O Cotidiano do professor e a sua relação com a educação inclusiva

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

MARIEIDE DA ROCHA SILVA SANTOS RU: 2030568

RENATO LUIS FIORAVANTE RU: 2030125

PORTFÓLIO EDUCAÇÃO INCLUSIVA

O cotidiano do professor e a sua relação com a educação inclusiva

Campinas - SP

2018

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

MARIEIDE DA ROCHA SILVA SANTOS RU: 2030568

RENATO LUIS FIORAVANTE RU: 2030125

PORTFÓLIO EDUCAÇÃO INCLUSIVA

O cotidiano do professor e a sua relação com a educação inclusiva

Esse portfólio tem como objetivo conhecer o cotidiano do professor e a sua relação com a educação inclusiva, a partir de uma entrevista. Compreender e refletir sobre a importância da mesma para o contexto atual de sociedade, com o apoio e orientações do professor Denis Gomes Mendes do polo presencial Amoreiras.

UTA- B (FASE I)

Campinas - SP

2018

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O COTIDIANO DO PROFESSOR E A SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Santos, Marieide da Rocha Silva RU: 2030568

Fioravante, Renato Luis RU: 2030125

POLO AMOREIRAS

UNINTER

Sinopse

Elaboramos uma entrevista com intuito de conhecer a real situação do cotidiano de um professor de educação inclusiva, a estrutura das escolas, as vantagens e desvantagens para os alunos de acordo com suas especificidades, além da diferenciação de materiais pedagógicos e a capacitação e preparação desses professores em geral. Sentimos que o professor possui uma ampla visão do ensino e procura esclarecer muito bem as dificuldades que variam de aluno para aluno, porém ainda sente-se inseguro quanto a sua preparação pedagógica e os resultados obtidos no ensino de educação inclusiva.

Palavras-chave: educação inclusiva; cotidiano do professor; facilidades; dificuldades.

INTRODUÇÃO

Essa entrevista foi desenvolvida e aplicada com o professor Lucas Ivanow de 23 anos de idade, docente de uma instituição de ensino particular, com o objetivo de conhecer seu cotidiano e a sua relação com a educação inclusiva, para refletirmos sobre a importância da mesma.

ENTREVISTA

P: Lucas, atualmente você possuí quantos alunos de educação inclusiva, e você se sente capacitado para ensinar esses alunos?

R: Atualmente eu tenho sete alunos de educação inclusiva e me sinto parcialmente capacitado para atender a necessidade deles.

P: Como é adaptação do conteúdo programático?

R: Bom, sobre a adaptação, primeiro eu costumo, eu tento conhecer o aluno e ver como ele é na minha matéria né?! Tem alguns que eu consigo trabalhar a mesma coisa que estou trabalhando com os demais, já outros eu tenho que trabalhar um conteúdo totalmente diferente dos outros, então vai de cada aluno e de como é o nível de facilidade que ele tem na matemática.

P: A escola possui uma boa estrutura para recebê-los?

R: Sobre a estrutura da escola, eu acho ela boa sim!

P: Como você observa a socialização entre os estudantes e os alunos de inclusão?

R: Sobre a socialização desses alunos também vai de cada um, eu percebo que pra alguns é uma coisa muito boa ele estudar junto com os outros porque a sala interage com ele, tem paciência quando necessário, já alguns outros é complicado, tem alguns colegas que gostam de fazer brincadeiras sem graça e querendo ou não acabam deixando esse aluno triste, mas vai de cada turma assim mesmo.

P: E você vê alguma vantagem Lucas, para um aluno sem deficiência estudar ao lado de uma criança com deficiência?

R: Quando o aluno está em umas dessas turmas que eu disse antes que é boa, que tem paciência com ele e que interage com ele, eu acho que é algo muito válido porque você percebe como ele sai feliz da escola, já para esses outros, não consigo ver pontos positivos porque o professor não consegue trabalhar direito com ele e os próprios alunos não fazem nada de bom para ele, então não vejo com uma coisa boa deixar um aluno numa sala dessas.