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Interdisciplinar - Inclusão - Pedagogia

Por:   •  28/5/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.141 Palavras (5 Páginas)  •  339 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

MARIA DENISE LIO

  • Protocolo: 181643561 

PEDAGOGO E PRÁTICAS INCLUSIVAS

ampliação da formação e do conhecimento do pedagogo, através da tecnologia, como forma de propagação de práticas inclusivas

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Ituiutaba/MG

2015

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MARIA DENISE LIO

PEDAGOGO E PRÁTICAS INCLUSIVAS

ampliação da formação e do conhecimento do pedagogo, através da tecnologia, como forma de propagação de práticas inclusivas

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Educação e Tecnologias. Educação Inclusiva e Libras. Pedagogia em espaços escolares e não escolares. Educação, cidadania e diversidade: relações étnico-raciais; Seminário III. Profs. Cyntia Simioni França, Marlizete Steinle, Sandra M. Vedoato, Vilze Vidotte, Fábio Luiz da Silva, Sandra Regina dos Reis, Taíse Nishikawa

 

Ituiutaba

2015


INTRODUÇÃO

O Brasil está hoje na região com maior índice de desigualdade no mundo. Embora não devesse ser assim, isso é uma característica muito grande do nosso país e a diversidade que nele existe é um fator muito relevante.

O problema é que as pessoas ainda não conseguem conviver como deveriam com estas tais diversidades.

Para isso, os países vêm lutando através dos tempos para obterem mudanças que possam se tornar significativas, dando amplo acesso à Educação Básica e promovendo práticas de inclusão social.

Hoje, os professores carecem de apoiar-se à tecnologia oferecida, para ampliarem conhecimentos e transmiti-los aos alunos. Aqui, evidenciam-se a Língua de Sinais, ensinada através do curso de Libras, o amplo acesso à internet, ao computador, como meio de pesquisa e forma de propagação de novos métodos de educação.


DESENVOLVIMENTO

A sociedade atual carece de um pouco mais de doação por parte dos pedagogos, isso porque o mundo está em constante evolução e, com o advento da globalização, as exigências aumentam. Professores devem estar cada vez mais capacitados, cada vez mais abertos às novidades, fora do senso comum e de ideias fechadas e opiniões formadas. As mudanças ocorrem a todo instante e exigem que todos estejam aptos para tanto.

Não obstante, a tecnologia se faz presente e cada vez mais influente e, neste ponto, é notória a desigualdade, já que nem todo mundo tem acesso a tais benefícios, principalmente, no Brasil, um país ainda considerado subdesenvolvido.

A quantidade de pessoas que não acesso a computadores, internet e outras tecnologias importantes é bem expressiva e, por isso, surge a necessidade de diferentes iniciativas em prol da inclusão. Neste ponto, frisa-se a inclusão digital como um elemento muito relevante para ser repassado às escolas, mas, para tanto, os professores também precisam estar capacitados.

Hoje, os pedagogos estão preparando-se e percebendo a importância de estarem inclusos para que possam ajudar na própria inclusão dos alunos e demais pessoas. O computador, por exemplo, é usado como um instrumento de apoio e não propriamente como uma máquina de ensinar. Através dele é possível se capacitar e buscar apoio para mudanças na qualidade de ensino. (Borges, 2004)

Em suma, a tecnologia é de fundamental importância no que tange a inclusão e um elemento que se destaca quando o assunto é inclusão, é a língua de sinais, que, apesar da parca acessibilidade hoje em dia, é tema muito presente nas escolas de pedagogia, justamente para capacitar os profissionais desta área, para que, assim, seja levada e espalhada pelo país como sendo uma segunda língua, permitindo, assim que sejam englobados na sociedade os surdos.

E o grande diferencial está na percepção de que é completamente normal ser diferente. O diferencial está na inclusão das diferenças. Tratar igualmente pessoas diferentes e trazê-las para escolas regulares.

É claro que a diferença da Língua Portuguesa com a Língua de Sinais é expressiva. Não é uma inclusão que ocorrerá de uma hora para outra. E é preciso saber que inclusão é diferente de integração. Enquanto esta última foca a transformação da educação especial, a inclusão busca adaptar a própria educação comum, para que, assim, possam ser eliminadas as barreiras que impõe limites à aprendizagem simultânea de pessoas especiais e pessoas normais.

Atualmente, ainda é notória a precariedade no que tange a educação no âmbito político e governamental, ao passo que é mister que seja mudado todo o Sistema. O Ministério da Educação tem que agir paralelamente aos demais ramos da política, pois são grandes investimentos por parte do governo.

A disponibilidade de recursos é uma meta a ser alcançada pela educação, porque os professores precisam desse elemento para afrontar o desafio da escola inclusiva. (Albres)

Outro ponto que merece destaque é o desafio do pedagogo em meio ao processo educacional nos espaços educativos. E, por espaços educativos, não se entende como sendo somente a escola. O âmbito educativo é muito mais abrangente. A casa é um âmbito educativo, a rua, o trabalho, o lazer, enfim, a todo e qualquer momento é possível destacar a educação; logo, a pedagogia está presente em ambientes escolares e não escolares.

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