Jean Piaget

Jean Piaget	Define o construtivismo como a teoria do desenvolvimento, de uma inteiração com o meio como resultado. É uma nova maneira de ensino onde quem usufrui do conhecimento é o aluno. Os professores e alunos buscam um ensino de progresso e qualidade. Na visão de Piaget, o aluno que não expõe suas opiniões, não cresce. Uma escola nova constrói, exige de seus alunos o contato diário com o mundo em que ele vive, mostrando-lhe o que há de moderno, renovando, aprendendo, pesquisando, conseguindo assim entender melhor suas emoções, conhecendo seus conceitos e normas da sociedade. Escola progressiva onde a jogos e outras atividades faz com que o aluno consiga reunir não só prazer e diversão, mas também o conhecimento.
Vygotsky	Para Vygotsky toda criança só se torna dona de suas aptidões quando aprende a realizar suas próprias atividades a qual foi direcionada adequadamente. Por vezes, são munidas de objetos criados para sua interação, mesmo assim necessitam a mediação de uma pessoa mais instruída para que possa ensinar quando e como usar esses objetos em atividades, e ao mesmo tempo interagindo com outras crianças.
Emilia Ferreiro	Emilia Ferreiro (1937), Argentina radicada no México, estudou na Suíça com Piaget. Assim como a mestre, procurou evitar o “adultocentrismo” que erroneamente compreende a criança a semelhança do adulto. Ao analisar a construção do conhecimento destacam-se seus valiosos estudos de lingüísticas para observar como se realiza a construção da linguagem escrita. Emilia Ferreiro diz: É necessária imaginação pedagógica para dar as crianças oportunidades ricas e variadas de interagir com a linguagem escrita. È necessário formação psicológica para compreender as respostas e perguntas das crianças. Também é necessário entender que a aprendizagem da linguagem escrita é muito mais que a aprendizagem de um código de transcrição é a construção de um sistema de representação.
Philippe Perrenoud	O sociólogo suíço Philippe Perrenoud (1944) interessou-se pela pedagogia na tentativa de entender por que a escola mantém a desigualdade e é responsável pelo fracasso, constatado pelos altos índices de evasão e de competência. O filósofo refletisse também que ao avaliar as pessoas “cumpre indagar” quem sabe melhor e não quem sabe mais. Portanto Perrenoud se pergunta, para que serve ir à escola se não se adquire nela os meios para agir sobre o mundo. A partir disse impasse, Perrenoud afirma que o desenvolvimento mais metódico de competência desde a escola pode parecer humana para sair da crise do sistema educacional. Desenvolve então o conceito de competência como a capacidade de mobilizar diversos recursos cognitivos para enfrentar situações novas.

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