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Organização e metodologia do ensino fundamental

Por:   •  17/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.109 Palavras (17 Páginas)  •  220 Visualizações

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POLO JUAZEIRO DO NORTE-CE

PEDAGOGIA

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

PROF. MA. MARIA CLOTILDE BASTOS

ADAILDA SEVERO DA SILVA                                  RA=399030

LINEUDO DE FRANÇAPEREIRA                              RA=401738      

RAIMUNDA LIRA FERREIRA                                    RA=395801                      

ROSÂNGELA ALVES DA ILVA                                 RA=399031                

WALESKA CABRAL ALVES DA SILVA                  RA=402539

                   

    ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DO SISTEMA DE ENSINO BRASIL

                   

                     JUAZEIRO DO NORTE-CE, 26 DE MARÇO DE 2014

                                     

                                             INTRODUÇÃO

   O presente trabalho tem como principal objetivo a amostra de textos e mapa conceitual que relata a organização e a estrutura do ensino brasileiro, destacando os órgãos responsáveis pela ampliação do Ensino Fundamental para nove anos na educação que se tornou prioridade na educação brasileira. Com este trabalho pretende-se esclarecer dúvidas sobre os problemas que afligem a educação em seus diversos aspectos. E traz informações não só para o profissional que atua na área educacional, mas também para todos os que fazem parte da organização auxiliar da escola e contribuem para o desenvolvimento do educando. Enfoca as vantagens e desvantagens do ensino de nove anos destacando as fontes causadoras dos avanços e atrasos do desenvolvimento da criança no Ensino Fundamental, bem como mostra as leis que foram estabelecidas e que já estão em vigor, as quais devem ser cumpridas por todas as escolas para que haja um maior controle educacional e que as expectativas estabeleçam uma interlocução construtiva com as escolas na sociedade em que vivemos.

   Atualmente a educação brasileira passa por grandes turbulências por conta de diversos fatores. E a cada instante a problemática educacional cresce, fazendo com que os órgãos competentes visem novas formas estruturais para estabelecer uma boa conduta na educação brasileira. Mas nem sempre tudo acontece como se planeja, pois sempre ocorre algo contraditório que influi muito nos patamares da educação. Então, diante desses acontecimentos, o MEC/SEB/DFE/COEF pretende construir políticas construtivas indutoras de transformações significativas na estrutura escolar, na reorganização dos espaços e tempos escolares, e nas diversas formas de ensinar, aprender e avaliar, disseminando assim novas concepções de currículo, aprendizagem, conhecimento e desenvolvimento humano.

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E O ENSINO FUNDAMENTAL NO BRASIL

   Atualmente vivemos momentos de grandes mudanças na educação brasileira, há muitas reformas nos conceitos educacionais que precisam ser visadasde forma crítica para que possamos entender a evolução do processo de ensino-aprendizagem. A proposta atual deve ser vista como um complemento ao trabalho original e um redirecionamento, dando ênfase ao que se pretende alcançar em relação à questão da estrutura do ensino enquanto estrutura de produção e enquanto estrutura de relações sociais produtivas. A prática pedagógica escolar está inovando as suas propostas atuais baseados em condições reais e concretas de caráter utópico, no qual passa a ser não só um simples desejo, e sim um avanço possível dadas as condições que já estão colocadase que precisam ser vistas no movimento da escola em nível histórico e consecutivamente  do sistema geral de ensino.

   O professor não deve restringir seu trabalho, pois a medida que o faz agrega pouco valor em termos de ensino-aprendizagem. O mesmo deve resgatar todos os dias a sua capacidade de pensar para inovar o seu modo de trabalhar com seus alunos, organizandosuas idéias para que as aulas não caiam na rotina e haver um melhoramento no ensino. Fazendo assim, não estará deixando que outros profissionais ou instituições o substituam na sua funçãomais decisiva no processo que é acompanhar, avaliar, definir políticas, mas à medida  que abre mão disso está contribuindo para que seu trabalho perca valor, manifestando-se também nos níveis salariais e no prestígio social que  tem de sua função. Para romper este processo de desqualificação sobre o professor, é necessário que se construa condições objetivas, pois é de fundamental importância que o mesmo rompa com sua resistência à produção cientifica e tecnológica, levando-se em conta as exigências do trabalho coletivo.

   A presente proposta tem o intuito de fazer com que o professor entenda o ensino e aprendizagem escolar como um processo produtivo e como tal, não só produz o ensino, mas também uma estrutura de relações sociais diversas que faz também parte processo. Dessa forma a escola produz uma determinada estruturade poder na qual o professor precisa compreender  e desvendar o seu conteúdo real percebendo que a mesma é a base da transformação. Hoje, o sistema não consegue que todas as crianças que estudam e as que ingressam consigam assegurar a permanência e bom rendimento escolar devidoa negação da participação do professor no planejamento  do processo de ensino-aprendizagem no seu sentido mais amplo, que é a condição mais decisiva para transformá-lo em agente de educação. Então é necessário que o magistério construa tais condições que permitam ao professor essa mediação para aprimorar a construção de processos educativos adequados aos novos desafios educacionais que se põe atualmente.

   O professor deve superar-se na atual condição que se vive e venha construir um trabalho que conquiste o resgate do ensino e o seu próprio como profissional concretizando os compromissos que subjazem a proposta curricular. Hoje o Brasil conta com a educação básica, que tem por finalidade desenvolver o educando lhe assegurando uma indispensável formação, comum para o exercício da cidadania fornecendo-lhes formas possíveis para evoluir no trabalho e em seus estudos seguintes. O Ministério da Educação, cumprindo seu papel de indutor de políticas quanto ao programa de ampliação do ensino fundamental obrigatório para nove anos de duração, com início aos seis anos de idade tem desenvolvido ações no sentido de apoiar os sistemas de ensino. Com essa medida o estado reafirma o Ensino Fundamental como direito público subjetivo, estabelecendoa entrada das crianças de seis anos de idade no ensino obrigatório, garantindo-lhes vagas e infra-estrutura adequada.

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