Gestão Financeira e Organização do Trabalho Pedagógico na Educação Escolar e Não- Escolar
Por: Alexandre Oshiro • 2/5/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 266 Palavras (2 Páginas) • 278 Visualizações
1- Claramente, sim. O processo de educação no Brasil primou por favorecer a criação e formação de colegiados participativos[1] ao longo da história, através da Constituição Federal e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96). Esta, enseja substância aos escolares, aos conselhos do sistema.
Quanto ao FUNDEF e FUNDEB, são formados para a administração de atos legislativos próprios, onde constam como função principal o acompanhamento e controle social sobre a repartição, a transferência e a aplicação dos recursos.
2- Os referidos entrevistados elucidam a democracia como direito tácito de cada, liberando estes a formação de opinião particular sobre um determinado assunto, cujas suas vidas, de grupo e de uma comunidade serão influenciadas por ela. Além disso, manifestam a questão do respeito e posição flexível sobre a postura de um outro, numa relação dialógica que culmine numa vida coletiva dinâmica e equilibrada. Além disso, refletem sobre um governo versado na escuta das necessidades de seu povo (nada mais do que o Estado Necessário).
3- A participação no Conselho do FUNDEB, como membro integrante, implica no desenvolvimento de compromisso, responsabilidade social, olhar coletivo, envolvimento, engajamento, dispor do exercício da ética, de ideais de mudança e de transformação.
4- Trata-se do acompanhamento e controle da distribuição, da transferência e da aplicação dos recursos do Fundo, além de supervisionar o senso escolar e elaborar a proposta orçamentária, pelos membros deste conselho. Refletem sobre uma saída para o sistema burocrático atual, necessitando ainda de maior auxílio e orientação (provinda de uma assessoria técnica).
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