PEDAGOGIA EM ESPAÇO ESCOLARES E NÃO ESCOLARES

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA E LIBRAS......................................................................4

2.2 PEDAGOGIA EM ESPAÇO ESCOLARES E NÃO ESCOLARES.........................4

2.3 EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA...............................................................................4

2.4 EDUCAÇÃO CIDADANIA E DIVERSIDADE ........................................................4

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................8

4 REFERÊNCIA...........................................................................................................9

1 INTRODUÇÃO

“A civilização é obra da escola e a escola é obra do professor. Se quereis elevar a escola e a civilização começai por elevar o professor á altura da sua missão e lhe

dar nas vantagens do seu oficio a coragem, o gosto, a energia e a força que ele

demonstra”. (Antônio de Almeida Oliveira)

A rapidez com que a tecnologia vem transformando a sociedade, é cada vez mais claro a necessidade de formação continuada e a valorização dos educadores, vivemos na era da globalização e das transformações culturais.

Quadro-negro e giz são cada vez mais raros em sala de aula, ele vem sendo substituído pelos computadores, entre outros, é a típica aprendizagem nos dias atuais. Faz se necessário, hoje, para entrar no mercado de trabalho essa adaptação tecnológica e deve ser inserida aos alunos.

A sociedade vem acompanhando as novas tecnologias e o fácil acesso às informações, onde o professor está à frente do interesse didático-pedagógico, como mediador de produção no ambiente escolar.

Junto às transformações, leis que asseguram a inclusão e o aceso de alunos com deficiências no ensino regular. O trabalho do pedagogo nos espaços educativos vem refletir sobre o papel do pedagogo e suas práticas inclusivas no âmbito social. Em meio a tanta diversidade o ser humano vive em contato direto com padrões de cultura diferentes, e a ética faz parte da conduta moral do indevido.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA E LIBRAS

Quando falamos em inclusão é extremamente importante lembrar o século XVI aos dias de hoje, muita coisa mudou desde o tratamento que era dado a essas crianças até como elas estão inseridas no ambiente escolar nos dias de hoje.

A constituição Federal Brasileira de-1988 garante a educação como direito de todos, e que os portadores de deficiência deveriam ser inseridos na rede regular de ensino. Não podemos esquecer que é um direito dessa criança ser recebida na escola, mais será que nossos profissionais estão devidamente preparados para recebê-los? Não basta simplesmente inserir, há todo um processo de preparação que deve ser levado em conta é um grande desafio para o sistema educacional, mais que não pode ser negado a esses meninos e meninas.

A educação inclusiva vem valorizar e respeitar ás diferenças e o desenvolvimento pessoal de cada um no processo de aprendizagem, convivência e socialização dos indevidos.

A inclusão passa ser uma preocupação da comunidade escolar em desenvolver projetos, para que esses alunos desenvolvam suas habilidades. É necessário um trabalho coletivo de toda a escola e familiares. A adaptação metodológica das atividades é fundamental para que seja alcançada pelos alunos. Para que a inclusão realmente aconteça, é importante garantir diversos recursos: a parceria entre o atendimento educacional especializado (AEE) e os docentes, o amparo das famílias e o investimento em acessibilidade. Em alguns casos, no entanto, é preciso um elemento a mais: o auxiliar. Trata-se de um profissional que acompanha o aluno diariamente, contribuindo na compreensão de suas características e eliminando barreiras que o impedem de se inserir na vida escolar.

Vale ressaltar que nem todos que têm Necessidades Educacionais Especiais (NEE) precisam de um auxiliar. Ele entra em cena quando há algum impedimento à inclusão. Em outros casos, a criança necessita de alguém que acompanhe e classe, requer ajuda em questões motoras, na questão de apoio de locomoção, higiene e alimentação para evitar lesões e constrangimentos.

Para cada uma das situações, há um profissional que melhor atende ás necessidades dos alunos, podendo ser um professor auxiliar, um especialista em inclusão, um estagiário em pedagogia ou psicologia, ou alguém da área de saúde. Em geral, as regras locais têm como orientação a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDBN), que afirma no artigo 58 que “haverá, quando necessário, serviços de apoio especializados na escola regular, para atender ás peculiaridades da clientela de Educação Especial”.

2.2 PEDAGOGIA EM ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES

Para entendermos o espaço escolar primeiramente precisamos entender o conceito de pedagogia.

Para Libâneo, o que justifica a existência da pedagogia é o fato de esse campo ocupar-se do estudo sistemático das práticas educativas que se realizam em sociedade como processos fundamentais da condição humana. A pedagogia, segundo o autor, serve para investigar a natureza, as finalidades e os processos necessários às práticas educativas com o objetivo de propor a realização desses processos nos vários contextos em que essas práticas ocorrem. Ela se constitui, sob esse entendimento, em um campo de conhecimento que possui objeto, problemáticas e métodos próprios de investigação, configurando-se como "ciência da educação".

Diante de todo processo de contextualização histórica e política a pedagogia vem mudando cada dia sua atuação de supervisão nos espaços escolares, dando nova identidade do supervisor escolar e do orientador, a LDB lei n. 9394/96 sob a denominação de pedagogo/profissional da educação, sendo mais reconhecido e valorizado.

A pedagogia está relacionada aos espaços históricos, filosóficos, científicos e tecnológicos, não