Organização e metodologia lingua portuguesa
Por: Cris Beto • 24/5/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 2.103 Palavras (9 Páginas) • 447 Visualizações
[pic 1]Pólo de Nova Andradina
Curso de Pedagogia
Organização e Metodologia
Do Ensino Fundamental
Cristina Ribeiro Vital RA 421728 Luciene Akemi Yoshihara RA 420987
Nova Andradina- MS
27 de Março de 2014
Introdução
A compreensão do sistema educacional se faz necessária para que todos trabalhando em conjunto possa oferecer uma qualidade de ensino superior, buscando o mais importante: o aprendizado de excelência nos anos iniciais. As situações são diversificadas, mas em conjunto; instituição, comunidade, educador e educando, torna as diversidades mais suaves e acolhedoras.
A educação no Brasil
É necessário compreender o sistema educacional enquanto expressão da escola. Tendo esta compreensão, o professor enquanto trabalhador coletivo perceberá melhor as perspectivas e reais possiblidades de sua atuação transformadora, a partir da escola e da respectiva sociedade.
O pensamento, o desejo, a responsabilidade deve ser um bem comum. Todos devem sonhar o mesmo sonho: querer formar, ensinar, transformar, instruir o aluno, fazendo com que ele tenha sua capacidade física e mental aguçada, apreciada na sua totalidade.
Para isso cabe a todos no ambiente escolar com os mesmos objetivos cumpram com ética e responsabilidade seu papel no ambiente escolar.
A divisão técnica de trabalho, o planejamento, a metodologia. O conhecimento e as praticas pedagógicas seja desempenhada na coletividade.
O professor sempre deverá se perguntar se ele esta fazendo o melhor, o certo. Deve estar atento a tudo e a todos. Opinar, criticar, apoiar, modificar, melhorar sempre que necessário.
A escola como instituição de ensino deve estar embasada na LDBs, plano Decenal e projeto politico pedagógico. Mesmo assim receberá analises criticas quanto à totalidade, interdisciplinaridade e transversalidades de algumas praticas pedagógica. Ela deverá estar em conformidade com a comunidade mantendo um dialogo aberto e interação de todos.
Faz-se necessário encontrar o caminho de uma educação realmente voltada para o desenvolvimento pleno do homem e sua realização como cidadão. A educação atual é ao mesmo tempo, reflexo do passado e preparação para o futuro, desta forma, o conhecimento do passado é a chave para entender o futuro.
Vantagens e desvantagens para a inclusão de nove anos para o ensino fundamental.
Lei nº 10.172, de 9 de Janeiro de 2001 – Aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE).O ensino fundamental de 9 anos se tornou meta progressiva de Educação Nacional.
Muito se fala sobre as vantagens e desvantagem desta inovação, cada qual com sua opinião própria e também embasada no conhecimento que cada um tem. O fator principal nesta conclusão é o bem da criança, o que fará dela um ser capaz de raciocinar, aprender e interagir. Muito há para aprender, investigar, melhorar, qualificar.
É necessária qualidade, reestruturação e qualificação dos professores e de todo o ambiente escolar. Enquanto continuarmos tratando todos como iguais, no contexto que todos são diferentes, estaremos cometendo os mesmos erros, independente da quantidade de anos. Pensando nessas questões fica a duvida, se essa ideia não vai acabar trazendo mais prejuízo a qualidade de ensino.
A criança de seis anos aprende por meio da fantasia, da imaginação, das brincadeiras, dos jogos, da forma lúdica. Na educação infantil, mesmo estando no processo de aprendizagem, ela não é obrigada a aprender ler e escrever, mas, com a entrada no Ensino Fundamental, ela: terá mais atividades, mais cobranças, mais responsabilidade e isso poderão sobrecarrega-la. Com tanta cobrança a criança de seis anos poderá sentir-se desmotivada ou fracassada, perdendo a vontade de aprender.
“A psicopedagoga Nelba Pisacco, destaca que aos cinco, seis e sete anos, a criança esta passando por uma fase de transição entre o período pré-operatório e operatório concreto da forma de raciocínio. Nessa etapa existe uma mudança na forma de processar o raciocínio, uma logica de entender o mundo diferente. (diariodoscampos.com.br).”
Isso quer dizer, que algumas chegam com condições de raciocínio para ler e escrever e outras não, o mais importante é como esses conteúdos vão ser repassados para estas crianças. Lembrando que a criança sempre estará pronta para aprender, mas não se pode exigir dela um comportamento igualitário, pois nem todas terão as mesmas habilidades para aprender os conteúdos.
É preciso que haja, de forma criteriosa, com base em estudos, debates e entendimento no âmbito de cada sistema de ensino, a reelaboração da proposta pedagógica das Secretarias de Educação e dos Projetos Pedagógicos das Escolas de modo a assegurar que a matricula das crianças de seis anos de idade na instituição escolar permita o pelo desenvolvimento no aspecto físico, psicológico, intelectual, social e cognitivo, com vista a alcançar os objetivos no ensino fundamental. Agora com duração de nove anos (Brandão P.32).
O lúdico deve ser adotado nesta primeira fase, devido as brincadeiras, cantigas, jogos, o aprendizado é certo. Uma forma de ensino atrativa para essa idade. O importante é não roubar a infância destas crianças, respeitar suas características próprias, fazendo com que o processo de alfabetização não tire o aspecto prazeroso da aprendizagem.
Organização auxiliar da escola
Este é o modelo mais comum de funcionamento da organização escolar. A organização escolar é uma realidade objetiva, neutra, técnica, que funciona racionalmente; portanto, pode ser planejada, organizada e controlada, de modo a alcançar maiores índices de eficácia e eficiência. As escolas que operam nesse modelo dão muito peso à estrutura organizacional: organograma de cargos e funções, hierarquia de funções, normas e regulamentos, centralização das decisões, baixo grau de participação das pessoas que trabalham na organização, planos de ação feitos de cima para baixo.
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