OS ALUNOS QUE POSSUEM TRANSTORNO E DÉFICT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

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INTRODUÇÃO

A sigla DDA (distúrbio de déficit de atenção) é um transtorno neurobiológico de causas genéticas, aparece na infância e acompanha o individuo por toda vida. A característica desse sintoma é desatenção, inquietude e impulsividade.

A subsistência dessa doença é reconhecida por um consenso internacional formado por diversos médicos e psicólogos que defendem como uma patologia. E temos que levar em consideração e não confundir o comportamento com birra desatenção por descuido.

O diagnóstico deve ser feito com bastante cuidado e por um profissional especialista na área, já que bem diagnosticado o tratamento pode ser iniciado para evitar: autoestima baixa, hiperatividade, desorganização, distração e impulsividade. Uma característica marcante desse aluno é falta de atenção e controle da atividade motora e dos Impulsos segundo Hallowel e Hatey (1992).

O DDA também tem características positivas e na maioria das crianças são ignoradas. Algumas características positivas dos portadores do DDA: sensibilidade, inventivos, espontâneos, engraçados, energéticos, não guardam ressentimentos, seguros, difíceis de enganar, originais, observadores, leais.

O estímulo destas habilidades e de todas as que as crianças acometidas pelo DDA possam apresentar, representam um grande passo na direção da minimização dos sintomas habitualmente descritos e na construção da autoestima.  

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JUSTIFICATIVA

O ato de ensinar é repleto de nuances que nos levam a inúmeras reflexões. Nesse contexto como será que o ensino deve ser conduzido, algumas variações  vão desde as dificuldades que os alunos possuem ao interagir com um determinado conhecimento até a falta de interesse entre outros. Os professores deparam-se constantemente com alguns questionamentos de seus alunos.

No momento em que esse questionamento é colocado pelo aluno muitas vezes o professor sente-se numa situação difícil, pois às vezes nem o próprio professor consegue explicar os motivos de se aprender certos conhecimentos e talvez nem mesmo o professor até esse questionamento tenha refletido sobre esse aspecto importante do ato de ensinar.

                        A universalidade do homem revela-se na prática precisamente nessa universalidade, que faz da natureza como um todo o corpo inorgânico do homem, seja por ser ela: um meio imediato de subsistência, seja por apresentar-se como a matéria, o objeto e o instrumento de sua atividade vital. Teoria do jovem Marx (1884).

Ao buscar a formação do sujeito de maneira mais ampla deve-se abandonar esse posicionamento utilitarista do conhecimento, na medida em que um determinado conhecimento não deve ser o fim mais o meio para o caminhar desse aluno em sua vida na sociedade atual.

                       A consciência humana como atividade primordial para a apropriação da natureza. De acordo com Leontiev (1978) pode forma-se a partir da relação, ou seja, dos vínculos que o sujeito realiza em suas atividades cotidianas e suas atividades escolares. Esse movimento terá como consequência a formação de bases cognitivas e efetivas da consciência.