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Inclusão de Alunos com Deficiência nas Turmas de Educação Regular

Por:   •  12/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.129 Palavras (5 Páginas)  •  236 Visualizações

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Inclusão de Alunos com Deficiência nas Turmas de Educação Regular

Atividade 3

Olá a todos! Esta atividade deverá ser realizada em grupo. Todos deverão discutir e refletir conjuntamente sobre como incluir os alunos com deficiências nas turmas de educação regular eleva a consciência de cada aspecto relacionado da escola com uma comunidade, seus limites, os benefícios a seus membros, seus relacionamentos internos, seus relacionamentos com o ambiente externo e sua história. Não se esqueçam da importância da participação de todos para a elaboração da atividade. Aqueles alunos que não participarem não poderão ser pontuados!!! Os trechos retirados de obras deverão ser citados e ao final do texto deverá constar a bibliografia utilizada!! Bom trabalho à todos! Abraço! . Vamos lá: Elaborem um texto de no mínimo 20 linhas, contendo as seguintes reflexões: 1.Quais os efeitos positivos da inclusão? 2.Que ações devem ser desenvolvidas para que se aconteça os efeitos positivos da inclusão? 3.Qual a situação atual e importância da formação de professores no que diz respeito à inclusão? 4.Qual a importância da parceria entre a escola e a família para o sucesso escolar do aluno com necessidades educativas especiais? 5.Quais os aspectos positivos ou não relativos à adaptação do currículo escolar?

A obrigatoriedade da inclusão de alunos deficientes em escolas regulares trouxe consigo questões a cerca da formação docente e da adaptação do aluno na sala de aula. Ambas as questões se entrelaçam quando há um comprometimento por parte da escola em acolher adequadamente o aluno deficiente, assim como o da família em proporcionar todas as ações e recursos necessários para o desenvolvimento da criança.

A inclusão só traz aspectos positivos, pois auxilia na formação e desenvolvimento do aluno incluso, ou seja, crianças que antes eram obrigadas a ficarem dentro de casa ou em clínicas, sem a oportunidade de poderem aprender e conviver com outras crianças têm agora a oportunidade de se socializar e se reconhecer dentro do espaço escolar e social. A sala que o recebe também se beneficia e, consequentemente, a futura sociedade, pois segundo Meire Cavalcante da Revista Nova Escola “... sua presença incentiva o aprendizado ao respeito e a tolerância e colabora na formação de adultos conscientes e responsáveis.”

As deficiências precisam ser compreendidas e respeitadas por todos. Mas quando falamos em educadores, sabemos que a formação é parte essencial para que ele possa aprimorar e adaptar sua metodologia em sala de aula. É de extrema importância que o educador receba uma formação coerente sobre as deficiências, pois o aluno NEE (Necessidade Especial de Educação) precisará de alguns cuidados diferentes dos demais alunos. Cuidados estes que passam por adaptações estruturais da Unidade Escolar até chegarem às ações do educador. É um trabalho que envolve toda Unidade, desde setor administrativo, inspetores, pessoal da limpeza e principalmente corpo docente. A Unidade precisa reconhecer qual deficiência o novo aluno possui e quais adaptações serão necessárias para que o deslocamento desse aluno se dê da forma mais adequada. Assim como ter salas de atendimento individualizado e materiais lúdicos e pedagógicos que sejam de fácil manuseio para o aluno.

Para o aluno com NEE, só há vantagens no processo de inclusão, uma vez que dentro da sala de aula seja visto e cobrado como os demais alunos para que se sinta integrante do grupo e consiga adquirir autonomia para se locomover e se expressar. O que não pode existir dentro da sala de aula é pena por este aluno. Não há do que ter pena. Há uma criança disposta a aprender e a se relacionar socialmente dentro de um contexto e cabe ao professor agir de maneira adequada e promover aos demais alunos atividades lúdicas e de conscientização da deficiência para que não haja preconceitos.

Atualmente, percebemos que há escolas que estão trabalhando para que essa inclusão ocorra de maneira correta. Há escolas, por exemplo, adaptando-se e instalando elevadores e transporte escolar adaptado para os alunos cadeirantes. Mas ainda há o que fazer, pois faltam profissionais capacitados, como por exemplo, professores que saibam Libras. E ainda que a escola não promova

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