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MÉTODOS DE AVALIAÇÃO VOLTADOS PARA EDUCAÇÃO FISICA

Por:   •  5/6/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.074 Palavras (13 Páginas)  •  242 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Entendemos que a área de educação física pode oferecer aos educandos a apropriação de muitas noções, mas para isso é imprescindível que docentes e grupo pedagógica aceitem meios de instruir e avaliar que promovam a constituição imprescindível dos mesmos.

Nessa acepção, neste trabalho procuramos abranger quais as metodologias avaliativas usadas por docentes de educação física, pois cremos que existe precisão de refletir sobre a execução da avaliação durante as aulas.

Nesta configuração, a avaliação na conjunção educacional possui múltiplas modalidades, dentre elas destacamos a avaliação diagnóstica, a avaliação formativa e a avaliação somativa. Todas podem ser realizadas, mas é sucinto ter atenção ao avaliar, pois ao seguir um método avaliativo exclusivamente, é provável que a avaliação se fique classificatória (SILVA; PERIC, 2009).

Nessa acepção, os desígnios propostos constituíram em entender as metodologias avaliativas empregadas nas aulas de educação física. Ponderar as analogias entre os métodos avaliativos usados pelos docentes entrevistados. Considerar sobre as metodologias avaliativas viventes na totalidade escolar.


  1. . Métodos de avaliação voltados para educação fisica.

Iniciando da teoria que a avaliação é um ciclo que não pode ser isolada do método instrução e aprendizagem, pois “a avaliação educacional, em geral, e a avaliação da aprendizagem escolar, em particular, são meios e não fins em si mesmos” (LUCKESI, 2006, p. 28) compreende-se que a avaliação não é influente isolada no contexto escolar, para ser legitimada precisa ser contextualizada socialmente, consentindo às condições de um exemplo teórico de sociedade e de ensino.

Nessa definição, a avaliação é uma celeridade imprescindível no contexto escolar, pois tolera reflexionar a seriedade de a educação e aprendizagem, avaliar se os desígnios educacionais nomeados estão sendo obtidos, permitindo nortear a prática pedagógica e diagnosticar as dificuldades reminiscentes à aprendizagem (BARBOSA, 2008).

Compreendemos que no Brasil a avaliação da aprendizagem escolar contemporâneo está a emprego de uma pedagogia predominante, que serve ao padrão social liberal conservador, o qual é consequência das variações que incidiram no apogeu da Revolução Francesa, no qual a burguesia foi sediciosa contra as prerrogativas da nobreza e do clero feudal e constituindo vitoriosa tornou  se causídica dos princípios monarcas.

No entanto, os conceitos liberais incididas das revoluções jazem na sociedade. (LUCKESI, 2006). A partir daí apareceram três pedagogias ocorridas do modelo liberal conservante, a pedagogia liberal, renova e tecnicista, todas com o mesmo desígnio: a conservação da sociedade.

A pedagogia tradicional a qual tem suas prudências direcionadas ao docente, o mesmo é a comando maior frente aos estudantes é o detentor do saber; a pedagogia renovada tem o estudante como núcleo das prudências e o docente incidem a ser o intercessor do método de ensino e aprendizagem; e a pedagogia tecnicista, está volvida para um ensino e ansiedade de informações de uma forma técnica apontando o resultado (LUCKESI, 2006).

Dessa maneira, tais pedagogias advieram a ditar os regulamentos do ensino e aprendizagem, a maneira de avaliação, objetivando um ensino que colocasse os educandos no modelo de sociedade vivente. Ressaltamos que o teor educacional brasileiro suportou as implicações das pedagogias monarcas, pois foi conferida uma norma de ensino que por ter como desígnio a permanência da sociedade, passou também a refletir os seus métodos, não consentindo ambiente para a criticidade e variação de considerações (LUCKESI, 2006).

Portanto, “o termo avaliar tem sido constantemente associado a expressões como prova, exame, nota, repetir ou passar de ano” (BARBOSA, 2008 p. 2). Concepção essa que continua na conjunção educacional necessitado a consentimento de entendimentos pedagógico ultrapassado (BARBOSA, 2008).

Nessa conjunção, na finalidade de procurar a equidade entre os seres humanos e seu alvedrio, foram planeadas inovações pedagogias. A libertadora proclama a mudança por via da independência das castas populares, utilitária a alcance de ideia social e política afora das paredes da escola; a libertária confia que a escola pode ser um meio de se trazer conhecimento e coordenação política dos educandos e a pedagogia dos teores, proporciona uma ideologia de analogia e vez para totalidades no preceito educacional (LUCKESI, 2006).

Notamos que dessa configuração fica executável uma metodologia de ensino e aprendizagem em que tanto docentes quanto educandos são atuantes decisivos da inquietação de conhecimentos e emprego dos próprios de um formato transformador na sociedade. Assim, analisamos a existência de dois conjuntos de pedagogias com sistema de ideias contrapostas umas das outras, as quais entusiasmam no método avaliativo educacional. A primeira desdizer-se a avaliação escolar no parâmetro liberal conservante havendo um estilo autoritário, sendo “um instrumento disciplinador não só das condutas cognitivas como também das sociais no contexto da escola” (LUCKESI 2006, p. 32). E a segunda é retrocedida para a modificação, para a “superação do autoritarismo e ao estabelecimento da autonomia do educando” (LUCKESI, 2006, p. 32). Segundo esta segunda, a avaliação convém de subvenção para o adiantamento e o desenvolvimento do estudante de uma forma incondicional.

Ressaltamos que atualmente continuam os dois grupos de pedagogias na esfera escolar, comumente utilizar-se a avaliação com modo disciplinador e imperioso, visto como a avaliação educacional apresenta consigo vestígios de seu passado conservadorista.

Em resultado disso “a avaliação se restringe a medir a quantidade de informações retidas” (BARBOSA, 2008, p. 2) não há apreensão quanto às importâncias que não foram assimiladas, colaborando dessa forma, para uma educação e aprendizagem elusiva, pois entendemos que é diagnosticando as dificuldades que se consegue a informação necessária.

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