MEMORIAL DE LEITURA
Por: Beatriz Ribeiro • 26/3/2019 • Trabalho acadêmico • 1.512 Palavras (7 Páginas) • 140 Visualizações
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UNEB — UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEDC— DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS I
BEATRIZ RIBEIRO BARBOSA
MEMORIAL DE LEITURA
BEATRIZ RIBEIRO BARBOSA
MEMORIAL DE LEITURA
Memorial de leitura apresentado curso de Pedagogia,
da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), como
requisito parcial de obtenção de nota da disciplina de
Antropologia.
Professora: Angela Cristina Guimarães Santos
Meu nome é Beatriz Ribeiro Barbosa, tenho 20 anos, nascida em 16 de Abril de 1998, na cidade de Salvador-Bahia. Aqui vou relatar um pouco como foi o percurso da minha vida literária até hoje.
Tive uma infância maravilhosa, sempre gostei muito de brincar na rua com meus amigos, com brincadeiras como: sete pedrinhas, baleou, corrida de tampinha (era a que eu mais gostava), amarelinha, elefante colorido, elástico, chuta lata, entre outras brincadeiras super divertidas. Na época a tecnologia não estava tão avançada, então dificilmente eu ficava em casa.
Meu sonho era ter um cachorro, eu amo animais, então quando eu tive a minha primeira cadela, eu morri de amores, ela se chamava Kitty, em homenagem a boneca Hello Kitty. Meu pai gosta de animais, mas ele ficava muito chateado pelo fato de Kitty soltar muitos pêlos, então ele deu ela para um casal. Daí eu adotei o Snoopy, no qual dei-lhe o nome em homenagem a um cão que era personagem de uma história em quadrinhos, que após um tempo meu pai também deu, pelo mesmo fato de eliminar muitos pêlos. Depois do Snoopy, coloquei em mente que iria me formar em Medicina Veterinária, pelo amor aos animais, mas depois desisti, imaginei que não iria agüentar vê-los morrendo e sofrendo por alguma circunstância.
A todo o momento estudei em instituições privadas, logo tinha um ensino relativamente bom/ regular. Meu aprendizado de leitura foi bastante tranqüilo, porém a vontade de ler, infelizmente não foi a mesma. Talvez por falta de motivação? De incentivo? A meu ver, as crianças devem ser incentivadas pelos seus familiares a explorar o universo literário e sua imaginação. Desde pequena sempre gostei de escutar histórias contadas pelos meus pais ou de quem se dispusesse de ler para mim, eu viajava no estava sendo lido e ia criando as cenas da história em minha cabeça.
Minha mãe sempre me trazia livros de caligrafia, ela sabia que eu adorava cobrir as linhas e fazer as letras iguais as do livro, e para ela a ortografia era o que mais importava. Mas o incentivo para a leitura não foi o mesmo, não era tão exigido pela minha mãe. E para meu pai, o que importava era o boletim no final da unidade, ai de mim se não estivesse completamente azul (com notas boas). Quando comecei a ler, me interessa muito os livros, mas os pequenos, os menores possível, com narrativas bastante curtas, adorava os gibis, fazia ate vozes diferentes para distinguir os personagens, os contos clássicos como cinderela, três porquinhos, a bela adormecida e etc.
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