O Coordenador Pedagógico
Por: Anielly Nogueira • 27/4/2021 • Resenha • 3.749 Palavras (15 Páginas) • 151 Visualizações
Artigo cientifico O coordenador pedagógico: aportes à proposição de políticas públicas
Introdução
Sob as reflexões sobre as políticas públicas da educação básica, o artigo discute a função do coordenador pedagógico na escola, na perspectiva de melhorar a qualidade da educação. Precisamos de uma busca por subsídios sobre a atividade desse profissional, propondo identificar quem é e analisar como seu trabalho é realizado em escolas de diferentes regiões brasileiras, tentando indicar as possibilidades e limitações de que aqueles que ocupam essa posição. O texto pretende demonstrar que o coordenador pedagógico desempenha um papel fundamental na gestão dos processos escolares, especialmente no treinamento de professores. Como pano de fundo, as condições de trabalho deste profissional são apresentadas, destacando sua formação e tarefas. É, portanto, contribuir para a formulação de políticas públicas que permitam a presença de coordenadores pedagógicos nas escolas de todo o país, exercendo as funções articuladas, treinadores e transformadores, algo que já é fornecido por lei em muitos dos estados brasileiros e Municípios.
Desenvolvimento
Este artigo tem como objetivo iniciar a educação básica sobre o papel do coordenador pedagógico, em relação às propostas das ações de desencadear políticas públicas. Como subsídio para esta reflexão, tomamos como ponto de partida para uma investigação pelo coordenador pedagogo (Pulco, Almeida, Souza, 2011), que visa determinar e analisar os atuais processos de coordenação nas escolas de várias regiões brasileiras.
Para a realização desta pesquisa, uma equipe de trabalho foi inicialmente composta por três pesquisadores, dois associados ao São Pauc e do Campin PUC: autores deste artigo. A coordenação assumiu respondeu à literatura relevante da equipe e ao estudo da referência teórica, bem como a definição de design de pesquisa.
A pesquisa examinou a coordenação educacional nas redes estaduais e municipais das cinco regiões do país, com base nos dados coletados na próxima capital: São Paulo (SP), Curitiba (PR), Rio Branco (AC) e Natal (RN). As quatro escolas foram selecionadas pela cidade, duas da rede urbana e duas da rede estadual, e em cada um deles quatro sujeitos foram examinados: um coordenador, diretor e dois professores que fazem 16 informantes para a região e 80 um total de 16 informantes. Como instrumentos de aquisição de dados, escolhemos questionários e entrevistas descritas com objetivos de pesquisa on-line com os objetivos da pesquisa. Um grupo local de pessoal foi responsável pela aplicação desses instrumentos em suas respectivas regiões e desenvolve relatórios preliminares. A escolha dos funcionários foi baseada nos seguintes critérios: Experiência de pesquisa escolar anterior, conhecimento da rede de educação pública e disponibilidade para participar no trabalho.
Antes da coleta de dados com escolas, uma pesquisa e análise, pesquisadores locais, os textos legais dos estados e as comunidades estudadas com o coordenador educacional, perceberam que é um sujeito histórico determinado por várias configurações dos exercícios funcionais - funcionando , especialmente:
A estrutura oficial: que vem dos assuntos legais ocupados com os instaladores de coordenadores e que o coordenador recebe o Instituto para exercer sua função;
Da estrutura da escola: Desde a organização escolar interrompe o trabalho de coordenação e que o coordenador é criado com esta organização;
A sensação de que o coordenador lhe dá as tarefas trazidas.
A análise de dados tornou possível compreender dinamicamente o trabalho do CP usando seu papel na escola na escola, além de professores, alunos, instruções e outros cp - levando em conta os pedidos e expectativas desses entrevistados. Como nas leis e regulamentos da rede educacional a que pertencem.
As políticas vigentes
O Plano Nacional de Pós-Grau de 2011-2020 (Brasil, 2010), preparado pela coordenação da melhoria do pessoal de nível superior - Capes - publicado em dezembro de 2010, recentemente, localizado em pós-graduação Stricto Sensu como o último passo de Educação, diretamente ligada a outros níveis educacionais, considerando que seus alunos vêm de fases de declaração anteriores. De acordo com o documento, "o assunto da educação básica estará sujeito a estudar do sistema nacional". Recomenda-se, entre outras coisas, que o sistema realiza estudos sobre treinamento de professores, padrões mínimos de qualidade, gestão escolar e aptidão curricular para o interesse dos jovens.
A criação do Conselho de Administração da Educação Básica em Capes, um órgão tradicionalmente focado no graduado, revela o porto de investimento do governo para desenvolver políticas destinadas à educação de nossos filhos e jovens. Quais são as propostas das ações que devem ser ativadas por uma das agências responsáveis pelas regras de ações e da criação de políticas científicas no país? Por que tomamos este ponto de partida para apresentar reflexões sobre o papel do coordenador pedagógico, a fim de subsidiar a criação de políticas públicas para a educação básica?
Primeiro, porque entendemos que, assumindo essa perspectiva, o plano de pós-graduação nacional como parte de uma maior política educacional relevante, assume uma visão integrada do sistema educacional brasileiro, que implica todas as agências governamentais com a educação básica. Ao mesmo tempo, alerta que, sem investimento nesse nível de educação, a produção científica de qualidade no Brasil está em risco. Em segundo lugar, porque, conhecendo o tamanho e a complexidade do sistema básico brasileiro, especialmente o público, com quase 2 milhões de professores, cerca de 54 milhões de estudantes e aproximadamente 200 mil escolas (Brasil, 2010, p. 41), entendemos que o Desafios para promover a melhoria na qualidade da educação neste segmento são gigantesco, e é necessário retornar atenção a profissionais específicos dentro da escola que não receberam investimentos, especialmente no campo da formação, como é o caso do coordenador pedagógico2 .
O que observamos, corroborando os achados de muitas outras investigações, é que às vezes o investimento feita pelo governo para implementar propostas, projetos, formações, etc. Não resulta em andamento devido à falta de mediação dentro da escola, a tarefa que o profissional ocupado pela função de coordenação (Almeida, Placco, 2009, Pululco, Souza, 2008, 2010).
Nas recentes pesquisas sobre o coordenador pedagógico do Brasil (Lugar, Almeida, Souza, 2011), apresentado em suas linhas gerais neste artigo, descobriu-se que todos os estados brasileiros investigam já têm leis que proporcionam a figura de coordenação pedagógica nas escolas de Rede. Os municípios estudados (São Paulo, Natalo, Rio Branco, Goiânia e Curitiba) também têm uma legislação específica sobre a matéria, com variedades sob a forma de entrada, função, tarefas, etc. No entanto, os dados de pesquisa indica que a coordenação de processos pedagógicos nem sempre é coordenada, que deve ser a principal tarefa do coordenador, afeta.
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