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Projeto Um Por Todos E Todos Contra o Bulling

Por:   •  4/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.764 Palavras (12 Páginas)  •  472 Visualizações

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CURSO: PEDAGOGIA

1º Semestre

DESAFIOS

Celina Cássia Martins Gonçalves RA: 8136735607

Maria Jandira de Bengozi RA: 7702638230

Tutor Profº Ead Presencial: Luciano Corrêa

Tutora Ead On line: Larissa Costa Correia

Valinhos/SP

2016

SUMÁRIO

Introdução..........................................................................................................3

⦁ Projeto: Um por todos e todos contra o BULLING........................................5

⦁ Público Alvo..................................................................................................5

⦁ Justificativa...................................................................................................5

⦁ Objetivos gerais e específico.......................................................................7

⦁ Tempo previsto.............................................................................................7

⦁ Metodologia..................................................................................................7

⦁ Recursos e materiais didáticos....................................................................9

⦁ Avaliação....................................................................................................10

⦁ Conclusão..................................................................................................11

⦁ Bibliografias................................................................................................12

INTRODUÇÃO

Nos dias atuais não é raro ouvir falar sobre agressividade, violência ou comportamento antissocial entre os jovens no ambiente escolar. Professores e Instituições lidam com este tipo de comportamento quase diariamente com xingamentos, apelidos pejorativos, homofobia, agressões físicas entre outras atitudes de desordem social. São problemas de saúde pública com consequências individuais e sociais graves, desde exclusão social à psicológicas como baixo auto estima e complexo de inferioridade.

É uma situação que requer uma atenção mais minuciosa por parte dos profissionais dentro da escola, por ser uma violência muito abrangente que se intensifica nos relacionamentos educativos, prejudicando o ensino/aprendizagem ou até mesmo no currículo escolar (CEZAR E NETA, 2008). Na escola esta situação é mais intensiva, por ser um espaço que contempla todas as diferenças sociais, culturais, intelectuais, étnicos e religiosos, pois nela se encontra as mais variadas formas de educação e valores presente nas famílias, segundo (D`AUREA & PAULA, 2009).

Para que se possa compreender mais sobre estes tipos de comportamentos silenciada pelo medo chamamos de BULLING, que segundo LOPES NETO (2003 p. 18) são ações de ordem direta e indireta, nas quais as diretas se subdividem em físicas ( bater, chutar, tomar pertences) e verbais ( apelidos, insultos, atitudes preconceituosas) e as de ação indireta ou emocionais se se relacionam com a disseminação de histórias desagradáveis indecentes ou pressões sobre o outro, para que esta pessoa possa ser descriminada e excluída do seu grupo social sendo capaz de oprimir, intimidar e machucar aos poucos podendo nunca ser declarada de fato.

A Declaração de Salamanca (1994) proclama que as escolas regulares tenham suporte com orientação inclusiva eficaz para combater atitudes discriminatórias, tendo como princípio orientador que as escolas devem acomodar todas as crianças/jovens e adultos independentemente de suas condições físicas intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. (Brasil, 2006, p 330).

O conceito de necessidades educacionais que passa a ser altamente difundido a partir dessa Declaração ressalta a interação das características individuais dos estudantes com o ambiente educacional e social.

Assim o BULLING dentro dos muros da escola tem que ser exterminado para que o espaço escolar possa ser de fato o ambiente em que a educação se faz presente. Onde o respeito pelas diferenças dos outros seja encarado como aprendizado nas diferentes culturas existente na sociedade.

Desenvolver projetos e atitudes contra o BULLING e o respeito às diferenças são propostas da Lei de Diretrizes e Bases (LDB – Brasil, 1996) que condiciona à escola o dever de estabelecer em suas práticas o respeito pela singularidade de cada aluno de forma recíproca. Assim a escola deve administrar a heterogeneidade de seus alunos por meio de práticas docentes que valorizem e permitam a reflexão dos discentes sobre si mesmos e, principalmente, que a escola contribua para a formação de valores éticos, morais e de convívio social.

Diante deste argumentos a professora Rosana, da disciplina de Língua Portuguesa de uma turma do Ensino Médio, em uma escola estadual da grande cidade do Estado de São Paulo junto da sua equipe pedagógica (diretor e professores) se preocupou em planejar um projeto educacional que abrangesse todos seus alunos, nas suas mais diversas diferenças e trabalhasse a interdisciplinaridade, quanto a toda forma de violência social e cultural ao mesmo tempo abordando um tema tão importante na atualidade o BULLING.

Desta forma mediante a todo tipo de descriminação que a professora Rosana tem enfrentado dentro da escola com os casos de Marcos aluno que tem sofrido com os apelidos pejorativos atribuídos por conta da variação linguística, Luciana e Pedro, ambos indígenas que também recebem apelidos constrangedores por causa de sua origem, roupas e língua e são excluídos das atividades em grupo pelos

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