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O SER HUMANO COMO AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO DO MEIO EM QUE VIVE

Por:   •  13/6/2016  •  Artigo  •  1.458 Palavras (6 Páginas)  •  518 Visualizações

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   FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE BETIM

 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS – FUPAC

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ANA CAROLINA

FERNANDA SANTOS

GEIZA PRADO

GISELE OTONI

KAREN TAÍS

SÔNIA LIMA

THAISE ARIEL

O SER HUMANO COMO AGENTE

DE TRANSFORMAÇÃO DO MEIO EM QUE VIVE

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BETIM/MG

16/10/2012

ANA CAROLINA

FERNANDA SANTOS

GEIZA PRADO

GISELE OTONI

KAREN TAÍS

SÔNIA LIMA

THAISE ARIEL

O SER HUMANO COMO AGENTE

DE TRANSFORMAÇÃO DO MEIO EM QUE VIVE

Trabalho apresentado à Disciplina de Geografia do 1º e 2º períodos do curso de Pedagogia.

Professor Orientador: Leonardo Gomes Lara.

BETIM/MG

16/10/2012

Entrevistada: Noemi Macedo Gontijo

(Professora, Fundadora e Presidente da Organização Salão do Encontro)

DESENVOLVIMENTO

CAPÍTULO I - SOBRE O ENTREVISTADO.

  • Serviço Assistencial Salão do Encontro. Rua João da Silva Santos, 34 - Santa Lúcia - Cep 32630-730 - Betim-MG.
  • Educadora e artesã. Diplomada pelo magistério público como professora, especializou-se em Artes Industriais e Educação Artística pelo MEC.
  • Nasceu na cidade de Luz, Minas Gerais, no dia 28 de Março de 1924, hoje com 88 anos. Não se casou e não teve filhos.
  • Fundadora e dirigente do Serviço Assistencial Salão do Encontro desde 1970, Dona Noemi dedica-se à promoção social, atendimento e promoção da criança, do adolescente, do jovem e do idoso no município de Betim.

CAPÍTULO II - RESGATE HISTÓRICO DO AMBIENTE EM QUE VIVE.

  • O Salão do Encontro nasceu da coragem, da confiança, do trabalho e principalmente do sonho de uma mulher, a Professora Noemi Macedo Gontijo.
  • Em 1970, Dona Noemi, apoiada pelo amigo Frei Stanislau Bartold, decidiu enfrentar a pobreza e a miséria, levando dignidade à população carente de Betim, cidade próxima de Belo Horizonte, que cresceu de forma desordenada, o que resultou em sérios problemas sociais.
  • No local foi construído inicialmente um pequeno galpão rústico, onde funcionava uma cozinha que distribuía sopa às pessoas necessitadas.
  • A concretização do sonho de Dona Noemi só foi possível com a ajuda de Dona Risoleta Neves, que doou, por meio do governo do Estado de Minas Gerais, um terreno de 70 mil m² na região mais pobre da cidade de Betim.
  • Assim foram nascendo as oficinas artesanais e, com uma equipe de profissionais competentes e devidamente qualificados, aos poucos os artigos produzidos no Salão ganharam notoriedade pela qualidade e bom gosto.
  • Hoje, o Salão do Encontro é gerenciado por uma equipe que se formou adubando esperanças, amparada na crença de que, fecundado no trabalho, todo sonho é possível.

 

ENTREVISTA RETIRADA NO SITE: : http://www.betimcultural.com.br/rbc-entrevista/90-noemi-gontijo

  • Flávia Freitas – Junto com o seu grande amigo Frei Stanislau Bartold a senhora fundou o Salão do Encontro em 1970. Qual o sentimento de ver a obra social completando 43 anos?
  • Dona Noemi Gontijo – O Salão do Encontro é a minha realização, é o projeto para ajudar as pessoas, não com o paliativo, mas sim oferecendo o caminho para que elas mesmas descubram o potencial que têm. Quem faz o Salão do Encontro são as pessoas que começaram aqui crianças, que com o apoio multiplicaram o conhecimento para levar adiante as belezas do artesanato e a qualidade dos programas sociais. Desde o início, a instituição presta assistência para as pessoas menos favorecidas de Betim, oferecendo educação de qualidade para as crianças e adolescentes, geração de trabalho e renda para adultos, idosos e pessoas com deficiência.

CAPÍTULO III - PERSPECTIVAS DE TRANSFORMAÇÃO DO AMBIENTE PARA O FUTURO.

  • Ampliar a atuação do Salão do Encontro na cidade de Betim, focando na promoção do aprendizado de crianças e adolescentes por meio da arte e da cultura.
  • Reduzir a desigualdade social, oferecendo à população carente acesso a uma educação de qualidade e capacitação profissional por meio de cursos extra-classe que preencham o tempo livre de crianças e adolescentes carentes, dando a eles uma nova perspectiva de vida longe da marginalização e do trabalho infantil.

ENTREVISTA RETIRADA NO SITE: : http://www.betimcultural.com.br/rbc-entrevista/90-noemi-gontijo

  • Flávia Freitas – O Salão do Encontro é reconhecido no Brasil e no exterior como um projeto social que transforma vidas. A instituição tem uma experiência consolidada que pode ser multiplicada para todo o país?
  • Dona Noemi Gontijo – Eu e meu amigo Frei Stanislau começamos as ações do Salão do Encontro em 1970 com duas pessoas. Hoje nós somos mais de 1.200 beneficiados. Eu desejo é que a instituição seja vista como um celeiro, para que a experiência seja multiplicada para cada bairro de Betim e de outras cidades. Gostaria que as nossas lideranças do Salão do Encontro pudessem levar o conhecimento, as belezas do artesanato e de fazer coisas bonitas. Esse é um dos meus sonhos e espero ainda realizar, ver os nossos beneficiados difundindo a nossa ideia.
  • Flávia Freitas – O Salão do Encontro é o sonho real que a senhora concretizou. Quais são os próximos sonhos para o projeto social?
  • Dona Noemi Gontijo – Digo para as pessoas que visitam e passam pelos cursos do Salão do Encontro que sonhem sempre. Não é para parar o sonho e sim realizar. Eu estou com 86 anos e ainda sonho, ainda quero um tempinho para fazer mais coisas em benefício das pessoas menos favorecidas.

ANEXOS:

PASSADO[pic 4]

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PRESENTE

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NOTÍCIAS

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Acreditar nas pessoas, formar cidadãos para o mundo

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A florista Vera Lúcia curou a depressão e venceu as dificuldades por meio da oportunidade de trabalho digno no Salão do Encontro

        Há quatro anos, Vera Lúcia Dias é florista no Salão do Encontro. Após o falecimento do marido, ela entrou em depressão e não tinha condições de sustentar os sete filhos. Como não teve oportunidade de estudar, Vera encontrava dificuldades para conseguir um emprego.         Quando conheceu a fundadora do Salão do Encontro, Dona Noemi, a vida de Vera mudou. “O projeto social representa tudo para mim. Dona Noemi é uma mãe para todos aqui. Tive a oportunidade de trabalho, sou valorizada e sinto orgulho de produzir os arranjos e decorações com materiais reutilizáveis. Acho tudo tão lindo”, disse a florista cheia de alegria.                                                                                                                                                  

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