Mobilidade urbana e suas formas de sustentabilidade
Por: José Francisco • 12/6/2019 • Dissertação • 348 Palavras (2 Páginas) • 223 Visualizações
Bruna Gabriela de Araujo Silva | Matrícula: 15-93378 | Data: 10/04/2019
Língua Portuguesa I – Drª Leila Maria Franco
Mobilidade urbana e suas formas de sustentabilidade
Em meados de 1889 surge no Brasil a indústria automobilística, possibilitando novas oportunidades e a facilidade de locomoção nos meios urbanos. Porém, tal novidade chegou acompanhada de diversos problemas, como os gases poluentes que contribuem para o efeito estufa ao liberar dióxido de carbono na atmosfera através da queima do combustível.
Destaca-se através de dados, o aumento leviano do uso de veículos motorizados individuais e coletivos, que trouxeram consigo os congestionamentos, a grande ocupação das ruas e a poluição, prejudicando assim os usuários de tais meios e também dos demais indivíduos incluídos na sociedade.
Vemos que o meio de transporte menos utilizado são as bicicletas, que convém lembrar, é o meio com maior rentabilidade e inteligível para todos, trazendo poucos gastos, para o desfrutador de tal recurso visto que seu valor é acessível, para o governo pois seu peso leve causa menor destruição das vias e para o meio ambiente devido inutilização de combustíveis, meio ideal para locomoções de grande aspecto como ir ao trabalho, escola e até mesmo atividades do dia a dia que não necessitem de grande carga.
Torna-se evidente, portanto, que medidas são necessárias para melhorar a mobilidade urbana, a fim de beneficiar principalmente as práticas de desenvolvimento sustentável.
Diante disso, é profundamente necessário que a Administração Pública, desenvolva políticas de conscientização e recursos, isso não significa ter que abrir mão de outras formas de transporte, mas, que cooperem para o uso das bicicletas como um transporte alternativo, ações como, facilitar o acesso à espaços de locação e estacionamento de bicicletas, e erigir novas ciclovias afim de em horários de pico, não haverem tantos congestionamentos, desocupando grande espaço nas ruas, e tendo maior praticidade e rapidez. Logo, com o aumento satisfatório do uso das bicicletas para atividades corriqueiras, conseguiríamos menores chances de ficar “preso” no transito por determinado tempo, e maior controle da emissão de gases, além de proporcional um estilo de vida mais saudável.
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