ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

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Unidade de ensino á distância anhanguera de Pedra Branca ceará

Pedagogia-licenciatura

Organização e metodologia do ensino fundamental

Grupo

Deiliany Cardoso de Oliveira - RA: 400350

                                         Antonia Gessica Cavalcante Lima - RA: 388348

Luiza Cinária Lima Apolônio – RA: 400354

                                        Maria Ecilene de Souza Araújo – RA: 400353

                           Naila Maria da Silva      RA- 400351

Tutora à distância

                                                             Maria Clotilde Bastos.

PEDRA BRANCA_CE

09 de Abril de 2014

INTRODUÇÃO

O trabalho seguinte apresenta algumas considerações sobre o ensino fundamental, mostra ainda um tipo de organização auxiliarda escola, sua estrutura, formas de funcionamento e contribuições para os alunos, o referido ainda trás um mapa conceitual destacando as vantagens e desvantagens do ensino fundamental de nove anos.

                                    ATRIBUIÇÕES DO MEC

Vivemos em um país em busca de uma educação infantil de qualidade, para tanto devemos refletir sobre diretrizes para autorização do funcionamento de creches e pré escolas por Conselhos Estaduais e Municipais de Educação.

A busca de parâmetros mínimos de qualificação para o trabalho realizado nessas instituições tem orientado a política oficial na área nos últimos anos (MEC, 1994a, 1994b, 1995 e 1996).

Uma das discussões mais polêmicas da educação infantil na atualidade refere-se ao currículo, uma vez que não existe ainda uma definição clara sobre o que ensinar, para que ensinar e como ensinar nesta etapa da educação. Entretanto, é necessário enfrentar a questão se pretendemos desenvolver um trabalho intencional e de qualidade junto às crianças de 0 a 5 anos.

Em nossas próprias creches e pré-escolas, as práticas pedagógicas realizadas são muito diversas. Tal diversidade dá-se pelas heterogeneidades culturais que temos, pela diversidade dos recursos humanos que nelas trabalham, e também pela presença de divergentes concepções sobre as funções e os objetivos de tal atendimento.

Definir normas que regem a estrutura e o funcionamento das creches e pré-escolas tem gerado muita discussão. Determinar tais normas, contudo, não significa ser necessário cumpri-las rigorosamente tão pouco que as instituições de educação infantil se prendam a prática burocrática. Planejar ações que almejem os objetivos mencionados nas diretrizes educacionais, considerando as características observadas nas faixas etárias nelas atendidas.

As referidas normas devem tratar de itens relativos a um modelo geral básico do equipamento a serem avaliados segundo uma concepção democraticamente discutida do atendimento, admitindo diversidade de opções de modelos mas apoiando-se sempre em contribuições de pesquisas na área quanto a um padrão de qualidade na educação infantil

(Oliveira, 1996; Raynaet al. 1996).

Temos que desenvolver uma política educacional de funcionamento que viabilizem ações nas áreas de saúde, cultura, esportes e lazer, e família e bem-estar social, estimulando a continuidade e a interação com o ensino fundamental.

Faz-se necessário que o ensino-aprendizagem na forma posta seja um trabalho coletivo onde se incluem os demais profissionais, como diretores, especialistas da área da saúde, mas especificamente, psicólogos, coordenadores, membros dos conselhos escolares, e principalmente a participação ativa dos pais. Percebe-se, portanto que essa contribuição é essencial para um ensino de qualidade para todos. A produção do ensino-aprendizagem e a sua qualidade não são mais resultado do trabalho isolado de cada professor, mas do conjunto dos trabalhadores da educação. Por outro lado, a própria legislação determina que a responsabilidade de educar não é exclusiva do Estado. A nova LDB responsabiliza a Família, a Sociedade Civil e o Estado.

        Para que a educação cumpra sua finalidade, é necessário que todos os atos normativos do sistema de ensino e toda ação educativa da escola seja norteados pelos princípios que regem a educação brasileira. Por isso, é muito importante que esses princípios sejam conhecidos e internalizados por todos os atores que fazem a escola.

                                    Vantagens e desvantagens do ensino fundamental de nove anos

        A criança está ingressando cada vez mais cedo na escola, à ampliação do ensino básico para nove anos venho com o intuito de proporcionar a entrada da criança aos seis anos de idade no primeiro ano do ensino fundamental e o termino no nono ano com quatorze anos de idade.  Sendo assim, permitir a criança um tempo mais longa de permaneça dentro da escola, dando oportunidade de aprendizagem e desenvolvimento da alfabetização e do letramento e contribuindo para diminuição dos índices de evasão escolar e repetência.

    A proposta dessa mudança leva-nos acreditar na vantagem de alfabetizar a criança até seis anos de idade, a nível internacional há histórico de crianças alfabetizadas até mesmo antes dessa idade. Quanto mais cedo à criança compreender o sistema de linguagem e escrita maior será seu desenvolvimento e o convívio escolar pretende desenvolver e qualificar suas oportunidades de aprendizagem.

    Acredita-se que a implantação de mais um ano nas series iniciais proporciona as crianças, maior oportunidade de descobertas, sendo assim as mesmas conhecerão a leitura e escritas cada vez mais cedo. Aprender a ler e a escrever são verdadeiros desafios, e se torna cada vez mais necessário no contexto escolar que as crianças desenvolvam essas habilidades brevemente.

   Umas das vantagens da entrada no ensino fundamental de crianças na faixa etária de seis anos é que essa fase é favorável ao desenvolvimento cognitivo das mesmas, pois é a fase do aprendizado através das brincadeiras, ou seja, elas se envolvem em atividades lúdicas como contação de histórias e acesso de livros infantis o que é favorável para uma aprendizagem prazerosa e satisfatória.  

      Ao ingressar na escola a criança é introduzida no meio social, isso traz um grande beneficio para o seu desenvolvimento e a sua formação como individuo, estimulando-a a valorizar as oportunidades de interação para que ela construa conhecimentos, pois na suas relações com o mundo sociocultural e natural os alunos vão tecendo suas aprendizagens.