Práticas Educativas
Por: 20242024 • 24/3/2016 • Seminário • 1.499 Palavras (6 Páginas) • 261 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
ELIeNE guedes silva
trabalho INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
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Macaúbas/BA
2015
eLIENE guedes silva
trabalho interdisciplinar individual
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Educação e Tecnologias; Educação Inclusiva e Libras; Pedagogia em Espaços Escolares e nçao Escolares; Educação, Cidadania e Diversidade: Relações Étnico-Raciais; Seminário III.
Prof. Cyntia Simioni França; Marlizeti B. Steinle; Sandra M. Vedoato; Vilza Vidotte Costa; Fábio Luiz da Silva; Sandra Regina dos Reis; Taíse Nishikawa.
Macaúbas/BA
2015
1.0 Introdução
A prática educativa é milenar, e desde os primórdios de sua fundação possui uma das mais importantes funções: a de integrar indivíduos ativos e produtivos na sociedade. Porém, formar cidadãos nem sempre é simples e essa prática se torna ainda mais conflituoso quando o pedagogo se depara com o preconceito e a hostilidade de pessoas com direitos especiais.
O profissional ainda deve conciliar a integração escolar com a técnica regular de ensino, dinamizando o ensino de modo unilateral e mensurável, a fim de que a prática educativa traga benefícios pra todos.
É possível dizer com certa precisão que a prática pedagógica é desafiador, complexa e deve ser realizada com compromisso real.
Nesse sentido, o uso do conhecimento adquirido e desenvolvido, como técnicas inovadoras, na escola pode representar uma importante ferramenta também na inclusão de pessoas com direitos especiais.
Para auxiliá-los, foram adotadas medidas públicas e privadas que serão de imensa ajuda, como por exemplo, a criação de programas de computador que podem ajudas pessoas com deficiências visuais e até mesmo o uso de libras e do Braile.
Graças ao uso dessas tecnologias, o Brasil, nos últimos anos vem melhorando e conseguindo ampliar seus ares de inclusão.
Exemplo disso é visto que em 2008, foi dobrado o valor investido por aluno com deficiência no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
Em 2010, foram investidos R$ 317 milhões em ações que vão desde o incentivo à implantação de salas multifuncionais e obras de acessibilidade até formação de professores para atuar com alunos com deficiência e para utilizar essas novidades tecnológicas.
O uso dessas inovações ainda diminui o tempo gasto em atividades antes tidas como trabalhosas e dificultosas como preparar aulas e realizá-las, além de deixar o ensino mais dinâmico e eficaz.
Há ainda outro empecilho que a integração escola enfrenta: O do preconceito. Para que isso não represente problemas na educação, é necessário que a escola mostre aos alunos e a comunidade que a fala da escritora Maria Miquilim é válida quando ela afirma que “Na sociedade civilizada buscamos a igualdade. Mas, são as diferenças que nos mantém vivos”.
2.0 Desenvolvimento
A escola cumpre um papel muito admirável na vida e na formação de todas as pessoas. Ela anexa o educando na sociedade contemporânea e o auxilia a melhor desempenhar suas funções na comunidade em que esta inserida, podendo realizar feitos que, beneficiarão a todos os envolvidos.
Alguns alunos têm direitos educativos especiais e esses também merece igual inserção social. É natural que esses estudantes almejem por uma educação que aperfeiçoem suas qualidades e desenvolvam suas necessidades.
Diante disso, são notável que muitos sejam as provocações enfrentados por todos os participantes da jornada educativa de construção de saber dos educando que direitos especiais. Para que esses desafios sejam enfrentados é preciso que haja participação de todos.
Isso contribui, grandiosamente, para formar uma escola inclusa e um novo grupo de pessoas sem preconceitos ou ideais de natureza discriminatória.
Mesmo com muitas dificuldades é provável que se possa obter êxito certo nessa viajem educativa. Para tanto, diversas áreas colaboram para que esse alvo seja alcançado.
2.1 Educação e Tecnologias
A educação muito se relaciona com maleabilidade e aprimorarão em frente às inovações. Por isso que, adequar à dinâmica da escola as inovações tecnológicas é algo de grande importância, tendo em vista a natureza ativa do saber;
Por isso, a escola foi se se aperfeiçoando e adaptando a exposição do conhecimento as recentes redes de informação, ou seja, uma nova abordagem do conhecimento para o aluno, criando uma informação atual e prática para que o aluno a utilize.
Quando se fala de inclusão social, o a temática “Educação e tecnologia” ganha uma importância ainda maior, pois ela pode promover a inclusão, uma vez que atualmente é comum o desenvolvimento de tecnologias que beneficiem os estudantes especiais e que facilitem a vida do educador.
A título de exemplo, podem-se citar os softwares que visam à leitura de dados e textos e sua digitalização para pessoas com direitos especiais.
E um detalhe merece atenção: Muitas vezes esses programas estão disponíveis de forma gratuita para se baixar na internet.
O Brasil tem melhorado nessa área, um dado que exemplifica isso é o que atesta o MEC quando expõe que em 2010, 68.117 professores receberam formação para atuar em educação especial em cursos financiados pelo MEC.
2.2 Educação Inclusiva e Libras
A LIBRAS, ou língua brasileira de sinais, é o código utilizado por mudos para se comunicar. Depois de muita luta e ação de militância privada, no ano de 2002, a LIBRAS foi aceita como oficial no Brasil.
Prova disso é que O regulamento da Lei no. 10.436/2002, no decreto 5626, postula:
“Art. 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudióloga e de Magistério, em seus níveis médios e superiores, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente.”
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