O Papel do Professor
Por: CELLIANE • 29/8/2015 • Trabalho acadêmico • 1.219 Palavras (5 Páginas) • 237 Visualizações
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CELIANE SILVA GOMES
O PAPEL DO PROFESSOR
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CELIANE SILVA GOMES
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O PAPEL DO PROFESSOR
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Processo Educativo no Contexto Histórico, Sociologia da Educação, Psicologia da Educação, Teoria Geral do Conhecimento
Orientador: Profª. Regina Silva Sousa
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. Formação
2. A Escola e sua funcionalidade 5
2.1 O modelo tradicional de educação 5
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
INTRODUÇÃO
O professor que busca construir é aquele que consigo de verdade ser um educador, que conheça o universo do educando, que tenha bom senso, que permita e proporcione o desenvolvimento da autonomia de seus alunos. Que tenha entusiasmos, paixão, que vibre com as conquistas de cada um de seus alunos, não discrimine ninguém, não se mostre mais próximo de alguns, deixando os outros a deriva. Que sejam politicamente participativo que suas opiniões possam ter sentido para os alunos, sabendo sempre que ele é um líder que tem nas mãos a responsabilidade de conduzir um processo de crescimento humano de formação de cidadãos, de formando de novos líderes.
DESENVOLVIMENTO
O professor é uma grande agente do processo educacional, diz o Dr. Gabriel Chalita “a solução está no afeto”, “A alma de qualquer instrução de ensino é o professor”. Por mais que se invista na equipagem das escolas – sem negar a importância de todo esse instrumental – tudo isso não se configura mais do que aspectos materiais, se comparados ao papel e a importância do professor. Por mais evoluída que se encontre a tecnologia, por mais que a robótica profetize evoluções fantásticas, há um dado que não pode ser desconsiderado: só o professor é capaz de dar afeto, de passar emoção, de vibrar com a conquista de cada aluno em si: Isso é um privilegio humano.
1. Formação
A formação é um fato fundamental para o professor, ou seja, não se resume apenas à graduação, mas a formação ampla e continuada, ampla e o aperfeiçoamento. Eles não têm que apenas conhecer sua área, ele precisa conhecer as demais matérias e acima de tudo conhecer seus alunos.
Ao enfrentar problemas de ordem pessoal o professor deve saber sair do estado de espírito sombrio e poder desempenhar seu trabalho com serenidade.
Sócrates e Cristo formaram educadores, formaram pessoas melhores. Isso porque eles acreditavam no que faziam e principalmente no que diziam.
Sendo que o professor precisa acreditar no que diz, ter convicção em seus ensinamentos para que os alunos também acreditem e sintam-se envolvidos. Precisa de preparo para ir no rumo certo e alcançar os objetivos que almeja.
Ninguém se torna um professor perfeito, alias aquele que se acha perfeito, e por tanto nada mais tem que aprender, acaba-se transformando num grande risco para a comunidade educativa. No conhecimento não existe ponto estático, ou se esta em crescimento ou queda. Aquele que se considera perfeito está em queda livre porque é incapaz de rever seus métodos, de ouvir outras idéias, de tentar ser melhor.
“Por sê grande, sê inteiro: nada teu exagera ou excluir. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazer.
Assim em cada lago a água toda brilha, porque alta vive.(Ricardo Reis)
Então nota-se o papel do professor, esta muito além da simples transmissão de informações, ele participa da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, isto é decide solidariamente com a comunidade educativa o perfil de aluno que se quer formar. E isso não é apenas no tocante a sua matéria, mas toda a proposta pedagógica.
2. Escola e sua funcionalidade
A escola deve existir para todos e, em primeiro lugar, como formação e ensino funcionais e fundamentais. E um cidadão crítico, participativo, dinâmico e inovador é fruto de uma educação democrática e cidadã que busca no respeito mutuo, no dialogo, na construção do saber, o caminho para uma cidadania consciente.
A escola em quanto instituição detentora do saber precisa compreender sua importância na formação de um suspeito que atua em uma sociedade e deve construir positivamente para que esse saber seja trabalhado de forma democrática, independentemente de qual grupo social ele pertença.
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