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O Estagio Supervisionado

Por:   •  7/1/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.047 Palavras (5 Páginas)  •  146 Visualizações

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INSTITUTO ESPERANÇA DE ENSINO SUPERIOR[pic 1]

         IESPES        

CURSO DE PEDAGOGIA

  1. IDENTIFICAÇÃO:

Instituto Esperança de Ensino Superior – IESPES

Curso: Licenciatura em Pedagogia

Semestre: V

Estágio Supervisionado II

1.1 ACADÊMICOS ESTAGIÁRIOS:

Alessandra

Artenise dos Santos Soares

Maria Iraci Maia dos Santos

Lara Fabrine Ferreira

Simone Patricio Coelho

1.2: ANO:

1.3. PROFESSOR SUPERVISOR: Dineide Sousa dos Santos

2. INTRODUÇÃO

O Estágio é uma exigência da Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional (LDB – Lei nº 9394/96), o Estágio Supervisionado II guarda em sua proposição a possibilidade de gestar novas práticas na medida em que busca se uma “atitude investigativa, que envolve a reflexão e a intervenção na vida da escola, dos professores, dos alunos e da sociedade” (PIMENTA, 2004, p.34). O Projeto de Estágio Supervisionado II deve ir além dos limites de cada disciplina, com o intuito de desenvolver crítica a reflexão a partir da constatação de que todo conhecimento é produzido em um contexto social, econômico e político para compreender a relação teoria/prática, este é o primeiro contato que o aluno/professor tem com seu futuro campo de atuação. Segundo Pimenta e Lima (2004), o estágio é o eixo central na formação de professores, pois é através dele que podemos conhecer os aspectos indispensáveis para nossa formação e a área em que vamos atuar nos possibilitando a construção da identidade e dos saberes do dia a dia uma vez que só obteremos experiências praticando, ele surge como um processo fundamental na formação levando-nos a vivenciar experiências que proporcionara uma visão reflexiva crítica ao ensino/aprendizagem com novas perspectivas e a amplitude que é delegada ao educador. Segundo Houssaye:

Por definição o pedagogo não pode ser nem um puro e simples prático nem um puro e simples teórico. Ele está entre os dois. A ligação deve ser ao mesmo tempo permanente e irredutível, por que não pode existir um fosso entre a teoria e a prática. É esta abertura que permite a produção pedagógica. Em consequência, o prático em si mesmo não é um pedagogo, é mais um utilizador de elementos, de ideias ou de sistemas pedagógicos. Mas o teórico da educação como tal não é também um pedagogo; pensar o ato pedagógico não basta. Somente será pedagogo aquele que fará um “mais” na e pela articulação teoria-prática na educação [...]. (p.35,36)    

 

      É visando ser profissional apta a excelência de educadores que almejamos está etapa como mais um rico acervo de aprendizagens, que nos auxiliará na compreensão e na importância do ser educador, para nosso desenvolvimento enquanto futuros pedagogos. De acordo com Freire (1921-1997), que enfatiza-nos que não sejamos meros imitadores e seguidores, mas que, possamos entendê-lo e reinventá-lo e não adaptar-se a ele, é que objetivamos transformar nossas experiências dicotomizando teoria e prática, pois, é sabido que uma é aplicação da outra podendo a teoria ser corrigida ou aprimorada pela prática. O estágio tem por meta a dissociabilidade entre teoria e prática e a convicção de que o avanço teórico metodológico é possível pela via de uma atuação interdisciplinar e propondo uma amplitude entre ambos para promover o conhecimento e considerando o estágio como o momento de aplicação da teoria à prática trilhará caminhos para que estejamos habilitados a desenvolver uma educação transformadora e criadora de indivíduos pensantes e críticos de sua própria realidade.

Conforme Buriolla (2006) o estágio faz parte do ensino-aprendizagem, para efetivar o treinamento profissional do acadêmico na sala de aula, além de possibilitar a elaboração de novos conhecimentos tendo visão da real situação que acontece dentro da escola. Propiciando oportunidades de experiências variadas; como espaço onde as diferentes posições e projetos profissionais surgem e na qual pode debatê-las democraticamente; como o momento privilegiado o contato do aluno com a realidade social.

O processo de aprendizagem do estágio é direcionado para a identificação do profissional na sua produção histórica e coletiva dentro de uma sociedade, buscando alternativas de um ponto de partida e chegada à teoria/prática comprometendo-se a construção de culturas, métodos e novas descobertas que nos torna veementemente seres humanos na busca pelos objetivos propostos pelo estágio supervisionado II.

[...] O ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida história e coletivamente pelo conjunto dos homens. Assim, o objeto da educação diz respeito, de um lado, a identificação dos elementos culturais que precisam ser assimilados pelos indivíduos da espécie humana para que eles se tornem humanos e de outro lado e concomitantemente, à descoberta das formas mais adequadas para atingir esse objetivo. (SAVANI, 1997, p.17).

Transformar teoria e prática em uma balança igualitária para traduzir a percepção de um começo cheio de obstáculos, mas valorizando o indivíduo a um ser genérico para alcançar o confronto entre as ambas esclarece-la e aperfeiçoa-la na sua construção a realidade na qual irá atuar com consciência e meios adequados para sua realização. Com o intuito de formar um sujeito crítico e consciente da sua realidade profissional, sendo este capaz ao mesmo tempo, de argumentar e intervir quando sua realidade assim exigir. Por isso, o Estágio Supervisionado II é um instrumento de construção e elaboração dos saberes, como princípio articulador do processo de formação do professor reflexivo e interventor em sua prática docente. A partir destas reflexões, pode-se perceber que os autores têm uma visão ampla sobre a importância do estágio, sendo que o mesmo proporciona o elo entre teoria e pratica e a aproximação da realidade, tendo um papel fundamental para a formação docente, frente a esse embate, pode-se dizer que o estágio é um momento de aprendizado que se pode efetivar.

                     

3. METODOLOGIA

3.1 Local:

3.2 Público alvo: Ensino Fundamental I – Participação  

3.3 Carga Horária: 60hs

Período de realização: 04-04 a 31-05-2016

5. REFERÊNCIAS

http://www.unievangelica.edu.br/files/images//curso.pedagogia/estagiocurricular.pdf

Pimenta Selma Garrido, 1943 o estágio na formação de profissional: unidade teoria e prática? Selma Garrido Pimenta – 9. ed. SP: Cortez, 2010.

Buriolla, Marta Alice Feiten Estagio supervisionado/ Marta Alice Feiten Buriolla – 4, ed.SP: Cortez, 2006.

PIMENTA, Selma Garrido. Estagio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.

Libâneo, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? / José Carlos Libâneo – 12. ed. – São Paulo, Cortez, 2010.

        

PROTOCOLO

Supervisor:

Entregue em _________/________/_____

Aprovado em _________/________/______

Nota:__________________

...

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