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História da Educação e da Pedagogia e Didática da Alfabetização e do Letramento

Por:   •  25/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.222 Palavras (9 Páginas)  •  292 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

História da Educação e da Pedagogia e Didática da Alfabetização e do Letramento

Hevelyn dos Santos RA: 8738102006

Tutora: Jane

Niterói

2015

 Introdução

Este trabalho tem por objetivo a nos levar a compreender como as estratégias pedagógicas de intervenção podem ser aliadas no processo de melhoria de aprendizagem e comportamental dos educandos.

A proposta aqui atribui de forma significativa na reflexão sobre este método de intervenção relativamente novo, mas que pode trazer inúmeros benefícios na área educacional, sobretudo a nós como educadores

                                       

Passo 1

No período histórico era exigido um profissional atualizado tal que este profissional para ser bom ele teria que ser qualificado; mesmo que ele seja  um professor do primário e as suas aulas  sempre repetitivas; era dessa forma que os profissional conseguiam fazer com que o aluno tinham uma aprendizagem concreta: com repetição e isso fazia com que o professor ou seja; o saber desse profissional garantisse a qualidade de ensino.

Na década de 50 o Brasil lutando contra o analfabetismo junto com uma política internacional de modernização da educação começa a efetivar acordos internacionais entre organização dos estados americano ; entre UNESCO; O Ministério da Educação e o UNEPE que começam a formar profissionais a base do conhecimento cientifico e sociológico. Assim em cada região um centro de pesquisa cientifico foi formado para que esses profissionais visassem o ensino no Brasil e ofereciam cursos de qualificação para professores e gestores de toda a América Latina.

Atualização; Leitura; investimento no estudos e cursos tornando – o um profissional que melhor se destacava para a cargo assim digerido. Mas o seu salário era uma questão de desapontamento.

O a palavra letramento é mencionada pela primeira vez nos anos 80 com o destaque no meio educacional na medida em que a alfabetização  foi entendida como um processo complexo de aprendizagem lingüística. Em meio a essas transformações, o letramento veio ampliar o sentido da alfabetização e propiciar o entendimento da dimensão sócio-cultural do aprendizado da língua escrita, uma vez que esse aprendizado ocorre através da relação entre o sujeito e a cultura da sociedade em que vive. Entretanto, alfabetização é processo inicial onde crianças são submetidos nos primeiros passos e contato com as letras. Portanto o letramento tem uma função mais ampla e embora possível é quase evidente. O indivíduo é visto em atividade desenvolvendo suas habilidades de escrita e leitura com perfeição ou ao menos com bastante facilidade.

A aprendizagem na educação infantil se dá através das atividades que a  criança é desafiada a procura do novo, produzir, elaborar e reelaborar conhecimentos, sendo o Professor o mediador desse processo aquele que planeja as atividades produtivas para estabelecer a aprendizagem, a investigação que orientam as mudanças de conceitos. No entanto  para que aprendizagem aconteça é necessário estimule um ambiente agradavel onde o ajustamento afetivo seja a condição primordial. Os estudos dos teóricos sobre afetividade entre o ambiente familiar e a escola como o segundo ambiente socializado. A criança deverá sentir-se segura, acolhida e protegida por todos envolvidos no seu processo de aprendizagem é necessário que a família, comunidade e escola estejam sempre presentes.  Os primeiros seis anos de vida são de máxima importância para o desenvolvimento do ser humano, com bases fundamentais para o desenvolvimento da personalidade. Logo depois de nascer, por meio dos cinco sentidos, o bebê começa a aprender sobre o novo mundo que o rodeia, nessa fase, o cérebro obtém um bom desenvolvimento se a mãe amamenta, fala, abraça e massageia o bebê.  Quando atinge entre 1 e 2 anos, a criança aprende por meio da curiosidade, da imitação e da imaginação sem fim, começa a identificar partes do corpo e aprende a falar seu nome. Quanto mais é estimulada a falar, movimentar-se e descobrir, maior é o desenvolvimento do cérebro e da coordenação fina dos movimentos nesta idade, gostam de brincar de esconde-esconde, de cantar, dançar, bater palma, rolar no chão, imitar pessoas, brincar com caixas e embalagens vazias transformadas em brinquedos e gostam de ouvir várias vezes as mesmas histórias (COMO É A CRIANÇA, 2004a). e 3 anos a criança começa a entender o que pode e o que não pode fazer e, tenta agir sozinha. Durante esses anos, organiza o pensamento e forma frases completas para se comunicar; começa a expressar o que vê e sente por meio de desenhos e de rabiscos e se interessa por brincadeiras e jogos com regras, porque esses apresentam novos desafios, a brincadeira de roda ajuda a criança a seguir regras, cantar e movimentar-se enquanto que as bonecas ajudam a criar a brincadeira de faz-de-conta, desenvolvendo habilidades sócias e de resolução de problemas. (COMO É A CRIANÇA, 2004a, p. 11). A partir dos 4 anos até os 6, a criança se comunica usando frases completas para dizer o que deseja, sente dá opiniões e escolhe o que quer. É uma fase em que se desenvolve a criatividade, brinca-se de faz-de-conta, o que acaba de certa maneira deixando os pais preocupados diante de tantas "mentirinhas". Nessa faixa etária, possui mais domínios sobre suas ações e movimentos e já pode ser matriculada na pré-escola. Também começa a interagir com jogos de regras simples e atividades lúdicas e produtivas (desenho, recorte, colagens), pois essas atividades estão dentro da esfera de seus interesses e ajudam a estabelecer conceitos de "iguais", "diferentes", "maior", "menor" e a desenvolver habilidades para a resolução de problemas. Todas essas atividades facilitam o aprendizado da leitura e da escrita (COMO É A CRIANÇA, 2004b; MONTE; BÚRIGO, 2003).
Dividem as etapas de desenvolvimento infantil e suas atividades em:

1. Etapa das atividades exploratórias e de comunicação emocional (predominante durante o primeiro ano de vida);

2. Etapa das Atividades Intencionais (predominante durante o segundo ano de vida);

3. Etapa das Atividades lúdicas ou da brincadeira (predominante entre o terceiro e o sétimo ano de vida)”. Enquanto isso, a psicologia médica (2005) divide as etapas de desenvolvimento infantil segundo o desenvolvimento psicomotor e a socialização como segue no:

Passos 2  e 3: entrevista

Nessa etapa acompanhei as histórias de alguns educadores e reconhecer a motivação pela qual escolheram a profissão e os métodos e abordagens utilizados para a docência na educação infantil;

Biografia do professor
Nome: Elaine Santos Basílio-38 anos
Nome: kelly Cristina Marchon-24 anos

Quantos anos tinha quando começou a lecionar?
Resposta: Elaine , 30 anos
Resposta: Kelly, 18 anos

Qual a motivação que a levou escolher essa profissão?
Resposta Elaine: “Eu tenho uma madrinha que é dona de uma escola eu vi o esforço dela para criar duas filhas pequenas e estudar ao mesmo tempo; mas o amor dela pelo magistério era tanto que com o esforço e a dedicação me motivou a querer conquistar também.Hoje trabalho com ela e  sou professora de educação infantil a 7 anos.

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