Pedagogia tradicional
Tese: Pedagogia tradicional. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Tatiana_Luz • 4/5/2014 • Tese • 1.786 Palavras (8 Páginas) • 952 Visualizações
1. Pedagogia Tradicional
Estudando a Pedagogia Tradicional que surgiu no século IX com seus sistemas de ensino que dizia que a educação é um direito de todos e dever do estado com principio de que o orientador tinham que fazer o individuo vencer sua própria ignorância,ou seja, pensar por si só e isso so poderia ser feito pela escola já que a alienação era muito grande em vários aspectos.
Assim sendo a pedagogia tradicional tinha a função de fazer seu aluno crescer unicamente pelo seu próprio mérito pois o professor desempenhava seu papel repassando seu conhecimento de uma forma mecânica .
O professor era um sujeito ativo e o aluno como sujeito passivo que deveria apenas receber o conhecimento e por si só desenvolver suas características sociais , politicas e humanas em geral de uma forma que os menos capazes ficariam para trás nessa escala de desenvolvimento.
Os conteúdos nesta metodologia eram aplicados de forma satisfatória a função dos alunos era decorar todo o conteúdo , porem a parte da inteligência em si era muito fraca, o desenvolvimento dos alunos dependiam da vontade própria deles mesmos.
2- A Profa. Erin, ao tentar inovar, tentar novas alternativas para as aulas tradicionais,encontrou vários entraves na escola. Dentre eles: a apatia e a descrença nos alunos dos professores da escola, bem como a falta de apoio da direção da escola. Como ela conseguiu reverter essa situação
Erin , tem paixão por educar, e encontra os caminhos reais para se aproximar dos alunos. O método de ensino adotado por Erin é bem interessante. Ao ver a sala de aula dividida em tribos que se odeiam, ela começa a citar uma série de acontecimentos marcantes da história do mundo, como o Holocausto e a separação racial nos Estados Unidos, para mostrar aos seus alunos que as divergências existentes entre eles podem terminar de forma trágica.
Quanto ao apoio da escola ela não obteve sucesso , tinha que lidar com a rejeição e a inveja de seus colegas , e sua superiora sempre pronta a barrar qualquer tentativa de didática que ela fosse desempenhar.
Não desistindo foi ate a alta direção do sistema argumentando e questionando muita vezes o programa de integração, dispertando a curiosidade pois não se imaginava até aonde Erim poderia chegar. Quanto a parte financeira para bancar os passeios e mesmo os livros que era impedida de usar ele buscou outras alternativas chegando a trabalhar em 3 empregos ,inclusive sacrificando seu casamento.
Tendo a grata surpresa de um bom desempenho de seu trabalho sendo reconhecido pelos jornais , o que para muitos foi motivo de fúria, causava a admiração do mesmo diretor do sistema a quem ela recorreu para poder ter uma liberdade dentro da escola onde lecionava e era sempre barrada.
3) A partir de uma episódio de discriminação ocorrido em sala de aula, a Profa. Erin passou a observar seus alunos e desenvolveu um projeto para debater não só as temáticas de sua disciplina (Língua Inglesa), como também questões mais amplas e prementes da sociedade norte-americana – as gangues.
Ideia chave 1 “A linha”: Quem somos nós? Iguais ou diferentes?
Para que Erim pudesse desenvolver um plano de ensino ela precisava antes de mais nada conhecer seus alunos , o dia a dia de cada um ,saber suas origens.
A linha traçada no meio da sala de aula foi a maneira mais sutil que ela encontrou de conhecer um pouco da vida de seus alunos .Descobriu uma triste realidade ,que seus alunos pertenciam a gangues , muitos deles tinham passagem em reformatórios ,prisão e que enfrentavam a morte do jeito mais cruel quase que rotineiramente.
Isso a instigou ainda mais ,pois queria mudar essa realidade e mostrar para esses jovens que eles tinham uma chance , a opurtunidade de mudar de vida.
Mas para que isso acontecesse ela precisava buscar meios que dispertassem seu interesse em aprender .
Ideia chave 2 - O rap unindo…
O Rap foi como um idioma novo entre eles, afinal era algo de que os alunos gostavam e principalmente se identificavam ,sendo que a maioria das letras falava sobre a violência , consumo de drogas ,a rivalidade entre as gangues ,enfim coisas do cotidiano dos alunos.
Para que ela pudesse se aproximar dos alunos ela precisava aprender esse idioma e isso ela fez com afinco , mas a vontade de ajuda-los era tamanha que não foi algo difícil ao contrário foi algo prazeroso e de integração entre a professora e seus alunos.O rap fez com todos se aproximassem , interagindo com as coreografias de um modo descontraído cada um pode se conhecer melhor mas de uma forma espontânea sem que eles mesmo percebessem.
Ideia chave 3 – Debates
Os debates veio com uma forma de cada um expor suas ideia ,afinal muitos já liam e se identificavam com essa leitura então por que não fazer com cada grupo defendesse seu ponto de vista.
Erim dividiu a sala em dois grupos lhes dava um tema e cada um desses grupos defendia uma ideia , mas não se ouvia muito pois na hora da argumentação todos falavam ao mesmo tempo,e as discussões não eram bem ouvidas.
Ideia chave 4- Projeto “O Diário”
A professora Erim queria cada vez mais ajudar a cada um desses alunos, queria fazer com eles colocassem seus monstros para fora . Tenta entendê-los: Quem são eles? Qual é a sua história?
Sabendo que seus alunos travavam um batalha todos os dias ela propôs que cada um escrevesse um diário ,não era uma forma de lhes avaliar mas sim de ajudar fazendo com que eles expandissem seu sentimentos ,seja de alegria , ódio ou dor.Afirmou que não leria e so o faria com a permissão do aluno.
Em uma noite frustrada de visita dos pais a escola teve a grata surpresa de ver que os alunos queriam ser ouvidos e principalmente entendidos e todos eles deixaram seus diários no armário para serem lidos , e isso fez com Erim absorvesse e compreendesse a dor de cada de seus alunos.
Ideia chave 5- Leitura do Diário de Anne Frank
O Diário de Anne Frank foi a força motriz que faltava para esse alunos não desistirem de si mesmos,foi uma história que os instigou do começo ao fim , muitos se identificaram imediatamente,afinal era uma garota com aproximadamente a mesma idade deles , sentimentos parecidos de rejeição, medo da morte,discriminação e inseguranças.
Em uma discução com sua aluna Eva , que não concordava com o fim do livro pois via sua esperança ruir, a professora
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