Professores avaliadores na alfabetização
Por: nana_poli • 29/9/2015 • Monografia • 6.540 Palavras (27 Páginas) • 206 Visualizações
CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA – CESAP
PROFESSORES AVALIADORES NA ALFABETIZAÇÃO
Vitória (ES)
2014
NEUSIMERI CAMPOS DE OLIVEIRA[pic 1]
PROFESSORES AVALIADORES NA ALFABETIZAÇÃO
Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação “lato Sensu” na modalidade Especialização e Pesquisa, como requisito parcial para a obtenção do Título de Especialista em Educação Infantil/Series iniciais
Orientador: Luciene Mendes Salles
Vitória (ES)
2014
Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação “lato Sensu” na modalidade Especialização e Pesquisa, como requisito parcial para a obtenção do Título de Especialista em Educação Infantil/Series iniciais
Aprovado em: ....... de ........................ de 2011
Composição da Banca
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Prof. Luciene Mendes Salles
Orientador
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Vitória (ES)
2011
Dedico aos meus pais, por ter me ajudado em tudo que precisei. Aos meus irmãos João P. de Oliveira e Cesar Luis P. de Oliveira,me apoiaram e estiveram do meu lado. A minha querida filha que teve que me aguentar nessa jornada.
Agradeço a Deus que iluminou meus caminhos dando-me sabedoria. A que me orientou e acreditou no meu trabalho. Aos professores e outros. Agradeço a todos que acreditaram em mim durante o curso,a minha sincera gratidão.
A avaliação não determina notas, ela acompanha o caminho que o aluno faz descobrindo suas dificuldades e necessidades, ajudando a ultrapassar os obstáculos do caminho.
Hoffman (2005)
RESUMO
O estudo bibliográfico aqui apresentado encontra-se dividido e três capítulos, o primeiro, Avaliação: processo contínuo dentro e fora da escola vem demonstrar que a todo instante estamos avaliando e somos avaliados, isso porque a cada escolha feita, nos mais variados momentos de nosso dia a dia, são feitos julgamentos, o que faz com que o ato de avaliar seja uma prática cotidiana. O segundo capítulo, Avaliação formativa, vem mostrar como uma avaliação equivocada pode ser nociva, neste caso, pensando mais especificamente no contexto educativo mostra-se que é necessário acompanhar o aprendizado do aluno por meio da avaliação formativa, pois ela permite, observação do processo de aprendizagem no dia a dia e, não apenas ao final dos ciclos. O papel do educador como mediador na gestão do conhecimento, foi à base do terceiro, ficando estabelecido que cabe ao educador oferecer diferentes condições para o desenvolvimento de cada um, para isso considera-se necessário valorizar a produção do aluno partindo das idéias ou das dificuldades e preparar os planejamentos tendo a avaliação como um diagnóstico da situação do aluno.
Palavras-chave: avaliar, avaliação formativa, mediar.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
1 Avaliação: processo contínuo dentro e fora da escola 10
2 Avaliação formativa 16
3 O papel do educador como mediador na gestão do conhecimento 21
CONCLUSÃO 27
REFERÊNCIAS 29
INTRODUÇÃO
Tudo que fazemos está sujeito a ser avaliado, se julgamos alguém, tomamos decisões e promovemos pré-conceitos estamos avaliando. Avaliar faz parte de nossa rotina, o instrumento de sobrevivência de todo ser humano é tomar decisões, constitui-se como um instrumento de sobrevivência de todo e qualquer indivíduo, pois a avaliação apóia o processo de decisão, permite conhecer, compreender e aperfeiçoar.
A todo instante estamos avaliando e somos avaliados, isso porque a cada escolha feita, nos mais variados momentos de nosso dia a dia, são feitos julgamentos, o que faz com que o ato de avaliar seja uma prática cotidiana, estando essa discussão apresentada na primeira parte desta pesquisa.
A segunda parte, no entanto, tem como foco avaliação formativa e sua necessidade dentro do contexto escolar para o sucesso do processo de ensino e aprendizagem. Pretende-se mostrar como um ato avaliativo equivocado pode ser nocivo, bem como pontuar as diferentes maneiras de proceder a avaliação, seja em aspectos somativos ou formativos.
A avaliação somativa é aquela que somamos as notas verificamos se o aluno é bom ou ruim e se o mesmo vai passar de ano ou reprovar. Já na avaliação formativa pretendemos formar alunos que realmente aprenderam e que suas dificuldades foram superadas, diagnosticando seu desenvolvimento desde o inicio do ano letivo.
A lei 9394/96 defende que tais resultados dos alunos obtidos no decorrer do ano letivo, devem ser valorizados e que os aspectos qualitativos prevaleçam sobre os quantitativos, desse modo a avaliação somativa e classificatória não atende as necessidades atuais da educação. O que precisamos é de uma educação inclusiva e de qualidade para todos.
Na terceira parte, destaca-se o papel do educador como mediador na gestão do conhecimento, já que a ele cabe oferecer diferentes condições para o desenvolvimento de cada um, neste sentido, a mediação pressupõe uma participação ativa na construção do conhecimento para que o que esteja sendo ensinado tenha significado.
Partindo do princípio que a avaliação deve ser formativa e não somativa, considera-se necessário valorizar a produção do aluno partindo das idéias ou das dificuldades e preparar os planejamentos tendo a avaliação como um diagnóstico da situação do aluno.
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