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OS IMPACTOS PSICOLÓGICOS DA INCLUSÃO ESCOLAR NOS DOCENTES DAS SÉRIES INICIAIS DA REDE MUNICIPAL

Por:   •  6/6/2016  •  Projeto de pesquisa  •  2.308 Palavras (10 Páginas)  •  515 Visualizações

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OS IMPACTOS PSICOLÓGICOS DA INCLUSÃO ESCOLAR NOS DOCENTES DAS SÉRIES INICIAIS DA REDE MUNICIPAL

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 2

PROJETO DE PESQUISA 3

1 TEMA 3

2 JUSTIFICATIVA 3

3 PROBLEMÁTICA 3

4 OBJETIVOS 3

4.1 OBJETIVO GERAL 3

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3

5 REFERENCIAL TEÓRICO 4

6 METODOLOGIA 7

7 CRONOGRAMA 7

8 REFERÊNCIAS 8

INTRODUÇÃO

A educação inclusiva tem sido um desafio para diferentes profissionais que trabalham na promoção do desenvolvimento de alunos com deficiência. Estes têm a escola como um espaço fundamental para promover o desenvolvimento social, emocional e acadêmico, a partir de oportunidades de vivências estimuladoras da interação e mediação para a aprendizagem de significados e sentidos e que contribuem para processos de resiliência.

O presente trabalho terá como objetivo principal identificar os impactos psicológicos causados pela inclusão e de que maneira interferem, realizados com docentes das séries iniciais da rede municipal.

O presente trabalho configura-se uma pesquisa no método indutivo do tipo exploratório, com coleta de dados através de uma abordagem qualitativa utilizando-se os procedimentos da pesquisa experimental e estudo de caso, sendo a população alvo quinze docentes de séries iniciais de uma escola pertencente a rede municipal de Bagé – RS. A análise dos dados foi feita baseada em uma entrevista semiestruturada.

A escolha deste tema justifica-se, pois, diante dos padrões atuais da educação, nota-se a desqualificação dos profissionais quanto a perspectiva inclusiva. Os mesmos se encontram inseguros por terem que ter um grande conhecimento para lidar com a grande diversidade de alunos com necessidades especiais.

PROJETO DE PESQUISA

1 TEMA

Os impactos psicológicos da inclusão escolar nos docentes das séries iniciais da rede municipal.

2 JUSTIFICATIVA

Diante dos paradigmas atuais da educação, observa-se a desqualificação dos profissionais quanto a perspectiva inclusiva. Esses encontram-se inseguros no exercício da docência em virtude da necessidade do amplo conhecimento para lidar com a grande diversidade envolvendo essas questões. A presente pesquisa buscou identificar os impactos psicológicos da inclusão escolar nos docentes.

3 PROBLEMÁTICA

Quais os impactos psicológicos da inclusão escolar nos docentes das series iniciais da rede municipal?

4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

Identificar os impactos psicológicos causados pela inclusão e de que maneira interferem.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Contextualizar a inclusão e como esta sendo implantada;

- Verificar as impressões causadas pela inclusão nos docentes;

- Caracterizar o docente que trabalha com inclusão nas escolas municipais com series iniciais.

5 REFERENCIAL TEÓRICO

Considera-se que a Educação Inclusiva é um dos caminhos possíveis para que países marcados por desigualdades sociais enfrentem problemas de exclusão social e educacional, por meio das mudanças sugeridas a partir da inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no sistema regular de ensino. O respeito à diversidade é um dos pilares básicos da Educação Inclusiva que converte-se em alternativa para que os sistemas educacionais rompam, definitivamente, com as diferentes formas de exclusão educacional.

Contudo, os estudiosos da Educação Inclusiva, tais como Rodríguez (2001), Edler (2000), Werneck (1999), Sassaki (1998), entre outros, assinalam que, para viabilizar as estratégias transformadoras e concretizar as ações que o contexto de cada instituição educacional exige, é preciso vontade política dos dirigentes, recursos econômicos e competência dos sistemas educacionais.

A conquista dessas condições passa necessariamente pela elaboração de um projeto educacional coletivo, com a participação de todos os integrantes da escola. Esse projeto pressupõe, antes de tudo, a participação de educadores comprometidos com uma prática educacional orientada por concepções otimistas sobre o potencial educativo de todos os alunos, especialmente dos alunos com necessidades educacionais especiais.

Para que isso ocorra, é necessária uma formação docente que ofereça competência técnica e compromisso profissional, fato que encaminha essa reflexão ao entendimento da importância de articular políticas de inclusão desses alunos com políticas de formação docente.

Os contatos entre as pessoas comuns e as estigmatizadas, que visam mudança de atitudes sociais daquelas em relação a estas, podem ser convenientemente administrados tanto para que o impacto negativo seja o menor possível quanto para favorecer a obtenção de impressões e informações favoráveis acerca das pessoas estigmatizadas.

Segundo Gibbons (1986) seriam particularmente positivos os contatos em situação de igualdade de status ou quando o estigmatizado desempenha papéis não convencionalmente atribuídos a ele.

Conforme Krajewski e Hyde (2000), a inclusão favoreceria a mudança de atitudes na direção favorável, pois permite que os alunos em geral possam estar em contato constante e interagir com colegas com necessidades especiais em situação de igualdade desempenhando. É evidente que o professor da classe inclusiva, com atitudes genuinamente favoráveis, tem papel muito importante para que essa oportunidade de contato e convívio possa ser produtivamente aproveitada por todos que dela participam.

Em

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