O TRANSTORNO DO ESPECTRO ALTISTA

INSTITUTO SABER

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO: NEUROCIÊNCIA APLICADA

ROSEMARY CRISTINA PEREIRA

TRANSTORNOS DO ESPECTO AUTISTA

Brasília

2021

Rosemary Cristina Pereira

TRANSTORNOS DO ESPECTO AUTISTA

Resenha apresentada para a disciplina Transtorno do Espectro Altista, no curso de Pós Graduação em Neurociência aplicadas aos transtornos mentais, comportamentais e de aprendizagem, da Faculdade Instituto Saber. Professora: Margarete Simone Sodre de Lima

Brasília

2021

RESENHA

PEREIRA, Rosemary Cristina. TRANSTORNO DO ESPECTRO ALTISTA. Brasília: O cérebro Autista”, de Temple Grandin. 

        

        A história do livro: O Cérebro Autista, revela uma superação emocionante de uma mulher chamada ------, que era autista e diante de uma sociedade que conhecia pouco sobre esse mundo das pessoas neurotípicas, onde o objetivo era encaixá-los a força dentro de um padrão que as pessoas viviam e que acreditam ser o certo.

        O autista é um ser humano como todos os outros, porém possui uma sensibilidade alta e as suas emoções também são diferenciadas, assim o livro trabalha os detalhes desse momento para que as pessoas entendam e respeitem esse universo.

        No incio do diagnóstico foi complicado. O primeiro momento foi marcado por um contato com um neurologista que achava que a menina era estranha e após o exame para verificar se ela tinha epilepsia, foi contato que não. Chegou-se também a audição, não havia nenhum problema.  Por fim ele fez um diagnóstico de dano cerebral e encaminhou a garota para uma escola no porão de uma casa, onde a dona era uma fonoaudióloga que tinha outras crianças em tratamentos bem complexos.  Iniciando atividades parecidas com as de um terapeuta comportamental.

        A mãe da pequena ---- contratou também uma babá que iniciou várias atividades que ao serem comparadas com os dias atuais pode-se dizer que eram iguais aos terapeutas comportamentais dos dias atuais.

        Diante de tantas tentativas de saber o que realmente a garota tinha, o livro apresenta uma fala sobre o diagnóstico, pois o mesmo não é feito por exames laboratoriais, mas sim por observações e avaliações do comportamento, muitas vezes em diferentes graus, uns dos outros.

        Apresenta-se tambem nesse capítulo o relato do médico kanner, em 1943 que após receber uma carta de um pai desesperado com um filhos com várias características impressionantes, se depara com a montagem de um super artigo, onde haviam estudos e relatos de onze crianças que possuíam um conjunto de sintomas parecidos sobre as características dos autistas dando o nome para a sua publicação de: Distúrbios Autísticos do contato Afetivo, causando um alívio para diversas famílias que possuíam filhos ou parentes com essas características.