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Memorial da informação

Por:   •  13/4/2015  •  Resenha  •  2.024 Palavras (9 Páginas)  •  236 Visualizações

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1 MEMORIAL DE FORMAÇÃO

1.1 INFÂNCIA E ESCOLA:

A pré escola é um momento único e magico, onde a criança que tinha um contato prévio, com somento o circulo parental e de amizade que seus pais o fornecei é totalmente alterado. A criança começa a ter contato com varias crianças que até o presente momento eram desconhecidas, algo totalmente estranho, diferente, mas interessante para todos que passam por essa fase.

A mãe, por um periodo de tempo em que você fica na escola, deixa de ser o seu centro das atenções, e você fica centralizado, focado na seu professora, digo, sua tia, como a grande maioria a chamam.

Tia Maria do Carmo foi minha primeira professora, era ela loira, alta, muito bonita e inteligente, ela era espetacular, amavel, simpatica meiga, sabia tirar todas as duvidas, ensina coisas novas, estava por dentro de todos os assuntos. Mas, quando era necessário ela era durona e brava, dava broncas quando os alunos ficavam conversando, brigava quando não fazia tarefa, e quando esquecia o material e ficava pedindo o do amigo emprestado, ela ficava uma féra.

Lembro muito bem de um acontecido, a tia Maria do Carmo falava que cada um tinha que ter o seu material e nada de ficar atrapalhando a aula e andando de um lado pro outro na sala pegando material dos amigos emprestado, so que, como sempre, nunca nos importavamos com seus pedidos e alertas.

Passado o intervalo, e dado a atividade de colorir, os alunos nem um pouco importando com o seu pedido, começou o desfile atrás de material, mas ela ficou vermelha de tão brava. Ela mandou todos sentarem em seus lugares e colocar o material do estojo na carteira, coisa por coisa, sem deixar nada para trás.

Aparentemente foi estranho essa atitude, mas teve muito sentido, pois, ela começou cor por cor, tinha aluno que tinha 4, 5 lápis da mesma cor, e 2, 3 alunos que não tinha, e ela começou a distribuir as cores de quem tinha amais a quem não tinha.

Essa atitude tomada por ela foi bem rudi, para nós que eramos pequenos e despreparados, onde pensavamos isso não é justo, ter que dar o meu lápis para o fulano, mas foi neste momento em que fomos disciplinados, aprendemos a ter ordem e o principal, a dividir e compartilhar quando temos algo de sobra com quem esta faltando. E o problema de ficar o desfile na sala, o pega daqui, devolve dali, é meu, é seu, não é meu, acabou de uma vez por todas e as aulas foram mais produtivas.

Na primeira séria a tia Marli nos ajudou a juntar as letras que a tia do primeiro ano nos ensinou, e começamos a montar palavras e escrever. Aos poucos as palavras davam vez as frases, e começou a se formar paragrafo, e no fim do ano, já faziamos texto.

Rosana era quem aplicou a segunda série, ela era morena dos cabelos encaracolados, não levava doces, as visitas ao parquinho já não eram tão frequentes, mas ela nos levava á biblioteca, podiamos levar livros da escola para a casa e devolver na semana seguinte, e quem não devolvia ganhava preto no caderno de avaliação do aluno.

O terceiro ano é quando a mágia e a diversão da pré escola começa a dar vazão as matérias, atividades complicadas, coisas mais dificeis, surge a geografia, a matemática, história, cada coisa, que não da nem vontade de recordar, pois com o passar do tempo, tudo fica piore mais a Tia já não era tão encantadora quanto a do primeiro prézinho e a do primeiro ano.

O pior do terceiro ano era a matemática, nunca fui muito boa com ela, mas a tia Ana, que era a professora nos ensinou com toda a paciência, com métodos diferenciados ela nos fez intender que ela é importante no nosso dia a dia, foi quando fez um projeto para a horta. Aplicou a matemática como um negócio, envolvendo obrigações de cultivar as hortaliças e vende-las, arrecadando dinheiro com os pais, ou visitantes que queriam comprar e era na hora de dar o troco que a matemática aprendida nas aulas foi importante.

O quarto ano nos prepara para o ensino fundamental, nos transforma em pré adolescentes, nos tirando da infancia e nos transformando em aborrecentes. Natalia foi a professora que fez esse trabalho, nos mostrou que devemos cuidar do meio ambiente como sendo algo fundamental para nossa sobrevivencia, por um projeto de reciclagem, transformamos caixas de leite vazias em uma bela casa, onde foi doada para uma creche da cidade para as crianças carentes, virando então uma casa de bonecas.

Com uma atividade única, ela envolveu toda a classe de uma forma única, transformou nos que eramos crianças em pre adolescentes, que aprendemos a resciclar, a viver em um meio sustentavel, a utilizar coisas que antes era lixo, a doar algo que não era mais necessário, pois não eramos crianças, nos sentiamos adultos empresarios naquela, pois já eramos feirantes, e com a construção da casa, viramos engeinheiros.

Com uma grande carga de conhecimentos e aprendizagem que se encerra a pré escola, cinco anos muito bem aproveitados, com professores maravilhosos e outros não tão legais assim, mais importantes, de formas diferentes nos ensinou como fazer e em que area iremos precisar disso, e que cada um é fundamental no aprendizado e educação.

E foi depois desses anos que tudo se encaminhou, tudo cria formas, as matérias se desbrocham, os métodos de ensino viram didáticos, se ganha vários livros, não se escreve mais com lápis e sim com caneta, o que era vários cadernos se transforma em um só com várias matérias, e segue assim até o ensino médio.

1.2 ENSINO MÉDIO E SUPERIOR

Quando se entra no ensino médio já temos uma mente mais aberta, já somos adolecentes, já tem o lance de paquera, o desfile de moda, todo o padrão de beleza, tudo é diferente.No passar dos anos o foco do ensino médio é o vestibular, onde cada aluno tem as matérias preferidas e uma base em que curso deve seguir carreira.

No segundo ano começa a ter matérias que até o prerente eram desconhecidas e totalmente estranhas, nada comparado a quimica, fisica, biologia, que eram como uma mistura de matematica com ciências e história, algo terrivel, sociologia e filosofia, até o nome assustava. Essas matérias eram estranhas, os pensadores viajavam nos seus ideais e o professor, Tiaraju, falava que para nos seguir em frente devemos pensar como eles pensavam, mas agir o contrário, pois eles eram inteligentes e burros, onde tinham tudo, mas na hora da decisão, partiam paras o caminho errado.

Foram três professores que me auxiliaram na minha escolha para qual curso devia prestar o vestibular e seguir carreira, a Marli de matemática, que sempre me fez odiar a suas aulas e ter vontade de durmir sempre que à via, ela falava que meu caderno era muito cheio de frufru, e que

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