética e sendo ajudado com instrumentos filosóficos.

ETAPA 2 – COMO UMA SOCIEDADE PODE COMPORTAR DUAS REALIDADES TÃO DIFERENCIADAS:

O início do século XXI foi caracterizado pela globalização, trazendo tecnologia e informação com grande velocidade. Buscando uma educação que estimule os alunos a curiosidade e critica. Cabe ao professor em sala de aula, contribuir para a formação de um indivíduo responsável, independente e cidadão. Atualmente, a educação desafia os professores, pois há a necessidade de uma adaptação do sistema educacional a essa realidade que se impõe de tecnologias. Mas a educação pública do nosso país é precária. E a grande maioria não disponibiliza dessas tecnologias. A informação é a palavra principal na educação. É essencial o uso da internet para se informar, pesquisar, “conversar”, etc. É necessário que os educadores e o sistema educacional aprendam a utilizar as novas tecnologias para transformar a educação na mesma velocidade em que estas tecnologias estão transformando o mundo que nos cerca. Mas como, se por um lado, em escolas privadas isso existe, porém, nas escolas públicas nos deparamos com um cenário totalmente diferente? A educação pública e a privada no Brasil é palco da desigualdade social. O ensino público e os governantes precisam estimular e orientar os professores, reconhecer os problemas e tomar medidas para superar esses problemas, construindo uma administração escolar que ofereça mudança no jeito de pensar e agir. Segundo Moacir Gadotti:

“(...) a educação tem papel decisivo na criação de outros mundos possíveis, mais justos, produtivos e sustentáveis para todos e todas”. “Educar para um outro mundo possível é fazer da educação, tanto formal, quanto não-formal, um espaço de formação crítica e não apenas de formação de mão-de-obra para o mercado; é inventar novos espaços de formação alternativos ao sistema formal de educação e negar a sua forma hierarquizada numa estrutura de mando e subordinação; é educar para articular as diferentes rebeldias que negam hoje as relações sociais capitalistas; é educar para mudar radicalmente nossa maneira de produzir e de reproduzir nossa existência no planeta, portanto, é uma educação para a sustentabilidade”.

Na avaliação do Enem (Exame nacional de ensino médio), é destacado a piora no desempenho dos alunos principalmente das escolas públicas, ficando melhores lugares as escolas particulares. Nas escolas públicas o governo tirou a autoridade do professor em sala de aula, temos alunos desmotivados, falta de estrutura, falta de professores, falta de salários decentes aos profissionais da área.

ETAPA 3 – EM QUE MEDIDA A INDUSTRIA CULTURAL INTERFERE NA REALIDADE DA EDUCAÇÃO CONTEMPORANEA:

Indústria cultural é o nome dado a empresas e instituições que trabalham com a produção de projetos, canais, jornais, rádios, revistas e outras formas de descontração, baseadas na cultura, visando o lucro. Sua origem se deu através da sociedade capitalista que transformou a cultura num produto comercializado. Os primeiros a utilizarem o termo: “indústria cultural” foram: Adorno & Horkheimer. Segundo Adorno, “A indústria cultural é a integração deliberada, a partir do alto, de seus consumidores” (Adorno, 1977, p. 287)”. A principal forma cultural construída por essas indústrias é a televisão, nela podem-se observar diferentes temas e culturas expostas a qualquer horário e idade.

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