Histórico e legislação referente á educação em ambientes não escolares
Por: multimodas • 30/3/2016 • Artigo • 779 Palavras (4 Páginas) • 482 Visualizações
I - Histórico e Legislação referente à Educação em Ambientes Não Escolares
Educação Não Formal e o Educador Social
Maria da Glória Gohn
É transitando pelos caminhos educacionais que o indivíduo se molda à sociedade em que vive e adquire conhecimento que lhe torna capaz de transformar o meio em que vive.
Hoje, a Educação cumpre vários papéis e é responsável não apenas por transmitir conhecimento.
É de sua responsabilidade:
1. conhecer sua clientela;
2. analisar seu momento histórico;
3. compreender dificuldades transitórias;
4. receber o aluno com condições aceitáveis para convivência social no ambiente escolar;
5. iniciar o processo de investigação para conhecimento dos saberes adquiridos anteriormente;
6. traçar metas específicas dentro de um planejamento previamente estabelecido.
É evidente a importância da ampliação da educação em ambientes não escolares, porém, existe uma precariedade legal em seu amparo.
Professor Danilo Saes
A política é um objeto de investigação intrigante.
* Política Partidária (Governo) – Poder
* Ciência Política – Sociedade
* Políticas Educacionais
De acordo com a análise da LDB n°9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da
Educação), observa-se que, diferentemente das leis anteriores, o conceito de educação
engloba processos formativos que ocorrem em outros espaços, além do processo de
escolarização formal, estabelecendo no artigo 1° que:
“A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na
vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de
ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade
civil e nas manifestações culturais”.
Após a explanação sobre o peso que a palavra EDUCAÇÃO carrega, a
estruturação geral sobre seus vários tipos, em especial, a educação em ambientes não
escolares, ficou clara a escassez de legislação específica e políticas educacionais para a
educação fora dos muros da escola.
II - Políticas Públicas da Educação Profissional
Jaqueline Moll e Colaboradores
Parte IV - pag. 253
É possível, de imediato, dizer que existe uma precariedade na oferta da
educação profissional quando levamos em consideração a banalização desse tipo de
educação.
A partir do momento em que a educação profissional é ofertada para todos os
que necessitam do trabalho, o sistema educacional passa a servir como mero
expedidor de certificados, em virtude das condições materiais que regem o
Professor Danilo Saes
capitalismo, oferecendo, no máximo, condição subordinada ao longo das cadeias produtivas.
O PNQ visava o reconhecimento da educação profissional como direito do cidadão.
III - Diversidade Cultural e os Ambientes Escolares
Pedagogia e Ambientes Não Escolares
Como princípio educativo, a diversidade cultural leva-nos a, constantemente, rever os valores políticos, sociais e culturais de compreensão do outro. Lançar mão desse princípio significa, ao mesmo tempo, entender o saber e a cultura como parte da produção sócio-histórica de determinada sociedade e também problematizar os ditos valores sociais e culturais universais. Como a educação em ambientes não escolares pode potencializar / valorizar o desenvolvimento cultural dos indivíduos de uma determinada sociedade?
IV - Educação Para e No Trabalho
Pedagogia e Ambientes Não Escolares
1. De que forma devemos entender a Educação neste contexto?
2. Educação - Civilidade? Quais são as relações que devem ser desenvolvidas no ambiente de trabalho?
3. Educação - Formação? Como a educação afeta a produtividade das empresas? Onde começa o problema?
4. Educação - Capacitação / Organização? Como as empresas tem se organizado para otimizar o tempo de produção diminuindo custos e aumentando seus lucros? Existe um reflexo da formação nos resultados alcançados?
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