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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA E DIDÁTICA DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO

Por:   •  17/5/2015  •  Projeto de pesquisa  •  2.147 Palavras (9 Páginas)  •  457 Visualizações

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ANDREA ANDRADE                    

BRUNA NICOLAU PINHEIRO        

DANIELA SIZUE KAMITANI        

FERNANDA VALENCIO SOUZA

JAQUELINE ALVES VALADARES

São Paulo

2015


ANDREA ANDRADE

BRUNA NICOLAU PINHEIRO

DANIELA SIZUE KAMITANI

FERNANDA VALENCIO SOUZA

JAQUELINE ALVES VALADARES

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA E DIDÁTICA DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO.

Trabalho apresentado p /disp. ATPS do curso Pedagogia com orientação do Professor Almir da Universidade Anhanguera.

São Paulo

2015


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        

JUSTIFICATIVA        

OBJETIVO GERAL        

OBJETIVOS ESPECÍFICOS        

DESENVOLVIMENTO        

CONSIDERAÇÕES FINAIS        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        


INTRODUÇÃO

O presente trabalho refere-se ao esboço de pesquisa para o “projeto de iniciação cientifica da faculdade para o curso de pedagogia”. Nesse contexto o objeto de pesquisa é a biografia de profissionais da educação infantil e suas experiências como alfabetizadoras, tais como: métodos, abordagens, estratégias diferenciadas ,à medida que adquiriam experiências em sala de aula.

A pesquisa também tem a finalidade de realizar um levantamento sobre os motivos pelas quais os professores de educação infantil escolheram a profissão, suas vocações, suas histórias, trajetórias e no que tange a escolha, a motivação e o interesse pela docência. Nesse sentido inclui o processo de transformações e reformas educacionais em favor da profissionalização da docência, educação continuada e da metodologia da alfabetização e letramento, ampliando o leque de conhecimentos. A carreira é um bem especial e pouco compreendido por alguns profissionais, visando apenas o lucro e o status, sem conhecer as características e como maneja-los. O presente trabalho sugere um ponto de partida para o conhecimento profissional na teoria e de forma empírica.

Na atualidade, os profissionais docentes buscam cada vez mais recursos tecnológicos no método de ensino aprendizado, estamos diante de um novo paradigma, a tecnologia como mediadores no processo de aprendizagem e a aplicação de métodos construtivista e não mais os métodos tradicionais, contudo a história do magistério, da didática enriquece e aprofunda ainda mais a gama de conhecimentos.

JUSTIFICATIVA

O primeiro passo do projeto é a pesquisa sobre a história da profissionalização dos professores de educação infantil e um panorama do magistério no Brasil. A história da educação no Brasil inicia-se em 1549 com a chegada dos primeiros jesuítas, movido por intenso sentimento religioso de propagação da fé cristã, durante 200 anos os jesuítas foram praticamente os únicos educadores no Brasil, embora fundassem muitas escolas de ler, contar e escrever, a prioridade dos jesuítas sempre foram as escolas secundárias, grau de ensino onde eles organizavam uma rede de colégio de qualidade, em 1759,os jesuítas foram expulso de Portugal e de suas colônias ,abrindo um enorme vazio, as medidas tomadas pelo marquês de pombal, sobre a instituição do subsídio literário não surtiu efeito. Só em 1808, com a mudança da sede do reino de Portugal e a vinda da família real para o Brasil, a educação e a cultura tomaria impulso. Com a independência do Brasil, em 1822, houveram algumas mudanças no panorama sócio político, econômico e inclusive na política em definitivo o futuro da educação básica .Em decorrência da descentralização ,ampliou a distância entre as elites e a camada populacional, em 1920 após a 1° grande guerra no Brasil, começa a se pensar em renovação ,e inúmeras reformas do ensino primário são feitos em âmbito estadual, surge a 1°grande geração de educadores: Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho, Almeida Junior, e, entre outros ,liderando movimentos, tentando implantar no Brasil a “ESCOLA NOVA” e divulgam o manifesto dos pioneiros de 1932,documento histórico que sintetiza os movimentos de pontos centrais de novas ideologias, redefinindo o papel do Estado na Educação básica. A Constituição promulgada após a Revolução de 1930,em 1934,consigna avanços na educação, incorporando sobre as questões dos anos anteriores. No ano de 1937 instaura-se o Estado Novo, e em 1945 em decorrência de retrocessos cai o Estado Novo. E muitas ideias são retomadas no Projeto de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, enviado ao congresso nacional m 1948, após difícil trajetória, foi aprovado em 1961(lei n°4024).Na revolução de 1964 inaugura-se um novo período autoritário, o sistema educacional. Na fase que precedeu  a aprovação da LDB/61,ocorreu um movimento em defesa da escola. Em 1969 e 1971, são aprovadas a lei 5540/68 e 5629/71, introduzindo mudanças na estrutura, com diplomas que estão em vigor basicamente nos dias atuais.

 No Brasil antes de vigorar a lei das diretrizes e bases da educação sobre a profissionalização do docente, a habilitação do magistério era obtida dentro do 2°grau,era conhecida como “curso normal” ,e seus alunos como “normalista” curso secundário na qual equivalia nos moldes de um curso profissionalizante atual, em 3 anos ou em até 4 anos, em alguns estados, o professor podia complementar por mais 1 ano o chamado” quarto normal” ,também chamado de estudos adicionais ,em uma área específica ,que habilitava a atuar até a 6°série (atual 7°ano),e no curso normal obtinham a formação para exercerem na educação infantil até o fundamental I, foi uma atitude desenfreada dos governantes nos anos 70 e 80,de sanar falta de professores de alfabetização.

 Contudo a prática do magistério na educação infantil, na maior parte eram protagonizadas por mulheres, a maioria das mulheres do início e meados do século XX se formavam normalista, antigamente a carreira mais aceita por mulheres eram de professoras, eram difícil encontrar professores homens, pois existiam muitos preconceitos.

A Lei 9394/96- Lei das Diretrizes e Bases da Educação nacional, foi criada em 1971 e sancionada no governo de FHC no dia 20 de dezembro de 1996 e sob o decreto N°6.755, de 29 de janeiro de 2009, a formação inicial e continuada dos profissionais em magistério, obrigatoriedade da formação docente nas instituições de ensino superior seja ela na modalidade presencial ou a distância.

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