O ARTICULISTA FLORESTAN FERNANDES

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Resumo do capitulo 10 “O ARTICULISTA FLORESTAN FERNANDES”

Acadêmicas:  Francielle Naomi Mada RA: 116404

Luana Tiemy Nakajima    RA: 113336

Curso: Ciências Biológicas

Maringá – PR

2020

CAPITULO 10 O ARTICULISTA FLORESTAN FERNANDES

Democracia e educação em tempos de neoliberalismo

O capitulo intitulado “O articulista Florestan Fernandes” mostra a trajetória de aprendizagem e formação do escritor Florestan Fernandes.

A introdução da sua vocação como articulista foi apresentado cedo durante seu primeiro ano do curso de ciências sociais onde seu professor Roger Bastide pediu uma discussão sistemática de um assunto e lhe foi apresentado pelo jovem acadêmico uma reportagem, a nota baixa e a critica deu o pontapé inicial para o surgimento do cientista disciplinado. No segundo ano ele redigir outro trabalho sob a supervisão da professora Lavínia costa Villela e recebe um nove porem uma critica sobre seu enfoque sociólogo deixa o jovem inconformado que busca uma solução para o problema com o professor Roger cujo o encorajou a seguir tal abordagem e abriu o caminho ao palco para Florestan.

A partir desse momento Florestan torna-se consciente da necessidade de postura metódica que difere um amador de um profissional, sua consolidação com a vida acadêmica vem com a decisão de torna-se professor porem sem tomar uma postura submissa. Tal passo foi possível graça a ajuda inesperada de Fernandes Azevedo diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciência Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP).

Aos 22 anos Florestan já possuía no currículo inúmeros artigos e publicações em jornais porem ainda se sentia inseguro sobre sua “deficiências intelectuais”. Uma importante intervenção aparece na forma de Antonio Candido que o instiga a buscar por mais conhecimento , assim Florestan submete ao ingresso da pós-graduação.

Nesse tempo entra em contato profundo  com o marxismo e ele deixa para traz o seu populismo radical  e passa a abordar uma postura política disciplinar. Porem essa nova postura trazia dificuldades em seu estudo então após um tempo ele abandona essa “militância política” mas não perdeu a postura critica e radical ,o qual marca a sua trajetória.

Após mais uma escolha difícil na vida ele da continuidade a “tendência renovadora” da intelectualidade brasileira e assim inaugura uma sociologia critica e militante cuja base é a integração entre pratica e teoria. Tal ação dependia da criação de instrumentos intelectuais que pudessem contribuir para a organização da sociedade.

Florestan para muitos é considerado um sociólogo do reencontro que tem como objetivo diminuir ou se possível eliminar a desigualdade social.

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