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Pratica pedagogica

Por:   •  5/10/2015  •  Projeto de pesquisa  •  521 Palavras (3 Páginas)  •  196 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE UBERABA

INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

RENATA PONCIO GUIZARDI

CURSO DE PEDAGOGIA

                       PRÁTICA PEDAGOGICA

CASTELO – ES

2015

UNIVERSIDADE DE UBERABA

INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

RENATA PONCIO GUIZARDI

CURSO DE PEDAGOGIA

PRÁTICA PEDAGOGICA

Trabalho apresentado à Universidade de Uberaba, como parte das exigências das práticas pedagógicas – III Etapa do Curso de Pedagogia – Polo: Castelo ES, sob a orientação da Professora  Marcia Elena Guarnier Vargas

CASTELO – ES

2015

A INCLUSÃO DE ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS


Marcela é uma menina feliz e amada por todos e tem sonhos como o de ser bailarina e esse sonho se torna real porque encontrou uma professora que promoveu a interação entre as alunas e as incentivou a ajudá-la com o apoio e carinho e também o fato de não ter problemas cognitivos, afetivos ou sociais ajudaram muito nesse sucesso. Ao entrevistar Emilly, achei interessante ela não demonstrar sentimentos de pena e sim admiração por Marcela. Aprendi a

interessante ela não demonstrar sentimentos de pena e sim admiração por Marcela. Aprendi a valorizar o lado positivo das situações e a ver as coisas com o coração.


De acordo com o estudo do livro Necessidades educativas Marcela consegue ser incluída nesse processo de inclusão tendo seus direitos cumpridos e a colaboração de todos, mas, há casos em que a inclusão não acontece realmente devido à falta de adaptação do prédio , materiais e profissionais capacitados de acordo com as necessidades dos educandos.

Visitei uma escola de ensino regular onde existem alunos com deficiência que são bem tratados por todos, notei que há uma atenção especial para que o aprendizado aconteça. As crianças com necessidades especiais tem um professor de apoio, são tratados com todo carinho e os colegas não os veem como anormais ou incapazes. Ainda falta muito para a escola conseguir realmente cumprir o verdadeiro processo de inclusão, mas mesmo assim, se fosse procurada por uma mãe de uma criança com necessidades especiais, orientá-la-ia a matricula- lá numa escola regular porque acredito que se todos unirmos para o bem estar dos educandos e buscarmos entender as diferenças podemos vencer os preconceitos e alcançarmos uma educação de qualidade que favoreça a todos.



Creio que a maior barreira que enfrentamos é a cultural. Na ânsia de pertencer a um grupo de iguais, desprezamos o privilégio de conviver com as diferenças, ou seja, desprezamos a inclusão, que nada mais é do que a capacidade de entender e reconhecer o outro. De acolher a todos, sem exceção. Não se trata apenas de estar com o outro, mas de interagir com ele. 

E um dos mais importantes espaços de inclusão é a escola. Não só porque se trata de um direito do portador de necessidades especiais, mas porque é ali que a criança aprende, desde cedo, a conviver com a diferença. As crianças que interagem com a diferença não aprendem o preconceito, e irão compor uma sociedade mais justa, tornando-se cidadãos aptos a respeitar o outro, a valorizá-lo como ele é, tornando-se adultos tolerantes, solidários e responsáveis pelo bem-estar do outro. 

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