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Pratica Pedagogica

Por:   •  31/3/2016  •  Resenha  •  1.123 Palavras (5 Páginas)  •  352 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE UBERABA

CLEUDES REIS DOS SANTOS

PRÁTICA PEDAGOGICA III

ITABUNA-BA

2015

CLEUDES REIS DOS SANTOS

PRÁTICA PEDAGOGICA III

Trabalho a ser apresentado a professora Adriana Estela Custodio Carletto para habilitação do componente Pratica Pedagogica do curso de Pedagogia  etapa III da UNIUBE-Polo Itabuna-Ba.

ITABUNA-BA

2015

 sobre o livro “A felicidade das borboletas” da autora Patrícia Engel Secco e o livro Necessidades especial

Com a leitura do livro que a historia de Marcela uma menina de 09 anos que adora brincar, dançar, ouvir musica e sonhava em ser bailarina, a com a ajuda da professora que orientou a mãe, com o coração cheio de emoção, realizou o sonho da filha e colocou em uma escola de balé, por que sabia do potencial do carinho que havia conquistado. Marcela era uma criança muito feliz e tinha muitos amigos e a sua interação com as outras crianças era muito boa e todos ajudava com paciência e carinho nas atividades onde nem sempre conseguia realizar sozinha. Marcela nasceu cega e mesmo não podendo ver o sol, a lua, os animais, a natureza ela conhecia o sorriso dos seus pais e os abraços dos amigos que sempre ajudava ela conhecer algo com o tato, porém em nenhum momento ela se sente diferente das outras crianças que convivem com ela, pois o fato de ser deficiente visual é um simples detalhe para aquela linda menina que conhecia a felicidade.

Após a leitura do livro:

Por quem você acha que a mãe de Marcela foi orientada para lhe dar com sua filha? Como foi essa orientação?

R: A professora orientou a mãe de Marcela a sempre incentivá-la, e não colocar empecilhos devidos não poder enxergar e por algum profissional da saúde que lhe acompanha.

Caso você fosse procurada por uma mãe, como você orientaria na educação escolar de sua filha?

R: Eu orientaria a mãe a tratar como uma criança normal, ter contato com outras crianças, levasse a uma escola de ensino regular, incentivando para a criança não desistir e sempre buscar seus sonhos.

Para qual escola encaminharia a criança?

R:Para uma escola regular onde pudesse conviver com crianças ditas normais.

Na história, Marcela aprende a dançar com o apoio dos colegas. Como será que essa interação aconteceu? Como Marcela foi estimulada? Em sua opinião, Marcela apresenta problemas cognitivos, afetivos e sociais? Por quê?

R:Sim, Acredito que a professora de balé da Marcela fez com que houvesse interação dela com as outras crianças. Ela foi estimulada através do tato. Não, Marcela convivia muito bem com os colegas.

Após a leitura da historia de Marcela para Kauã Maciel Silva de 06 anos fiz uma entrevista onde ele pode mim respondeu as perguntas:

Você gostaria de ser a Marcela? Por quê?
R: Não, porque eu não queria ser cego.


A Marcela é uma criança diferente de você? Em quê?
R: Sim, ela não enxerga.


Você acha que ela é feliz? Como sabe disso?
R: sim, porque ela é amada por sua família e os amigos dela.


Relate a parte da história que mostra isso?
R: Ela nunca viu o sol e nem um jardim, mas ela conhece o sorriso dos pais e o abraço dos seus coleguinhas por isso todo mundo gosta dela.


Na sua sala, existem coleguinhas como a Marcela ou com outras deficiências? Como você e seus colegas brincam com ele(s)? Como sua professora explica as atividades para esse coleguinha? Ele participa da aula como a turma?
R: Não, na minha sala não tem···.

Como pude observar a diversidade esta em todos os lugares e a escola é o melhor lugar para inclusão de crianças com necessidades especiais e o professor ele tem que estar apto e preparado para essa inclusão, mesmo com todos os desafios   a ser enfrentado, tendo que planejar de forma prazerosa para atender a todos e os outros colegas ajudar nessa tarefa com carinho independente da diferença pois tem que mostrar que todos são capazes conforme a sua necessidade e tudo da certo com o trabalho em equipe, pois  o aluno com necessidades especiais deve fazer parte de classe regular, aprendendo as mesmas coisas que as outras crianças, mesmo que de modos diferentes. A escola tem a responsabilidade de atender a diversidade e trabalhar as dificuldades da criança buscando a inclusão dos diferentes na educação regular com respeito e compromisso.

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