Profissão docente, carreira e suas mudanças
Por: Dé Schlindwein • 23/3/2019 • Trabalho acadêmico • 842 Palavras (4 Páginas) • 182 Visualizações
Profissão docente, carreira e suas mudanças.
Atualmente, os professores se sentem poucos preparados para os novos alunos e as situações que se deparam ou irão se deparar no cotidiano escolar. Uma razão pelo qual ocorre esse despreparo é o motivo de muitos dos professores não estarem atualizados as novas tecnologias, o que poderia melhorar suas aulas e gerar a interação com o mundo tecnológico junto de seus alunos, adaptando as aulas ao mundo em que a maioria dos alunos mais gosta e conhece.
Outro problema, que pode-se notar, é o modo em que os pais dos alunos criticam o professor quando o rendimento escolar não é considerado o suficiente, não está bom. A primeira atitude, da maioria dos pais, é julgar o método de ensino do professor, dando a entender que o seu filho não é o problema, jogando a culpa para o professor sem, muitas vezes, nem escutar a justificativa do professor sobre a nota que aquele aluno obteve.
Antigamente, era ao contrário, se o aluno ia mal os pais xingavam na frente do professor, “puxavam orelha”, exigiam de seus filhos. Esse é um problema em que a responsabilidade cai em cima do professor, e ele tem que prestar conta para sociedade.
A maioria dos professores busca melhorias diárias, tanto no seu planejamento, quanto no modo de se relacionar com pais e alunos. Porém, esse esforço tem um reconhecimento muito pequeno quando comparado com outras profissões. Ou seja, a profissão docente está sendo pouco remunerada financeiramente e pouco respeitada no meio social.
É preciso que os professores olhem seus conteúdos curriculares, e se atualizem, trazendo os novos conteúdos, inovações, para transmitir diversos conhecimentos aos alunos e também os desenvolvam socialmente. Que revisem sua autoridade em sala de aula, onde hoje, muitas vezes, encontramos a falta de disciplina dos alunos, em que os professores não tem mais autoridade, que acaba gerando brigas, discussões, entre pais, alunos e professores.
Em sua carreira o professor deve sempre estar a procura de melhorias, se qualificando, procurando uma formação continua, para sempre dar o melhor para seu aluno. A continuidade na formação do professor seria assim concebida como a construção da formação docente, por sempre estar aprendendo. Precisa-se de ações concretas que melhorem as condições de trabalho, quanto às de disponibilidade de matérias. A maior participação o professor é só na gestão da escola, a autonomia tão desejada, em aplicar os trabalhos que quer, ele não tem.
O ano de 1990 foi marcado por reformas educacionais. Para melhorias na formação dos professores. Era oferecido um treinamento para alguns professores, em que deveriam dar continuidade a esse conhecimento para outros professores em suas escolas. Muitas vezes aprendiam nos cursos, mas em sala de aula não conseguiam colocar em prática.
Na prática educativa o que implica no empenho do professor em ensinar e aprender mais ainda, são os pais interferirem na vida escolar do aluno, ou a ausência deles e também os contratempos como violência e as atividades acumuladas a serem desenvolvidas.
É preciso que o professor tenha um apoio da família, da escola, uma remuneração adequada. Em que a comunidade participe do projeto político pedagógico para melhorar a aprendizagem.
Como discutido na palestra à docência é autoria, nosso trabalho é autoral, não é mera repetição de coisas feitas em outros locais, a aula é produção de conhecimentos, então deveríamos ter nosso próprio valor e reconhecimento, pois nós é que estudamos, nos aperfeiçoamos, para poder transmitir esse conhecimento, a escola é o lugar de diálogos sobre conhecimento.
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