Organização e Metodologia em Educação Infantil; Brinquedoteca e o Elemento Lúdico; Didática de Contar Histórias; Literatura Infantojuvenil e Multimeios Aplicados à Educação

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDER

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

Belo Horizonte- MG – Unidade 2

 Organização e Metodologia em Educação Infantil; Brinquedoteca e o Elemento Lúdico; Didática de Contar Histórias; Literatura Infantojuvenil e Multimeios Aplicados à Educação.

Lucilaine Borges Falcão (tutora presencial)

NOME DO ALUNO:

Erica Dias Ferreira RA: 1299400575

Erica Helena Cupertino RA: 2856160690

Luciana Salgado Cotta RA: 2812840740

Rosiane Ferreira RA: 2845248062

Gracilda Eleuterio Pereira RA:2859985463

BELO HORIZONTE - MG

02/06/2016

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Érica Dias Ferreira

Érica Helena Cupertino

Luciana Salgado Cotta

Rosiane Ferreira

Gracilda Eleuterio Pereira

Desafio Profissional

Desafio profissional como parte de obtenção de título apresentado ao curso de Pedagogia, da Universidade Anhanguera, requisito parcial para obtenção de título de Licenciatura em formação.

Lucilaine Borges Falcão (tutora presencial)

                                  Belo Horizonte –MG -2016

Introdução

   

      O brincar e o aprender são praticamente indissociáveis desde a primeira infância até os anos iniciais do ensino fundamental. Ao brincar, a criança vai se preparando para a vida adulta à medida que aprende a viver em uma ordem social e em um mundo culturalmente simbólico.

     A ludicidade faz parte de todas as manifestações sociais, culturais e antropológicas do ser humano, portanto, é também a linguagem primordial da criança; o elemento lúdico constitui fator que influencia diretamente os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança. Sendo assim, a criação de uma brinquedoteca no espaço escolar é de fundamental importância, uma vez que se trata de um ambiente criado para a expressão lúdica espontânea e livre da criança, para que ela possa desenvolver sua imaginação e sua capacidade criativa de expressão. É um local onde ela pode brincar de faz de conta, solucionar problemas, desenvolver sua autonomia e a linguagem, socializar-se, perceber-se a si mesma, ao outro e construir sua percepção do mundo.

     O brincar constitui uma das formas mais complexas pelas quais a criança aprende a comunicar-se consigo mesma e com o mundo que a cerca, além de potencializar seu processo de desenvolvimento e aprendizagem, portanto, é necessário entender que a criança é sujeito de direitos e cidadã, o que significa dizer que a escola deve criar meios de garantir esses direitos por meio de ações concretas, possibilitando seu acesso à brincadeira por meio de espaços seguros e adequados a esse objetivo.

Desenvolvimento

   De acordo com vídeo as “fases do desenvolvimento” de Jean Piaget, são um dos pontos principais de sua obra a perspectiva construtivista do ser humano. Os estudos de psicologia passaram a levar em conta o modo como a criança aprende. Assim, a pesquisa realizada a partir do método clinica desenvolvida por Piaget para estudar as características do pensamento infantil aplicadas em diferentes lugares do mundo, e sempre que aplicadas em crianças dos mais diferentes continentes. Essas pesquisas desenvolvidas a Piaget para que ele pudesse analisar e levantar as teses que fundamentaram seu pensamento infantil foi iniciado por meio de observações de seus filhos. As crianças desenvolvem através da interação com o mundo. É o aprendizado é processo gradual. Piaget considera que o desenvolvimento cognitivo das pessoas obedece a uma ordem de estágios. Esse desenvolvimento, apesar de continuo, é caracterizado por determinadas formas de pensar e agir em diferentes idades. Formas que o Autor denominou estágios e refletem os diferentes modos de a criança pensar. Ao longo de sua vida. Segundo Piaget o desenvolvimento passa por quatro diferentes estágios.

.Sensório – motor (0 a 2 anos)

.Pré – operatório. (2 a 7 anos )

.Operatório concreto (7 a 11 anos)

As características de cada fase de desenvolvimento.

        O estágio sensório motor (0 a 2 anos) a criança terá um inteligência pratica centrada na percepção e no motor. Ela utilizara essa inteligência a partir de seus esquemas sensoriais e motores vindos dos reflexos genéticos procurando solucionar problemas imediatos como pegar, jogar, chutar uma bola por exemplo.

         O estágio pré – operatório (2 a 7 anos ) Domínio da linguagem representação do mundo por meios de símbolos imitação.

        O egocentrismo se caracteriza basicamente por uma visão da realidade que parte do próprio eu, isto é, a criança não concebe um mundo, uma situação da qual faz parte, confunde – se com objetos e pessoas. No sentido de atribuir a eles seus pensamentos sentimentos etc. Animismo, ou seja, atribuir vida as plantas, objetos.

        O estágio operatório concreto (7 a 12 anos )

Inicio da reflexão

Domínio dos conceitos de tempo e de números, conhecimento de justiça,socialização, compreende as regras capaz de construir um conhecimento mais compatível com o mundo que rodeia o real e o fantástico não mais irão misturar – se em sua percepção. Além disso, o pensamento dominante e operatório porque ele é reversível: O sujeito pode retornar, mentalmente, ao ponto de partida.

O estágio operatório formal (11 a 12 anos)

Se no período das operações concretas a inteligência da criança manifesta progressos notáveis. Apresenta por outro lado ainda algumas limitações. Abstração, hipóteses, reflexão de teoria desenvolvimento moral. Também e construído na medida em que a criança vai tomando consciência de si dos objetos que a circulam. Afinal as regras, das pessoas e dos objetos são construídas pelas interações, enquanto o exercício constante de construção e estruturação da forma de pensar permite á criança a noção de valor. Assim havendo respeito pelas pessoas e objetos.