O MENINO AZUL
Por: Elenilda Tononi • 24/8/2019 • Trabalho acadêmico • 908 Palavras (4 Páginas) • 165 Visualizações
AS METODOLOGIAS NO NSINO FUNDAMENTAL – ARTE VISUAIS
Didática e metodologia em Artes Visuais, com o avanço do estudo continuado do ensino relativo a Artes Visuais, podemos analisar as mudanças e desenvolvimento ocorrido no ensino de Artes Visuais e as atuais necessidades dos professores por meio de suas concepções e praticas pedagógica.
Investigar diversas dimensões das novas tecnologias no processo de ensinar e aprender nas diversas linguagens da Arte Visuais. Compreender as mudanças didáticas pedagógicas ocorridas após as novas conexões estabelecidas com novos atores tecnológicos.
A aproximação das metodologias do programa Artes Visuais para as crianças do ensino fundamental, com a metodologia triangular percebida com a possibilidade motivadora no processo de ensino – aprendizagem. Relacionando-se significativos aos educadores. O trabalho do professor em sala de aula e fora de sala, tendo essa proposta como fonte de pesquisa e eixo condutor, torna a prática pedagógica um desafio e uma reflexão constante.
Na expectativa de aprimorar o pensamento, criatividade, critica, imaginação das crianças no ensino fundamental, com está concepção fundamentou-se nas reflexões de alguns atores ao longo da História da Arte. Destaca-se a contribuição pela sua prática dialógica e pela preocupação com ensino de artes aos alunos.
Em relação ao ambiente, há também as influências da concepção que concebe a educação com processo continuo de reorganização, recreação e reconstrução, com finalidade de transformação enriquecedora da experiência do educando.
METODOLOGIA TRIANGULAR
A autora Ana Mae Barbosa reivindicou que a Arte – como referência cultural e produção da humanidade, no conjunto de obras, artistas, movimentos artísticos – fosse considerado um conteúdo e ao mesmo tempo, uma estratégia para educação mais voltada à formação artística do indivíduo. Dessa forma, encaminhou sua pesquisa sobre o ensino da Arte para uma nova proposta metodológica.
Como referência à sua metodologia no Brasil, Barbosa apoiou-se em um movimento que aconteceu no México, no início do século XX, seguindo a orientação de Best Maugard. Este “pretendia, através do ensino da arte, levar a uma leitura dos padrões estéticos da arte mexicana que aliada à história destes padrões e ao fazer artístico recuperariam a consciência cultural e política do povo” (BARBOSA, 1996, p. 36).
Para Barbosa, o ensino da Arte deve integrar a História da Arte, o fazer artístico, e a leitura da obra de arte. A História da Arte independe de uma seqüência cronológica busca, eliminando a subjetividade, ser capaz de apresentar critérios de classificação de estilo, de expressão e de relações sociais. “A ideia de apreciação como possibilidade de ler, analisar e até reconhecer a obra (...)” (BARBOSA, 1996, p. 36). O fazer artístico, com sua problemática trazida pela contemporaneidade, incorporou a prática de forma mais aberta e flexível, podendo estar mais vinculada ao pensar do que à necessidade de um “produto final” na sua concepção. Barbosa coloca:
Flexibilidade, fluência, elaboração, todos estes processos mentais envolvidos na criatividade são mobilizados no ato de decodificação da obra de arte. Aliás as próprias teorias da criatividade, ainda nos anos sessenta, defendiam a necessidade do desenvolvimento da capacidade criadora, propondo que o objeto criado fosse analisado em função de critérios bem definidos. Samuel Messick e Philip Jackson, por exemplo, propunham que diante do objeto inquiríssemos se ele representava uma resposta estética: surpresa, satisfação, estimulação e saboreo. (BARBOSA, 1996, p.41 e 42).
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