Plano de Aula Educação Especial
Por: AnaVieiraFalaci • 14/4/2023 • Pesquisas Acadêmicas • 1.141 Palavras (5 Páginas) • 190 Visualizações
FACULDADES OPET
CURSO DE PEDAGOGIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EDUCAÇÄO ESPECIAL
CURITIBA
2019
ANA PAULA VIEIRA FALACI
ADRIELE APARECIDA VIEIRA
Campus Rebouças
Quinto Período
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EDUCAÇÄO ESPECIAL
Trabalho apresentado como requisito parcial à conclusão da disciplina de Estágio Supervisionado de Anos Iniciais do Ensino Fundamental, do curso de Licenciatura em Pedagogia realizado pela UNIOPET.
Coordenadora: Profª. Vanusa Emília Borges.
Orientadora: Profª. Evellyn Ledur da Silva.
CURITIBA
2019
OS JOGOS NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS
Eixo: Praticas para Educação Especial – Interação Social.
FALACI, Ana Paula Vieira
VIEIRA, Adriele Aparecida
SILVA,Evellyn Ledur da
A inclusão social e os direitos humanos são expressões de justiça social e fundamentam-se nos princípios de uma sociedade democrática, e na compreensão da diversidade humana é concebida com ‘’[...] o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas gerais, pessoas com necessidades especiais’’ (SASSAKI, 1997, P.41).
Sendo assim a educação é essencial para o desenvolvimento humano, assim como o exercício da cidadania e na inserção dos diferentes meios e culturas.
Pensar em uma educação inclusiva de qualidade para uma pluralidade de alunos com jeitos e personalidades discrepantes, todos imersos em uma sala de aula, convivendo uns com as singularidades dos outros, pode-se dizer que se configura como um desafio ao professor.
O jogo é um recurso que propicia o professor a trabalhar na construção da aprendizagem, e não somente isso, mas como também melhorar a qualidade física do aluno.
O jogo é um recurso que ensina, desenvolve e educa de forma prazerosa, se materializa como instrumento facilitador na construção da aprendizagem, uma vez que habilidades como raciocínio, memória, domínio de cálculo, operações matemáticas básicas de distância, volume, peso, noções de sequência, além de se melhorar a qualidade física do aluno, como respiração, tônus muscular, agilidade física e de raciocínio. ( KISHIMOTO, 1996,p.36)
A inclusão na escola seria, então, o processo pelo qual a própria escola adapta-se, transformando-se para poder inserir em suas classes regulares crianças e jovens portadores de necessidades educativas especiais que estão em busca de seu pleno desenvolvimento e exercício da cidadania.
1. JUSTIFICATIVA
Ocorreram muitas conquistas históricas, hoje aos poucos as crianças vão conquistando seu espaço na sociedade. Portanto o professor precisa ser capacitado para oferecer um atendimento especializado, as atividades devem ser acessíveis e atender as competências e habilidades do estudante.
Através dos jogos e brincadeiras desenvolve - se na criança várias habilidades como a atenção, memorização, interatividade, comunicação, abstração e compreensão de mundo que o cerca. No ambiente de uma escola inclusiva, é de fundamental importância para a interação, abstração, pois estas atividades instigam a capacidade cognitiva do aluno, desenvolvendo habilidades comunicativas, aumenta a motivação, além de propiciar relações interpessoais.
De acordo com Raiça, Prioste e Machado (2006, p.41),
“falar em educação inclusiva é, acima de tudo, proclamar os direitos humanos e universais, que prega que a educação de qualidade deve ser acessível a todos; é convidar a comunidade escolar a refletir sobre os próprios valores e paradigmas, considerando a diversidade como cenário cultural onde os princípios democráticos devem efetivar-se”.
Dessa forma, para que isso possa ocorrer é necessária uma articulação sólida além do compromisso entre as várias instâncias responsáveis pela promoção desse tipo de projeto, tais como governo, escola e família.
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