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Organizacao e Metodologia do Ensino Fundamental

Por:   •  17/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.783 Palavras (12 Páginas)  •  239 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

POLO SOBRADINHO-DF

CURSO DE PEDAGOGIA

Organização e Metodologia do Ensino Fundamental

                                                                          TUTORA A DISTÂNCIA:

TUTORA PRESENCIAL: Odinea Arruda

ALUNOS (AS): Vanessa Lopes Mancinelli – RA 414475

                                                                           Joseane Da Silva Araujo- RA: 409088

Patrícia Miranda de Castro-RA 420070

Andréia Oliveira – RA 424517

Sobradinho- DF

26/03/2015

Introdução

No referido estudo relataremos, a problemática do ensino aprendizagem e abordaremos também os desafios do processo inerente ao âmbito escolar, visando que o próprio educador necessita de superar tais desafios. Sendo assim, se mostrará por meio dos educandos que com auxilio do espaço escolar, da política e da família podendo assim ter a famosa educação de qualidade.

Citaremos a Lei Diretrizes e Bases da Educação – LDB onde explicaremos a nova proposta para educação que é de Nove Anos, onde seu objetivo é a garantia do direito das crianças de seis, tendo seu ponto comum melhor as condições para as mesmas.

Em referencia ao Artigo 62 da LDB onde foi sancionado que para atuação escolar o profissional da educação far-se-á nível superior.

Problemáticas da Educação Básica

        O Artigo do autor Noronha refere-se à educação infantil e o ensino fundamental e ressalta toda a problemática em função da ação do professor e os desafios inerentes ao processo de ensino aprendizagem encontrado no espaço escolar como um processo produtivo de conhecimento, pode-se dizer processo produtivo que ele não só produz o ensino aprendizagem, mas também uma estrutura de relações sociais entre os diversos profissionais que fazem parte do processo ate porque a escola é um espaço que vem ampliando seus valores, hoje ela não é condicionada ao conhecimento e sim valores morais, éticos no exercício da cidadania. Conforme afirma Noronha;

 O que agora é proposto deve ser visto como uma complementação ao trabalho original e um redirecionamento, dada ênfase que se pretende dar á questão da estrutura do ensino enquanto estrutura de produção e, como tal, também enquanto estrutura de relações sociais de produção. Nesse sentido, há que se considerar o caráter de “aposta” e de utopia desta proposta, tendo como conceito de utopia a transformação possível, portanto baseada em condições reais e concretas, a partir da própria pratica pedagógica escolar posta hoje, e não de modelos idealizados”.

Sendo assim a proposta é multidimensional já que se permite pensar em um ensino de qualidade, cita ate mesmo a palavra utopia que significa perfeição, depende muito mais do conjunto da vontade não somente de mudanças infra-estruturares dependente de órgãos educacionais.

É necessário que se construa as condições para que o professor possa ser agente mediador que construa processos educativos adequados aos novos desafios que propõem a educação assim alcançaremos uma educação de qualidade. Mas o que seria uma educação de qualidade?  Primeiro para se ter uma educação de qualidade precisa-se ou melhor  depende do apoio e da orientação oferecidos pelo poder público. Mas e isso que tem acontecido? E dessa forma que o mediador o professor tem conseguido trabalhar? Em minha mera opinião não e isso que vejo acontecendo em nosso sistema de ensino Brasileiro, pois aqui não se dar o real valor ao professor, pois se precisaria de u olhar mais criterioso uma avaliação para que seus trabalhos não venham a ser algo somente de interesse salarial ou mesmo como um cumprimento de tarefas, conforme afirma o artigo;

“Na medida em que o professor vai restringindo o seu trabalho a mera execução de tarefas já pensadas e elaboradas em outras instâncias, o seu trabalho agrega pouco valor em termos de ensino-aprendizagem. Para o seu trabalho valer mais, deverá o professor resgatar a sua capacidade de pensar, organizar, produzir conhecimento e tecnologia em relação ao processo de produção do ensino-aprendizagem”.

Na medida em que o professor vai limitando o seu trabalho caba sendo um simples cumprimento de tarefas na realidade não e isso que se deve acontecer, pois se continuar assim não teremos realmente uma educação de qualidade e nem uma escola agradável e dessa  forma teremos  assim uma educação de melhor qualidade ,mas  precisaria também de um apoio maior digo bem maior das próprias instituições, não digo todas, onde com a ajuda do próprio governo as instituições proporcionariam cursos ou algo do tipo aos professores visando assim o uma melhor qualidade para ambas partes (professor e aluno). Mas a grande pergunta que devemos fazer é: o que devemos como professores considerando a atual estrutura do ensino aprendizagem e o avanço da tecnologia na sociedade e na educação? O autor do artigo nos responde;

“Se a função que pensamos para os professores e continuar “dando aulas” a formação será uma; se entendemos que esta função tende a ser substituídas gradativamente a tecnologia, cabe preparar ensino-aprendizagem,portanto assumindo a condição de agente de educação”.

 Por fim se os professores não usarem o avanço da tecnologia ao seu favor  na educação não conseguirá controlá-lo podemos assim dizer mas pode ser usada  como uma ferramenta na educação, e também despertar nos alunos algo novo, sair um pouco do dito normal, e assim auxiliar no ensino-aprendizagem Ao elaborar o projeto, deve-se considerar como ele vai se relacionar com a proposta pedagógica da escola. Tanto na fase de elaboração como nas fases de execução e avaliação, o projeto deve levar a escola a refletir sobre sua proposta pedagógica e buscar formas de aperfeiçoá-la.

A Importância Do Ensino Fundamental de Nove Anos

As crianças que hoje freqüentam as salas de aula do primeiro ano do Ensino Fundamental faria, até pouco tempo, parte da Educação Infantil. Essa alteração provocou e ainda provoca uma série de indagações e posicionamentos, tanto contrários como favoráveis ao Ensino de Nove Anos. O direito à Educação Infantil foi uma conquista lenta para pais e crianças. Embora ainda não seja obrigatória, mesmo que considerada parte da Educação Básica, como comprova a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), continua sendo um direito, mesmo no caso de órgãos públicos, como prefeitura ou estado, não oferecê-la. A proposta do Ensino Fundamental de Nove Anos vem, então, para garantir esse direito às crianças de seis anos. Por outro lado, a proposta já implantada tem gerado inquietude, principalmente dos professores, os quais vivenciam sua implantação na prática escolar. “Maristela Angotti (2006) é uma das autoras que discute a questão do Ensino Fundamental de Nove Anos e considera em seu estudo que, com essa mudança, a Educação Infantil acaba perdendo em relação ao que já havia conquistada”.

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